http://wikidanca.net/wiki/index.php?title=Especial:Contribui%C3%A7%C3%B5es/Gabihortencio&feed=atom&limit=50&target=Gabihortencio&year=&month=Wikidanca - Contribuições do usuário [pt-br]2024-03-29T01:45:15ZDe WikidancaMediaWiki 1.16.1http://wikidanca.net/wiki/index.php/Lia_SampaioLia Sampaio2011-12-31T22:32:49Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Maria do Céu de Souza Sampaio, conhecida como Lia Sampaio, é formada na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia - UFBA, trazendo uma formação musical oriunda do Conservatório de Música Carlos Gomes, também na Bahia, tendo o acordeon como instrumento de formação e de paixão e um curso Normal, que lhe dava toda a formação pedagógica de que precisava, desenvolveu com toda essa bagagem uma metodologia inovadora, onde a integração se dava por meio das expressões artísticas e era o eixo de todo o seu trabalho e crescimento profissional, chamado 'Música e Movimento'.<br />
<br />
<br />
A música, sua primeira paixão e expressão artística foi que a levou a descobrir a dança, que já fazia parte do seu dia-a-dia.<br />
<br />
<br />
Em 1976, se formou no curso de dança, em Bacharelado e Licenciatura Plena em dança. Foi dançarina integrante do Grupo de Dança da UFBA, sob direção de Clyde Morgan, durante dois anos, dançando no Rio de Janeiro, no Theatro Municipal; em Minas Gerais, Belo Horizonte, no Teatro Palácio das Artes; em Oureo Preto, no Festival de Inverno; Teatro Castro Alves, Teatro Vila Velha, Teatro do ICBEU, na Bahia, entre tantas outras apresentações.<br />
<br />
<br />
Foram 15 anos de Bahia e 25 por esse Brasil à fora.<br />
<br />
<br />
Ao chegar ao Amazonas, sempre esteve à frente de projetos culrurais da cidade, junto a Secretarias de Educação e Cultura e Instituições Federais, Estaduais e Privadas.<br />
<br />
<br />
Foi coordenadora técnico-pedagógica, produtora, apresentadora e roteirista da TV Educativa, hoje TV Cultura, na década de 80 a 90, envolvida em programas como 'Literatura Amazonense', 'Fala Mulher' e 'Brincadeiras Populares'.<br />
<br />
<br />
Foi professora de carreira da Universidade do Amazonas, de período de 1982 a 1997, participando de todas as ações sócio-culturais e políticas junto a Instituição.<br />
<br />
Implantou a metodologia Música e Movimento (crianças), Dança Juventude (jovens) e o [[Núcleo Universitário de Dança Contemporânea - NUDAC]].<br />
<br />
<br />
Com a aposentadoria da Universidade do Amazonas, criou a [[Cia de Dança Lia Sampaio]], com os bailarinos oriundos do NUDAC. O grupo realizou diversas apresentações, tanto nacionais, quanto internacionais.<br />
<br />
<br />
Hoje, Lia Sampaio é Mestre em Dança em Processo com Dissertação defendida 2010 na UFBA - PPGDança com o tema: DANÇA NA REALIDADE AMAZÔNICA; Bolsista do PROGRAMA DE APOIO À FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PÓS-GRADUADOS DO ESTADO DO AMAZONAS RH POSGRAD/ FAPEAM; <br />
<br />
<br />
<br />
Atualmente está assessora da direção da Escola de Arte e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas, ESAT - UEA. Com experiência na área de Artes, com ênfase em Produção Coreográfica, Consciência Corporal e Improvisação, atuando principalmente, arte educação, metodologia, dança e expressão, música e movimento e criatividade; Curadora de projetos culturais; Parecerista de artigos e textos de arte-educação; Consultora de Projetos de arte e cultura;<br />
<br />
<br />
*Foram mais de 150 coreografias e trabalhos apresentados<br />
<br />
<br />
*20 produções no Teatro Amazonas<br />
<br />
<br />
*2 livros publicados - 1977 e 1998<br />
<br />
<br />
*4 artigos publicados<br />
<br />
<br />
*108 títulos periódicos<br />
<br />
<br />
*1 livro no 'Prelo' - 2011<br />
<br />
<br />
Recentemente, Lia Sampaio lançou seu site: www.liasampaio.com.br<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
Música e Movimento - Expressão e Criatividade<br />
Acervo Pessoal<br />
Material cedido por Lia Sampaio<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 17h36min de 11 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Francisca_Timb%C3%B3Francisca Timbó2011-07-15T01:37:06Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Por Gabriela Hortêncio * Iniciou seus estudos de ballet clássico , violino e teatro aos 13 anos no Centro Social Thomas Pompeu de Sousa Brasil (SESI) em Fortaleza. * Pa...'</p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
* Iniciou seus estudos de ballet clássico , violino e teatro aos 13 anos no Centro Social Thomas Pompeu de Sousa Brasil (SESI) em Fortaleza.<br />
<br />
<br />
* Participou de montagens clássicas como: Cinderela, Cisne Negro, La Fille Mal Gardée e Lago dos Cisnes. Em todos atuou como solista sob a direção de Dennis Gray e assistência de Jane Blauth.<br />
<br />
<br />
* Mais tarde, foi convidada por [[Tatiana Leskova]] para as aulas do Corpo de Baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, quando dançou Petruschka sob a direção artística de Yuri Lazovsk.<br />
<br />
<br />
* Foi contratada pelo Ballet Stagium de São Paulo, onde dançou coreografias de Decio Otero, como por exemplo: 'Kuarupe', 'Coisas do Brasil', 'Danças das Cabeças', 'Valsas e Serestas', 'Qualquer Maneira de Amor Vale Amar', entre outros, todos sob a direção de Marika Gidale.<br />
<br />
<br />
* Convidada por Victor Navarro para dançar em sua Companhia o espetáculo 'Paixão'. Durante os quatro anos na Cia de Dança Victor Navarro, dançou algumas de suas criações: 'Gadget', 'Vivalde', 'D' e 'Ilhas'.<br />
<br />
<br />
* Ministrou aulas para a Cia de Dança Deborah Colker e MOMIX (NY).<br />
<br />
<br />
* Durante sete anos foi solista do Teatro Municipal de Niterói.<br />
<br />
<br />
* Teve como professores: Dennis Gray, Jane Blauth, Cemi Jambai, Jacy França, Aldo Lotufo, [[Tatiana Leskova]], Sonia Motta, Decio Otero, Ricardo Ordones, Amalia Lozano, Hector Zaraspe, Ismael Guiser, Liliane Benevento, Marcio Rongetti, Victor Navarro, Flavio Sampaio, Isolina Rabelo, Rosalia e Emilio Martins.<br />
<br />
<br />
* Teve como alunos particulares: Vanessa Gerbelli, Paola Oliveira, Vitoria Frades, Nathalia Dill e Tais Araújo.<br />
<br />
<br />
* Atualmente, Chica (como carinhosamente é chamada) ministra aulas na Escola de Dança Petit Dance, no Centro de Movimento Deborah Colker e no Instituto da Dança. <br />
<br />
<br />
* Há seis anos é professora particular de Cláudia Raia, além de ter dado aula para os bailarinos de 'Sweety Charity' e 'De Pernas Pro Ar'.<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/N%C3%BAcleo_de_Dan%C3%A7a_Contempor%C3%A2nea_-_NUDACNúcleo de Dança Contemporânea - NUDAC2011-07-15T01:10:50Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
De todos os grupos surgidos dentro da Universidade do Amazonas, o Nudac é até hoje o de maior duração: 15 anos. Levando-se em conta a inexistência de uma faculdade de Artes Cênicas ou mesmo de um curso de graduação de Educação Artística, a história de sua criação é sui generis dentro da instituição. O mérito da criação do grupo, em outubro de 1982, deve-se especialmente aos esforços de Nivaldo Santiago, que aquela época estava a frente da direção do Conservatório de Música Joaquim Franco, atuando também como regente do Coral Universitário e professor de música.<br />
<br />
<br />
O maestro pretendia ampliar as atividades do conservatório, cujo trabalho até aquele momento estava centrado no ensino de música e canto. Portanto, como diretor daquele centro, convenceu o então reitor Otávio Hamilton Botelho Mourão, que ocupou o cargo de 1977 a 1981 e cumpriu, ainda, um segundo mandato, incompleto, de 1981 a 1984, da necessidade da criação do cargo de professora de dança. Desta forma, surgiu o primeiro grupo de dança da Universidade do Amazonas, tendo a frente dos trabalhos a coreógrafa baiana Lia Sampaio, discípula do bailarino norte-americano Clyde Morgan e seguidora das teorias educacionais de Rudolf Von Laban e das idéias difundidas por Isadora Duncan, Martha Graham e Merce Cunningham, entre outros defensores da dança moderna.<br />
<br />
<br />
Essa identificação artística com os revolucionários da dança resultou em uma metodologia libertária que, segundo a diretora do grupo, não impunha nenhum sistema preestabelecido ou inflexível de dança. Portanto, uma de suas prerrogativas era fornecer total liberdade aos seus integrantes para que eles próprios elaborassem o seu modo de dançar, obtido, na maioria das vezes, de experiências de ‘laboratórios teatrais’ e das vivências emocionais de cada bailarino. À Lia Sampaio cabia o papel de catalisadora destas experiências, posteriormente transformadas em coreografias. Desta forma, Lia Sampaio iria cunhar, em pouco tempo de atividade, a marca com que o Nudac ficaria conhecido: o envolvimento com a cultura brasileira, sobretudo a regional privilegiando em seu repertório a expressão corporal associada ao teatro e, em alguns espetáculos, à cultura afro-brasileira.<br />
<br />
<br />
É interessante observar que, apesar de ter sido criado em outubro de 1982, as atividades do Nudac só iniciaram oficialmente em janeiro do ano seguinte, quando a Universidade do Amazonas ofereceu instalações para que fosse desenvolvida a prática da dança para a comunidade universitária e para a comunidade em geral, atingindo, desta forma, uma expressiva clientela formada por crianças, adolescentes e adultos. A grande demanda pelas atividades do Nudac forçaram a sua diretora a fazer uma triagem entre os mais de cem inscritos para chegar aos quinze integrantes oficiais. Apesar disto, em algumas ocasiões, o grupo chegou a encenar espetáculos tendo até trinta e dois dançarinos. <br />
<br />
<br />
Assim, o Nudac se diferenciava, em metodologia e em número de integrantes, dos outros grupos de dança locais, os quais sempre encontraram dificuldades para encontrar quem quisesse levar a profissão de bailarino a serio. Parte desse desinteresse era proveniente do fato de haver pouca, ou quase nenhuma disposição dos iniciantes em dança em enfrentar anos de treinamento rígido. Percebendo que toda aquela clientela desejava realizar o sonho de um dia dançar, Lia Sampaio driblou esta dificuldade oferecendo aos seus discípulos um caminho alternativo para o palco, sem que eles tivessem de passar pela disciplina “militar” do balé clássico.<br />
<br />
<br />
A estréia do grupo com o espetáculo Corpo e Movimento, em 23 de novembro de 1983, no Teatro Amazonas, ratificou a aceitação da metodologia adotada: cerca de 60 participantes de todas as idades em um encontro marcado pela música e dança e, sobretudo, pelo prazer. Posteriormente, Lia Sampaio ampliaria sua metodologia, utilizando uma abordagem que estimulava a reflexão interior. Com as crianças, entre outras coisas, pedia-se movimentos de bichos e sons de trens. Experiências lúdicas também tinham vez com os adolescentes e adultos, entretanto, o grau de liberdade de criação era maior.<br />
<br />
<br />
Essa metodologia iria dar origem a uma experiência intitulada como Dança Juventude, o braço direito do Nudac, formado por dezenas de crianças e adolescentes, que durante anos seguidos marcou presença nos espetáculos dirigidos por Lia Sampaio e cujo nome influenciaria futuramente a bailarina Ana Mendes a criar outro grupo de dança no Centro de Artes. As aparições do Dança Juventude revelavam, em parte, a didática da coreógrafa: estimular a criatividade e, ao mesmo tempo, motivar a psicomotricidade.<br />
<br />
<br />
Por muito tempo esta foi a base de inspiração da coreógrafa, como confirma Horas de Estudo(1985), um trabalho com formas, fruto das descobertas espontâneas individuais dos dançarinos nas atividades grupais ministradas por Lia Sampaio. Mas houve momentos onde a fonte de inspiração foi outra, como Viração (1993), espetáculo criado logo após a leitura de Fundação de Manaus, do historiador amazonense Mario Ypiranga Monteiro.<br />
<br />
<br />
O pioneirismo do Nudac não se limitou em dar início à geração de companhia artísticas que surgiriam posteriormente na instituição. Ele também foi o primeiro grupo a representar o Amazonas internacionalmente, participando por oito vezes consecutivas do Festival de La Confraternidad Amazonica, em Letícia, Colômbia, e também em um evento promovido pela embaixada brasileira em Bogotá, que estava estabelecendo um programa de intercâmbio artístico-cultural. Ao Nudac também coube o mérito de ser o primeiro grupo institucionalizado pela Universidade do Amazonas.<br />
<br />
<br />
O Nudac inaugurou a fase de parcerias entre os artistas locais, trabalhando com diversos grupos, especialmente o Coral Universitário e o Madrigal Santiago, cujos cantores se misturavam aos bailarinos nos espetáculos Festa de Brasil Mestiço(1988), Villa Lobos em Cantos do Brasil (1984), Auto de Natal(1985), Corpo e Alma(1990) e Cantos e Passos da Paixão(1988). Trabalhou ainda com o Grupo de Capoeira Mar Azul, o grupo musical Raízes Caboclas e o grupo de percussão Kedakouro, entre outros.<br />
<br />
<br />
As atividades do Nudac não se limitavam à montagem de espetáculos. Através do Setor de Artes, o grupo incentivou o intercâmbio entre profissionais baianos e amazonenses, trazendo os coreógrafos Edva Barreto e Clyde Morgan para ministrarem cursos de dança moderna para os bailarinos da cidade. O saldo do investimento foi revertido em dois espetáculos: Casa de Bambas(1986), de Edva Barreto e Sankofa(1991), de Clyde Morgan, que reuniu integrantes do Grupo de Teatro e Dança Jurupari, Ballet da Cidade, Grupo Origem, Gedam, Renascença e Gedef.<br />
<br />
<br />
A expressiva participação do Nudac no âmbito acadêmico e o seu crescente engajamento nos eventos sociais e políticos promovidos pela Universidade Federal do Amazonas acabou fortalecendo a necessidade de reestruturação do Setor de Artes, transformado posteriormente em Centro de Artes, e até a própria criação do Curso de Educação Artística. Ironicamente, todo esse passado não foi levado em conta quando o grupo foi praticamente destruído pela mesma portaria que o criou. Resistindo bravamente à ingratidão, Francisco Assis lutou por pouco mais de um ano pela sua sobrevivência dentro dos muros da Universidade do Amazonas, mas acabou vencido pela insensibilidade administrativa, que pôs um ponto final na trajetória do grupo.<br />
<br />
<br />
Entretanto, o Nudac sobrevive sob a forma de matriz para muitos de seus ex-integrantes, que ampliaram as experiências iniciadas no extinto grupo, abrindo portas para uma outra geração, tais como Chang Yen Yin, fundadora do Gedef; Jorge Kennedy, criador do Renascença, Cia de Dança do SESC e Cia de Dança Allegro; Francisco Assis, atualmente desenvolvendo trabalhos relacionados à escola de samba; [[Ítala Clay]], que se tornou doutora em Semiótica da Dança e pesquisadora do Instituto Itaú Cultural; Luís Ferreira, que, após um breve período de estudos nas academias do Ballet Stagium em São Paulo, retornou a Manaus para dedicar-se ao seu Marilde’s Ateliê, especializado na confecção de roupas para espetáculos de dança.<br />
<br />
<br />
Apesar de ainda nutrirem uma paixão ardente pela dança, outros ex-integrantes optaram por seguir carreiras distantes do mundo dos espetáculos: Andréa Arruda tornou-se jornalista, Carla mudou-se para São Paulo para cursar mestrado em comunicação, e Norma Dixo e Rachel Simplício transferiram-se para o Rio de Janeiro. <br />
<br />
<br />
Mais espetáculos:<br />
<br />
<br />
*Ensaios I (1987)<br />
<br />
<br />
*Vida, Amor e Arte (1989)<br />
<br />
<br />
*Jogo de Dados (1992)<br />
<br />
<br />
*Planeta Amazonas (1992)<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
Acervo Particular<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 21h55min de 7 de julho de 2011 (BRT)<br />
<br />
<br />
*Incorpora sons (1992)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Festival_Amazonas_de_Dan%C3%A7aFestival Amazonas de Dança2011-07-15T01:08:13Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
Um Festival para todos foi o que o Secretário de Cultura do Estado do Amazonas prometeu à sociedade manauara na coletiva de imprensa ao anunciar a realização do I Festival Amazonas de Dança. O evento é uma promoção do Governo do Estado do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e da Associação de Profissionais de Dança do Amazonas (APRODAM).<br />
<br />
<br />
Para que a primeira edição do Festival Amazonas de Dança começasse com o pé direito, a Secretaria de Cultura, a APRODAM e o Corpo de Dança do Amazonas realizaram uma série de discussões prévias para chegar a uma programação que pudesse satisfazer as expectativas do público e dos próprios profissionais de dança. Estes últimos, inclusive, tiveram o importante papel de escolher democraticamente as companhias e grupos de dança que fariam parte deste momento inicial do festival, e assim, montaram a programação do evento.<br />
<br />
<br />
Outro aspecto que contribui para o caráter popular do Festival Amazonas de Dança é a descentralização dos espetáculos, a serem levados para diversos bairros de Manaus e inclusive para o interior, no município de Codajás. “Procuramos sempre aproveitar as boas experiências de festivais anteriores para compor nos demais. A interiorização é uma delas”, comentou o secretário Robério Braga.<br />
<br />
<br />
Durante a coletiva, também foi ressaltada a questão da programação acadêmica, que já é praxe dos eventos promovidos pela Secretaria de Cultura. Com o auxílio do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, o Festival Amazonas de Dança anseia contribuir para a formação dos profissionais de dança, ou mesmo, inspirar seus admiradores a trilharem o caminho desta arte. Por conta disto, a programação acadêmica conta com a contribuição de reconhecidos profissionais da área no Estado em oficinas, palestras e nas convivências, que são debates com pessoas do ramo para fomentar a troca de experiências.<br />
<br />
<br />
A diretora da APRODAM, Mônica Loureiro, elogiou a iniciativa e reforçou a promessa do secretário Robério Braga ao afirmar que o Festival Amazonas de Dança irá oferecer a todos tudo que a dança tem de melhor. “Desejamos que os profissionais de dança possam ter mais respaldo em Manaus. O festival é uma contribuição super importante neste sentido”, disse.<br />
<br />
<br />
No primeiro ano, o Festival teve um “plus”: homenagens aos profissionais que de certa forma contribuíram em peso para a divulgação e valorização da arte a que se dedicam. Pelo reconhecimento do seu trabalho, o festival, em sua primeira edição, prestou tributo ao bailarino [[Marcelo Mourão Gomes]] (amazonense, 1º bailarino do American Ballet Theatre) à dançarina [[Conceição Souza]](grande precursora da dança contemporânea no Estado) e ofereceu homenagem póstuma ao eterno [[Arnaldo Peduto]] (bailarino carioca, que foi radicado em Manaus e prestou seus serviços artísticos à cidade de Manaus).<br />
<br />
<br />
A primeira edição contou com as participações de Célia Gouvêa, [[Getúlio Lima]], Adalto Xavier, [[Lia Sampaio]] e Mônica Loureiro como curadores do Festival.<br />
<br />
<br />
O Festival proporcionou ainda, uma programação acadêmica, com palestras de: Augusto Domingos, Guilherme Gil, [[Ítala Clay]] e Jorge Kennedy; e oficinas dos variados estilos de dança com: Carolini Lucci, Ettore Lucci, Adriana Teodoro do Nascimento, Marcelinho Backspin, Maurício Jorge Maia Quintairos e Ronaldo Martins.<br />
<br />
<br />
== Espetáculos e grupos ==<br />
<br />
<br />
* Alter do Chão - Pesquisa Cênica Corporal Uma<br />
* C'est La Vie - [[Gedam]]<br />
* Caboquinha - [[Escola de Artistas]]<br />
* Oré - [[Corpo de Dança do Amazonas]]<br />
* Choros e Valsas: Um Tributo a Pixinguinha - Companhia de Ballet Cidade de Niterói<br />
* Complexo de Édipo - [[Cia de Dança Encontro das Águas]]<br />
* Homem Pigmento Floresta - [[Corpo de Arte Contemporânea]]<br />
* Manaus Cabocla - [[Cia Ballet da Barra]]<br />
* Rito de Passagem - [[Índios.com Cia de Dança]]<br />
*Tarzan: Um Coração na Selva - [[Centro de Movimento Arnaldo Peduto]]<br />
<br />
<br />
Em sua segunda edição, o FAD contou com as homenagens a [[José Gomes Nogueira]] e [[José Rezende]]. Dois nomes referenciais para a história da dança no Amazonas. O primeiro é professor de danças folclóricas, ainda em atividade, e o segundo, professor pioneiro do balé clássico no Amazonas e ex-bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Contou ainda com a homenagem póstuma ao bailarino Marcelo Nunes Neves. <br />
<br />
<br />
A segunda edição do FAD contou ainda, com a participação de Ana Botafogo, como Presidente de Honra. Além de ser a Presidente de Honra, a bailarina foi homenageada e em seguida apresentou-se com o solo “Coisas da Vida”.<br />
<br />
<br />
A segunda edição contou com as participações de [[Ana Mendes]], Augusto Domingos, Cristina Machado, Meireane Carvalho e [[Monique Andrade]] como curadores do Festival.<br />
<br />
<br />
Novamente a programação acadêmica foi estendida com palestras de: Carmem Arce, [[Francisco Rider]], Sergio Cardoso e Valdemir de Oliveira; e as oficinas com: Alex de Carvalho, Francisca Timbó, Leticia Sekito e Marcelo Cirino.<br />
<br />
<br />
O encerramento da segunda edição do FAD foi marcado pela Noite de Gala com a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro Cecília Kerche e convidados, como o amazonense [[Marcelo Mourão Gomes]], do American Bellet Theatre de Nova Iorque.<br />
<br />
<br />
== Espetáculos e Grupos ==<br />
<br />
<br />
* O Mundo de Yebá Belô - [[Balé Folclórico do Amazonas]]<br />
* Cabanagem - [[Corpo de Dança do Amazonas]]<br />
* Por Espelhos - Reflexus Cia de Dança<br />
* Mostra de Repertório - Ballet Arnaldo Peduto<br />
* Jurupari: O Filho do Sol - [Gedam]]<br />
* Insights, Imagens e Ensaios - Contem Dança Cia<br />
* Verde Banguelo/Alteração - [[Francisco Rider]]<br />
* Entre Telas Cromáticas - Cia de Dança Quasualidades<br />
* Luz Ilusão - Entrecorpus Companhia de Dança<br />
* Intervenção Sob o Abrigo de... - [[Índios.com Cia de Dança]]<br />
* Incômodo - Cia de Idéias<br />
* Companheiros - Artista Independente<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
d24am.com<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h23min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/%C3%8Dtala_ClayÍtala Clay2011-07-15T01:04:18Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Por Gabriela Hortêncio * Jornalista, formada pela Universidade Federal do Amazonas. * Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de S...'</p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
* Jornalista, formada pela Universidade Federal do Amazonas.<br />
<br />
<br />
* Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, tendo como tese o Jornalismo e a Dança em Manaus.<br />
<br />
<br />
* Em São Paulo participou do Grupo En-cenna, no TUCA-SP e apresentou a performance 'A Mônada', em parceria com a artista plástica Naira Ciotti.<br />
<br />
<br />
* Fez parte do quadro docente do grupo de dança do Teatro da Universidade Católica (PUC-SP) e do Departamento de Comunicação da Universidade de Sorocaba (UNISO). <br />
<br />
<br />
* Pesquisadora destaque no Projeto Rumos Dança, do Instituto Itaú Cultural de São Paulo, realizando o mapeamento da dança contemporânea nos Estados do Amazonas, Pará e Roraima, o que a levou a um estágio de pesquisa na Dance Collection, em Nova York.<br />
<br />
<br />
* Foi palestrante na primeira edição do Brasil Move Berlim, na Alemanha, em 2003.<br />
<br />
<br />
* Em Manaus, foi integrante do [[Núcleo de Dança Contemporânea - NUDAC]] e do Grupo Renascença.<br />
<br />
<br />
* Coordenou o Núcleo de Dança do Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas (CAUA) e participou do projeto 'O Estado da Arte', na condição de coordenadora e jornalista responsável.<br />
<br />
<br />
* Foi coordenadora pedagógica do Curso de Dança da Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade do Estado de Amazonas e coordenadora do Programa Arte na Escola - Pólo Manaus, no período de 2001 a 2007.<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Augusto_DomingosAugusto Domingos2011-07-15T00:43:54Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Por Gabriela Hortêncio * Augusto Domingos é acadêmico do curso de Dança da Faculdade de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas - UEA. * Iniciou sua car...'</p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
* Augusto Domingos é acadêmico do curso de Dança da Faculdade de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas - UEA.<br />
<br />
<br />
* Iniciou sua carreira como bailarino do Grupo Experimental de Dança do Amazonas - [[Gedam]] em 1988 e integrou a Companhia de Dança Renascença em 1990.<br />
<br />
<br />
* Em 1993, deslocou-se para São Paulo onde estudou balé clássico e dança moderna com os professores: Ismael Guiser, Dércio Otero do Ballet Stagium e Lusela de Maria.<br />
<br />
<br />
* No Conservatório de Dança, atuou como coreógrafo e diretor no espetáculo 'Contexto', de sua autoria, e integrou a Companhia Nivel-A, com a professora Nivia Maria.<br />
<br />
<br />
* No [[Corpo de Dança do Amazonas]], venceu o primeiro workshop de novos coreógrafos do Amazonas com o 'Ballet Recreio'.<br />
<br />
<br />
* Em 2002 fundou a [[Associação dos Profissionais da Dança do Amazonas - Aprodam]], presidindo-a até 2006.<br />
<br />
<br />
* Em 2004, foi eleito o primeiro representante da dança para o Conselho Municipal de Cultura.<br />
<br />
<br />
* Em 2008 foi eleito para o Conselho Estadual de Cultura.<br />
<br />
<br />
* É professor no [[Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro]], onde ministra aulas de dança moderna.<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Cutlura de Estado do Amazonas - SEC</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/GedamGedam2011-07-15T00:25:34Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
Grupo Espaço de Dança do Amazonas – GEDAM<br />
<br />
<br />
Sob a sigla Gedam, o projeto resistiu à ação do tempo, mantendo-se atuante até os dias atuais, apesar da alta rotatividade dos membros, os quais em sua grande maioria vão em busca de aperfeiçoamento nos grandes centros do país, como [[Francisco Rider]], Marcos Veniciu, Jaime Tribuzzy, André Duarte, Macedo Filho, Yann Seabra e tantos outros.<br />
<br />
<br />
Apesar de sofrido, o desligamento do Teatro Amazonas acabou favorecendo o surgimento de uma fase próspera de produções do Gedam, que, desde então, não ficou um só ano sem estrear espetáculos. Mais amadurecida profissionalmente, [[Conceição Souza]] passou a se dedicar à manutenção de um verdadeiro repertório de espetáculos, valorizando, assim, o patrimônio coreográfico do grupo que dirige até hoje. Boa parte dessa produção se deve aos ex-integrantes, que coreografam os novos espetáculos do grupo quando estão em Manaus.<br />
<br />
<br />
O conjunto de obra do grupo é formado pelas seguintes coreografias: Fragmentos (1987), Missa Luba (1988), Falando de Amor (1989), Ensaio Cigano (1990), Cambar (1991), Vinte Anos Antes (1991), Caleidoscópio (1992), Revoada (1992), Mosaico (1992), O Eterno Feminino (1992), Porto de Lenha (1994), Passagem das Horas (1997), todas de Conceição Souza com assistência coreográfica de Francisco Cardoso, Eliezer Rabello e André Duarte; Missa Corpo (1993), de Paulo Henrique Torres; Gestual (1996), de Marcos Veniciu; Ciclos (1997) e Resquícios (1999), ambas coreografadas por Marcelo Dantas, e Paixão (1993) e Cordel – Sonho e Sátira (2000), de Joffre Santos.<br />
<br />
<br />
A partir de 1995, o Gedam deu inicio às suas apresentações fora do Estado, apresentando-se pela primeira vez em uma mostra competitiva, o Festival Bento em Dança, na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Lá, o Gedam teve a oportunidade de esquecer temporariamente as não tão boas condições para se praticar dança no Amazonas, pois conseguiu classificar Cambar em 3º lugar, merecendo, inclusive, uma matéria de página inteira em uma revista cultural gaúcha, escrita pelo coreógrafo Valério Césio, um dos organizadores do evento. <br />
<br />
<br />
Mais amadurecido tecnicamente, o grupo retornou, em 1997, ao Bento em Dança, levando na bagagem as coreografias Ciclos, classificada para a mostra competitiva, e Passagem das Horas, para apresentação na mostra aberta. O Gedam levou ainda uma coreografia de jazz com músicas da trilha sonora do filme Hair e do grupo inglês The Beatles e mais dois solos: Dois Momentos, com Yann Seabra; e outro sem título, composto de toadas e sambas, executado por Ana Mendes. O saldo do festival acabou surpreendendo as expectativas do grupo: três medalhas de segundo lugar, uma medalha de terceiro lugar, menção honrosa e Troféu Criatividade.<br />
<br />
<br />
De volta a Manaus, o grande feito em terras gaúchas passou desapercebido pelos demais artistas, principalmente os de linha comercial, e pelo empresariado local, ainda avesso a patrocínios. De qualquer forma, mesmo que não tenha vindo de seu local de origem, a recompensa por tantos anos de serviço à dança amazonense enfim chegou. Ela veio em 1998 sob a forma de indicação ao prêmio estímulo do Projeto Cena Aberta, gerenciado pelos Ministérios da Cultura e do Trabalho. A partir deste incentivo, o Gedam passou a ter local fixo para ensaiar e recursos financeiros para contratar professores de dança para ministrarem aulas para os membros do grupo e condições para levar a diante produções de alto custo.<br />
<br />
<br />
Bem antes do Projeto Cena Aberta, os únicos a reconhecer o trabalho do grupo foram os organizadores do Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani). Percebendo a importância do trabalho de difusão da dança contemporânea no Amazonas realizado por Conceição Souza, os organizadores do evento fizeram dela e do Gedam presenças obrigatórias na abertura e no encerramento do Fecani.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Dançando Conforme a Música.</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/GedamGedam2011-07-15T00:24:51Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
Grupo Espaço de Dança do Amazonas – GEDAM<br />
<br />
<br />
Sob a sigla Gedam, o projeto resistiu à ação do tempo, mantendo-se atuante até os dias atuais, apesar da alta rotatividade dos membros, os quais em sua grande maioria vão em busca de aperfeiçoamento nos grandes centros do país, como [[Francisco Rider]], Marcos Veniciu, Jaime Tribuzzy, André Duarte, Macedo Filho, Yann Seabra e tantos outros.<br />
<br />
<br />
Apesar de sofrido, o desligamento do Teatro Amazonas acabou favorecendo o surgimento de uma fase próspera de produções do Gedam, que, desde então, não ficou um só ano sem estrear espetáculos. Mais amadurecida profissionalmente, Conceição Souza passou a se dedicar à manutenção de um verdadeiro repertório de espetáculos, valorizando, assim, o patrimônio coreográfico do grupo que dirige até hoje. Boa parte dessa produção se deve aos ex-integrantes, que coreografam os novos espetáculos do grupo quando estão em Manaus.<br />
<br />
<br />
O conjunto de obra do grupo é formado pelas seguintes coreografias: Fragmentos (1987), Missa Luba (1988), Falando de Amor (1989), Ensaio Cigano (1990), Cambar (1991), Vinte Anos Antes (1991), Caleidoscópio (1992), Revoada (1992), Mosaico (1992), O Eterno Feminino (1992), Porto de Lenha (1994), Passagem das Horas (1997), todas de Conceição Souza com assistência coreográfica de Francisco Cardoso, Eliezer Rabello e André Duarte; Missa Corpo (1993), de Paulo Henrique Torres; Gestual (1996), de Marcos Veniciu; Ciclos (1997) e Resquícios (1999), ambas coreografadas por Marcelo Dantas, e Paixão (1993) e Cordel – Sonho e Sátira (2000), de Joffre Santos.<br />
<br />
<br />
A partir de 1995, o Gedam deu inicio às suas apresentações fora do Estado, apresentando-se pela primeira vez em uma mostra competitiva, o Festival Bento em Dança, na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Lá, o Gedam teve a oportunidade de esquecer temporariamente as não tão boas condições para se praticar dança no Amazonas, pois conseguiu classificar Cambar em 3º lugar, merecendo, inclusive, uma matéria de página inteira em uma revista cultural gaúcha, escrita pelo coreógrafo Valério Césio, um dos organizadores do evento. <br />
<br />
<br />
Mais amadurecido tecnicamente, o grupo retornou, em 1997, ao Bento em Dança, levando na bagagem as coreografias Ciclos, classificada para a mostra competitiva, e Passagem das Horas, para apresentação na mostra aberta. O Gedam levou ainda uma coreografia de jazz com músicas da trilha sonora do filme Hair e do grupo inglês The Beatles e mais dois solos: Dois Momentos, com Yann Seabra; e outro sem título, composto de toadas e sambas, executado por Ana Mendes. O saldo do festival acabou surpreendendo as expectativas do grupo: três medalhas de segundo lugar, uma medalha de terceiro lugar, menção honrosa e Troféu Criatividade.<br />
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De volta a Manaus, o grande feito em terras gaúchas passou desapercebido pelos demais artistas, principalmente os de linha comercial, e pelo empresariado local, ainda avesso a patrocínios. De qualquer forma, mesmo que não tenha vindo de seu local de origem, a recompensa por tantos anos de serviço à dança amazonense enfim chegou. Ela veio em 1998 sob a forma de indicação ao prêmio estímulo do Projeto Cena Aberta, gerenciado pelos Ministérios da Cultura e do Trabalho. A partir deste incentivo, o Gedam passou a ter local fixo para ensaiar e recursos financeiros para contratar professores de dança para ministrarem aulas para os membros do grupo e condições para levar a diante produções de alto custo.<br />
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Bem antes do Projeto Cena Aberta, os únicos a reconhecer o trabalho do grupo foram os organizadores do Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani). Percebendo a importância do trabalho de difusão da dança contemporânea no Amazonas realizado por Conceição Souza, os organizadores do evento fizeram dela e do Gedam presenças obrigatórias na abertura e no encerramento do Fecani.<br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música.</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Marcelo_Nunes_NevesMarcelo Nunes Neves2011-07-13T21:42:49Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Por Gabriela Hortêncio Marcelo Nunes Neves nasceu em 29/12/1975, na cidade de Manaus - AM. Sempre gostou de participar das danças folclóricas e sempre esteve presente no...'</p>
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<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
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<br />
Marcelo Nunes Neves nasceu em 29/12/1975, na cidade de Manaus - AM. Sempre gostou de participar das danças folclóricas e sempre esteve presente nos festivais.<br />
<br />
<br />
Tudo começou na Dança Internacional Balchesfman, como coreógrafo. Passou nove anos na Dança Internacional Thalahir como coreógrafo. Em seguida participou como bailarino na dança africana, onde também acabou sendo coreógrafo. Participou da Dança Internacional Beirute, também como coreógrafo. Logo depois, fundou com seu amigo, irmão e companheiro de sempre, Nazareno de Jesus, a Dança Internacional Galde, onde foi bailarino e coreógrafo, participando ativamente do Festival Folclórico Marquesiano.<br />
<br />
<br />
Fez parte do [[Balé Folclórico do Amazonas]] desde sua fundação, em fevereiro de 2001, participando de todos os trabalhos feitos por esta companhia até o começo de 2009, quando se afastou por motivo de doença. Deixou este plano em fereiro de 2010.<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura - SEC<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h42min de 13 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Festival_Amazonas_de_Dan%C3%A7aFestival Amazonas de Dança2011-07-13T21:32:08Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
Um Festival para todos foi o que o Secretário de Cultura do Estado do Amazonas prometeu à sociedade manauara na coletiva de imprensa ao anunciar a realização do I Festival Amazonas de Dança. O evento é uma promoção do Governo do Estado do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e da Associação de Profissionais de Dança do Amazonas (APRODAM).<br />
<br />
<br />
Para que a primeira edição do Festival Amazonas de Dança começasse com o pé direito, a Secretaria de Cultura, a APRODAM e o Corpo de Dança do Amazonas realizaram uma série de discussões prévias para chegar a uma programação que pudesse satisfazer as expectativas do público e dos próprios profissionais de dança. Estes últimos, inclusive, tiveram o importante papel de escolher democraticamente as companhias e grupos de dança que fariam parte deste momento inicial do festival, e assim, montaram a programação do evento.<br />
<br />
<br />
Outro aspecto que contribui para o caráter popular do Festival Amazonas de Dança é a descentralização dos espetáculos, a serem levados para diversos bairros de Manaus e inclusive para o interior, no município de Codajás. “Procuramos sempre aproveitar as boas experiências de festivais anteriores para compor nos demais. A interiorização é uma delas”, comentou o secretário Robério Braga.<br />
<br />
<br />
Durante a coletiva, também foi ressaltada a questão da programação acadêmica, que já é praxe dos eventos promovidos pela Secretaria de Cultura. Com o auxílio do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, o Festival Amazonas de Dança anseia contribuir para a formação dos profissionais de dança, ou mesmo, inspirar seus admiradores a trilharem o caminho desta arte. Por conta disto, a programação acadêmica conta com a contribuição de reconhecidos profissionais da área no Estado em oficinas, palestras e nas convivências, que são debates com pessoas do ramo para fomentar a troca de experiências.<br />
<br />
<br />
A diretora da APRODAM, Mônica Loureiro, elogiou a iniciativa e reforçou a promessa do secretário Robério Braga ao afirmar que o Festival Amazonas de Dança irá oferecer a todos tudo que a dança tem de melhor. “Desejamos que os profissionais de dança possam ter mais respaldo em Manaus. O festival é uma contribuição super importante neste sentido”, disse.<br />
<br />
<br />
No primeiro ano, o Festival teve um “plus”: homenagens aos profissionais que de certa forma contribuíram em peso para a divulgação e valorização da arte a que se dedicam. Pelo reconhecimento do seu trabalho, o festival, em sua primeira edição, prestou tributo ao bailarino [[Marcelo Mourão Gomes]] (amazonense, 1º bailarino do American Ballet Theatre) à dançarina [[Conceição Souza]](grande precursora da dança contemporânea no Estado) e ofereceu homenagem póstuma ao eterno [[Arnaldo Peduto]] (bailarino carioca, que foi radicado em Manaus e prestou seus serviços artísticos à cidade de Manaus).<br />
<br />
<br />
A primeira edição contou com as participações de Célia Gouvêa, [[Getúlio Lima]], Adalto Xavier, [[Lia Sampaio]] e Mônica Loureiro como curadores do Festival.<br />
<br />
<br />
O Festival proporcionou ainda, uma programação acadêmica, com palestras de: Augusto Domingos, Guilherme Gil, Ítala Clay e Jorge Kennedy; e oficinas dos variados estilos de dança com: Carolini Lucci, Ettore Lucci, Adriana Teodoro do Nascimento, Marcelinho Backspin, Maurício Jorge Maia Quintairos e Ronaldo Martins.<br />
<br />
<br />
== Espetáculos e grupos ==<br />
<br />
<br />
* Alter do Chão - Pesquisa Cênica Corporal Uma<br />
* C'est La Vie - [[Gedam]]<br />
* Caboquinha - [[Escola de Artistas]]<br />
* Oré - [[Corpo de Dança do Amazonas]]<br />
* Choros e Valsas: Um Tributo a Pixinguinha - Companhia de Ballet Cidade de Niterói<br />
* Complexo de Édipo - [[Cia de Dança Encontro das Águas]]<br />
* Homem Pigmento Floresta - [[Corpo de Arte Contemporânea]]<br />
* Manaus Cabocla - [[Cia Ballet da Barra]]<br />
* Rito de Passagem - [[Índios.com Cia de Dança]]<br />
*Tarzan: Um Coração na Selva - [[Centro de Movimento Arnaldo Peduto]]<br />
<br />
<br />
Em sua segunda edição, o FAD contou com as homenagens a [[José Gomes Nogueira]] e [[José Rezende]]. Dois nomes referenciais para a história da dança no Amazonas. O primeiro é professor de danças folclóricas, ainda em atividade, e o segundo, professor pioneiro do balé clássico no Amazonas e ex-bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Contou ainda com a homenagem póstuma ao bailarino Marcelo Nunes Neves. <br />
<br />
<br />
A segunda edição do FAD contou ainda, com a participação de Ana Botafogo, como Presidente de Honra. Além de ser a Presidente de Honra, a bailarina foi homenageada e em seguida apresentou-se com o solo “Coisas da Vida”.<br />
<br />
<br />
A segunda edição contou com as participações de [[Ana Mendes]], Augusto Domingos, Cristina Machado, Meireane Carvalho e [[Monique Andrade]] como curadores do Festival.<br />
<br />
<br />
Novamente a programação acadêmica foi estendida com palestras de: Carmem Arce, [[Francisco Rider]], Sergio Cardoso e Valdemir de Oliveira; e as oficinas com: Alex de Carvalho, Francisca Timbó, Leticia Sekito e Marcelo Cirino.<br />
<br />
<br />
O encerramento da segunda edição do FAD foi marcado pela Noite de Gala com a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro Cecília Kerche e convidados, como o amazonense [[Marcelo Mourão]], do American Bellet Theatre de Nova Iorque.<br />
<br />
<br />
== Espetáculos e Grupos ==<br />
<br />
<br />
* O Mundo de Yebá Belô - [[Balé Folclórico do Amazonas]]<br />
* Cabanagem - [[Corpo de Dança do Amazonas]]<br />
* Por Espelhos - Reflexus Cia de Dança<br />
* Mostra de Repertório - Ballet Arnaldo Peduto<br />
* Jurupari: O Filho do Sol - [Gedam]]<br />
* Insights, Imagens e Ensaios - Contem Dança Cia<br />
* Verde Banguelo/Alteração - [[Francisco Rider]]<br />
* Entre Telas Cromáticas - Cia de Dança Quasualidades<br />
* Luz Ilusão - Entrecorpus Companhia de Dança<br />
* Intervenção Sob o Abrigo de... - [[Índios.com Cia de Dança]]<br />
* Incômodo - Cia de Idéias<br />
* Companheiros - Artista Independente<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
d24am.com<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h23min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Festival_Amazonas_de_Dan%C3%A7aFestival Amazonas de Dança2011-07-13T21:24:01Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Por [[Gabriela Hortêncio]]<br />
<br />
<br />
Um Festival para todos foi o que o Secretário de Cultura do Estado do Amazonas prometeu à sociedade manauara na coletiva de imprensa ao anunciar a realização do I Festival Amazonas de Dança. O evento é uma promoção do Governo do Estado do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e da Associação de Profissionais de Dança do Amazonas (APRODAM).<br />
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Para que a primeira edição do Festival Amazonas de Dança começasse com o pé direito, a Secretaria de Cultura, a APRODAM e o Corpo de Dança do Amazonas realizaram uma série de discussões prévias para chegar a uma programação que pudesse satisfazer as expectativas do público e dos próprios profissionais de dança. Estes últimos, inclusive, tiveram o importante papel de escolher democraticamente as companhias e grupos de dança que fariam parte deste momento inicial do festival, e assim, montaram a programação do evento.<br />
<br />
<br />
Outro aspecto que contribui para o caráter popular do Festival Amazonas de Dança é a descentralização dos espetáculos, a serem levados para diversos bairros de Manaus e inclusive para o interior, no município de Codajás. “Procuramos sempre aproveitar as boas experiências de festivais anteriores para compor nos demais. A interiorização é uma delas”, comentou o secretário Robério Braga.<br />
<br />
<br />
Durante a coletiva, também foi ressaltada a questão da programação acadêmica, que já é praxe dos eventos promovidos pela Secretaria de Cultura. Com o auxílio do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, o Festival Amazonas de Dança anseia contribuir para a formação dos profissionais de dança, ou mesmo, inspirar seus admiradores a trilharem o caminho desta arte. Por conta disto, a programação acadêmica conta com a contribuição de reconhecidos profissionais da área no Estado em oficinas, palestras e nas convivências, que são debates com pessoas do ramo para fomentar a troca de experiências.<br />
<br />
<br />
A diretora da APRODAM, Mônica Loureiro, elogiou a iniciativa e reforçou a promessa do secretário Robério Braga ao afirmar que o Festival Amazonas de Dança irá oferecer a todos tudo que a dança tem de melhor. “Desejamos que os profissionais de dança possam ter mais respaldo em Manaus. O festival é uma contribuição super importante neste sentido”, disse.<br />
<br />
<br />
No primeiro ano, o Festival teve um “plus”: homenagens aos profissionais que de certa forma contribuíram em peso para a divulgação e valorização da arte a que se dedicam. Pelo reconhecimento do seu trabalho, o festival, em sua primeira edição, prestou tributo ao bailarino [[Marcelo Mourão Gomes]] (amazonense, 1º bailarino do American Ballet Theatre) à dançarina [[Conceição Souza]](grande precursora da dança contemporânea no Estado) e ofereceu homenagem póstuma ao eterno [[Arnaldo Peduto]] (bailarino carioca, que foi radicado em Manaus e prestou seus serviços artísticos à cidade de Manaus).<br />
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A primeira edição contou com as participações de Célia Gouvêa, [[Getúlio Lima]], Adalto Xavier, [[Lia Sampaio]] e Mônica Loureiro como curadores do Festival.<br />
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<br />
O Festival proporcionou ainda, uma programação acadêmica, com palestras de: Augusto Domingos, Guilherme Gil, Ítala Clay e Jorge Kennedy; e oficinas dos variados estilos de dança com: Carolini Lucci, Ettore Lucci, Adriana Teodoro do Nascimento, Marcelinho Backspin, Maurício Jorge Maia Quintairos e Ronaldo Martins.<br />
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== Espetáculos e grupos ==<br />
<br />
<br />
* Alter do Chão - Pesquisa Cênica Corporal Uma<br />
* C'est La Vie - [[Gedam]]<br />
* Caboquinha - [[Escola de Artistas]]<br />
* Oré - [[Corpo de Dança do Amazonas]]<br />
* Choros e Valsas: Um Tributo a Pixinguinha - Companhia de Ballet Cidade de Niterói<br />
* Complexo de Édipo - [[Cia de Dança Encontro das Águas]]<br />
* Homem Pigmento Floresta - [[Corpo de Arte Contemporânea]]<br />
* Manaus Cabocla - [[Cia Ballet da Barra]]<br />
* Rito de Passagem - [[ÍNdios.com Cia de Dança]]<br />
*Tarzan: Um Coração na Selva - [[Centro de Movimento Arnaldo Peduto]]<br />
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<br />
Em sua segunda edição, o FAD contou com as homenagens a [[José Gomes Nogueira]] e [[José Rezende]]. Dois nomes referenciais para a história da dança no Amazonas. O primeiro é professor de danças folclóricas, ainda em atividade, e o segundo, professor pioneiro do balé clássico no Amazonas e ex-bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Contou ainda com a homenagem póstuma ao bailarino Marcelo Nunes Neves. <br />
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A segunda edição do FAD contou ainda, com a participação de Ana Botafogo, como Presidente de Honra. Além de ser a Presidente de Honra, a bailarina foi homenageada e em seguida apresentou-se com o solo “Coisas da Vida”.<br />
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A segunda edição contou com as participações de [[Ana Mendes]], Augusto Domingos, Cristina Machado, Meireane Carvalho e [[Monique Andrade]] como curadores do Festival.<br />
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Novamente a programação acadêmica foi estendida com palestras de: Carmem Arce, [[Francisco Rider]], Sergio Cardoso e Valdemir de Oliveira; e as oficinas com: Alex de Carvalho, Francisca Timbó, Leticia Sekito e Marcelo Cirino.<br />
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<br />
O encerramento da segunda edição do FAD foi marcado pela Noite de Gala com a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro Cecília Kerche e convidados, como o amazonense [[Marcelo Mourão]], do American Bellet Theatre de Nova Iorque.<br />
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<br />
== Espetáculos e Grupos ==<br />
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* O Mundo de Yebá Belô - [[Balé Folclórico do Amazonas]]<br />
* Cabanagem - [[Corpo de Dança do Amazonas]]<br />
* Por Espelhos - Reflexus Cia de Dança<br />
* Mostra de Repertório - Ballet Arnaldo Peduto<br />
* Jurupari: O Filho do Sol - [Gedam]]<br />
* Insights, Imagens e Ensaios - Contem Dança Cia<br />
* Verde Banguelo/Alteração - [[Francisco Rider]]<br />
* Entre Telas Cromáticas - Cia de Dança Quasualidades<br />
* Luz Ilusão - Entrecorpus Companhia de Dança<br />
* Intervenção Sob o Abrigo de... - [[Índios.com Cia de Dança]]<br />
* Incômodo - Cia de Idéias<br />
* Companheiros - Artista Independente<br />
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Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
d24am.com<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h23min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Corpo_de_Dan%C3%A7a_do_AmazonasCorpo de Dança do Amazonas2011-07-13T21:09:45Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>== Histórico ==<br />
A Cia. de Dança do Amazonas - CDA foi criada em 1998 pelo governo do estado, <br />
através da Secretaria de Cultura. A Cia. mantém uma programação artística com o repertório diverso, desejando abranger os múltiplos aspectos da dança contemporânea brasileira. <br />
Para isso tem realizado criações com a colaboração de artistas convidados do Brasil e do Exterior.<br />
<br />
<br />
Contribuir e proporcionar o enriquecimento no plano da difusão cultural tem sido o maior desafio do CDA, que por meio de uma programação diversificada, visa a formação de um público crítico que receba em cada apresentação a qualidade, a energia e a paixão que a companhia tem no seu jeito de fazer a dança.<br />
<br />
<br />
=== Dias de ensaio ===<br />
De segunda a sexta<br />
<br />
=== Local de Ensaio ===<br />
Teatro da Instalação <br />
<br />
== Estrutura ==<br />
*Diretoria Artística<br />
*1 assistente de direção<br />
*1 assistente de coreografia<br />
*20 bailarinos<br />
*1 pianista ensaísta<br />
<br />
== Direção Artística ==<br />
[[Getúlio Lima]] e [[Monique Andrade]]<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura - SEC<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h09min de 13 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Monique_AndradeMonique Andrade2011-07-13T21:08:27Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Bailarina amazonense, iniciou seus estudos de dança em Manaus e profissionalizou-se em São Paulo. Teve como seus maestros: José Rezende e Arnaldo Peduto (Manaus/Amazon...'</p>
<hr />
<div>Bailarina amazonense, iniciou seus estudos de dança em Manaus e profissionalizou-se em São Paulo. Teve como seus maestros: [[José Rezende]] e [[Arnaldo Peduto]] (Manaus/Amazonas); Ismael Guiser, Yoko Okada, Liliane Beneveto e Ricardo Ordoñes (São Paulo/SP); Carla Reinecke e Jair Moraes (Curitiba/PR) e Emma Sintani (La Paz/Bolívia).<br />
<br />
<br />
De 1984 a 1988 fez parte da Seleção Amazonense de Ginástica Rítmica Desportiva, competindo em diversos campeonatos regionais e nacionais.<br />
<br />
<br />
Em 1990 iniciou seus estudos de Ballet Moderno e ingressou na sua primeira companhia semiprofissional de dança. Trabalhou no Renascença Cia de Dança (Manaus), sob a direção de Jorge Kennedy; Cia de Dança Emma Sintani (Paraná e La Paz), sob a direção de Emma Sintani; [[Balé Teatro Guaíra]] (Paraná), sob a direção de Marta Nerjm e Balé de Câmara e Balé Oficial (La Paz/Bolívia), soba direção de Fernando Ballesterosb. Cursou a universidade de dança pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.<br />
<br />
<br />
No final de 1998 até setembro de 2000, fez parte do Projeto Comboio Cultural, da Secretaria de Estado de Cultura do Paraná, viajando por todo o Estado.<br />
<br />
<br />
Em 2000, foi contratada pela Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas como Maitre de Ballet Clássico e Assistente de Coreografia do [[Corpo de Dança do Amazonas]], sob a direção de Joffre Santos.<br />
<br />
<br />
Em 2009 graduou-se em Publicidade e Propaganda pela Universidade Nilton Lins e atualmente é Diretora Artística do [[Corpo de Dança do Amazonas]].<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h08min de 13 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Gabriela_Hort%C3%AAncioGabriela Hortêncio2011-07-12T22:58:03Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Maria Gabriela Hortêncio dos Reis, nascida em 21/03/1988 * Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal do Amazonas (2009) * Acadêmica do...'</p>
<hr />
<div>Maria Gabriela Hortêncio dos Reis, nascida em 21/03/1988 <br />
<br />
<br />
* Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal do Amazonas (2009)<br />
<br />
<br />
* Acadêmica do Curso de Dança da Universidade do Estado do Amazonas<br />
<br />
<br />
* Iniciou sua trajetória na dança aos três anos de idade, com [[Lia Sampaio]] no projeto 'Música e Movimento'<br />
<br />
<br />
* Foi aluna de [[Ana Mendes]] no [[Grupo Dança Juventude]], participando dos espetáculos 'Um Brinquedo Atrás da Porta' e 'As Quatro Estações'.<br />
<br />
<br />
* Fez participações especiais no [[Núcleo de Dança Contemporânea - NUDAC]] e na [[Cia de Dança Lia Sampaio]]<br />
<br />
<br />
* Foi dançarina do [[Centro de Movimento Arnaldo Peduto]]<br />
<br />
<br />
* Ao ingressar na faculdade de educação física, foi dançarina do [[Grupo Experimental de Dança de Educação Física- Gedef]], atuando em espetáculos diversos de jazz e dança contemporânea no Feudan e na [[Mostra de Dança de Manaus - Modama]].<br />
<br />
<br />
* Trabalha com eventos e publicidade em Manaus para empresas de grande porte.<br />
<br />
<br />
* Bailarina da PAJÊ Cia de Dança<br />
<br />
<br />
*Estagiária do Projeto Wikidança</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Centro_de_Movimento_Arnaldo_PedutoCentro de Movimento Arnaldo Peduto2011-07-12T22:17:48Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Fundado em 14 de fevereiro de 2000, tendo como base a Cia Rythmus de Dança - grupo independente que teve sua origem na Arnaldo Peduto Jazz Center, na década de 80, com o Grupo Garra, companhia dirigida por [[Arnaldo Peduto]] (in memoriam).<br />
<br />
<br />
A direção do Centro é de responsabilidade da advogada, bailarina, professora e coreógrafa Adriana Barbosa, e é formado por uma equipe técnica de professores qualificados, tendo como base o balé clássico.<br />
<br />
<br />
Foi criado por núcleos de dança, teatro e fitness. A Escola de Dança Clássica Arnaldo Peduto, representada pelo Balé Arnaldo Peduto, teve como grande iniciador o bailarino Olímpio Paiva (in memoriam), e o atual Diretor Técnico Rodrigo Vieira. <br />
<br />
<br />
É a primeira escola de balé clássico a trabalhar balé de repertório como grande curricular no Estado do Amazonas, conquistando prêmios e formando bailarinos que hoje seguem carreira não só no Amazonas, mas por todo o Brasil e até mesmo no exterior.<br />
<br />
<br />
Destacam-se espetáculos como:<br />
<br />
<br />
* Um Sonho de Uma Noite de Natal<br />
<br />
<br />
* O Quebra Nozes<br />
<br />
<br />
* A Bela Adormecida<br />
<br />
<br />
* Copellia<br />
<br />
<br />
* Aladin<br />
<br />
<br />
* Suite do Balé Dom Quixote<br />
<br />
<br />
E os Musicais:<br />
<br />
<br />
* O Príncipe do Egito<br />
<br />
<br />
* O Rei Leão<br />
<br />
<br />
* Moulin Rouge<br />
<br />
<br />
* Tarzan - Um Coração na Selva<br />
<br />
<br />
O Centro de Movimento conta com um quadro de professores e estagiários, todos com base e fundamentação no mesmo método e objetivo, trabalhando a metodologia russa Vaganova, pilates, jazz americano, free style, e dança moderna e contemporânea, seguida de várias vertentes como Marta Graham, Willian Forsite e outros.<br />
<br />
<br />
Participações Especiais do Centro de Movimento:<br />
<br />
<br />
* Festival de Dança de Joinville<br />
<br />
<br />
* 8 Passo de Arte - Indaiatuba<br />
<br />
<br />
* Projeto Cena Cidade<br />
<br />
<br />
* [[Mostra de Dança de Manaus - Modama]]<br />
<br />
<br />
* Amazon Fest Dance<br />
<br />
<br />
* Feudan<br />
<br />
Entre outros.<br />
<br />
<br />
O Centro tem como objetivo não só a formação de bailarinos profissionais, mas um público que busca a saúde e qualidade de vida.<br />
<br />
<br />
== Fonte: ==<br />
<br />
<br />
* Centro de Movimento Arnaldo Peduto<br />
* Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h17min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Centro_de_Movimento_Arnaldo_PedutoCentro de Movimento Arnaldo Peduto2011-07-12T22:16:11Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Fundado em 14 de fevereiro de 2000, tendo como base a Cia Rythmus de Dança - grupo independente que teve sua origem na Arnaldo Peduto Jazz Center, na década de 80, com o Grupo ...'</p>
<hr />
<div>Fundado em 14 de fevereiro de 2000, tendo como base a Cia Rythmus de Dança - grupo independente que teve sua origem na Arnaldo Peduto Jazz Center, na década de 80, com o Grupo Garra, companhia dirigida por [[Arnaldo Peduto]] (in memoriam).<br />
<br />
<br />
A direção do Centro é de responsabilidade da advogada, bailarina, professora e coreógrafa Adriana Barbosa, e é formado por uma equipe técnica de professores qualificados, tendo como base o balé clássico.<br />
<br />
<br />
Foi criado por núcleos de dança, teatro e fitness. A Escola de Dança Clássica Arnaldo Peduto, representada pelo Balé Arnaldo Peduto, teve como grande iniciador o bailarino Olímpio Paiva (in memoriam), e o atual Diretor Técnico Rodrigo Vieira. <br />
<br />
<br />
É a primeira escola de balé clássico a trabalhar balé de repertório como grande curricular no Estado do Amazonas, conquistando prêmios e formando bailarinos que hoje seguem carreira não só no Amazonas, mas por todo o Brasil e até mesmo no exterior.<br />
<br />
<br />
Destacam-se espetáculos como:<br />
<br />
<br />
* Um Sonho de Uma Noite de Natal<br />
<br />
<br />
* O Quebra Nozes<br />
<br />
<br />
* A Bela Adormecida<br />
<br />
<br />
* Copellia<br />
<br />
<br />
* Aladin<br />
<br />
<br />
* Suite do Balé Dom Quixote<br />
<br />
<br />
E os Musicais:<br />
<br />
<br />
* O Príncipe do Egito<br />
<br />
<br />
* O Rei Leão<br />
<br />
<br />
* Moulin Rouge<br />
<br />
<br />
* Tarzan - Um Coração na Selva<br />
<br />
<br />
O Centro de Movimento conta com um quadro de professores e estagiários, todos com base e fundamentação no mesmo método e objetivo, trabalhando a metodologia russa Vaganova, pilates, jazz americano, free style, e dança moderna e contemporânea, seguida de várias vertentes como Marta Graham, Willian Forsite e outros.<br />
<br />
<br />
Participações Especiais do Centro de Movimento:<br />
<br />
<br />
* Festival de Dança de Joinville<br />
<br />
<br />
* 8 Passo de Arte - Indaiatuba<br />
<br />
<br />
* Projeto Cena Cidade<br />
<br />
<br />
* [[Mostra de Dança de Manaus - Modama]]<br />
<br />
<br />
* Amazon Fest Dance<br />
<br />
<br />
* Feudan<br />
<br />
Entre outros.<br />
<br />
<br />
O Centro tem como objetivo não só a formação de bailarinos profissionais, mas um público que busca a saúde e qualidade de vida.</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Cia_Ballet_da_BarraCia Ballet da Barra2011-07-12T21:56:11Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'É uma associação que tem por objetivo principal educar crianças e jovens através da arte de dançar. Sua criação se deu no ano de 1995, na cidade de Manaus, com a iniciuat...'</p>
<hr />
<div>É uma associação que tem por objetivo principal educar crianças e jovens através da arte de dançar. Sua criação se deu no ano de 1995, na cidade de Manaus, com a iniciuativa dos professores Eliezer Rabello, Flávio Soares e Marta Martí.<br />
<br />
<br />
A Cia Ballet da Barra oferece aos seus integrantes um leque de opções colaborando para o seu desenvolvimento e auxiliando na formação de seres humanos auto-críticos, criativos, preparados para integrar a sociedade em que vivem, atuando como multiplicadores de atividades culturais.<br />
<br />
<br />
Integrada com os movimentos artísticos e sociais da cidade de Manaus, a Cia definiu uma referência regional e nacional. essa importância deve-se principalmente ao desenvolvimento contínuo e marcante na produção de espetáculos inéditos com bailarinos amazonenses.<br />
<br />
<br />
No ano de 2001, a Cia produziu o espetáculo de dança contemporânea 'Cunhã', sob a direção de Robson Tadeu. Em 2002, a Cia convidou Cléia Alves para produzir os espetáculos de dança moderna e contemporânea 'Cidadão do Mundo', em 2004 'Berimba Berimbau', em 2006 Manaus Cabocla e em 2009 'A Criação do Mundo'.<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h56min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Corpo_de_Arte_Contempor%C3%A2neaCorpo de Arte Contemporânea2011-07-12T21:15:09Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Criado em 2007, constitui-se como um grupo de criadores/intérpretes performáticos de diferentes formações eorientações artísticas. Em sua gênese, o grupo abrange as dive...'</p>
<hr />
<div>Criado em 2007, constitui-se como um grupo de criadores/intérpretes performáticos de diferentes formações eorientações artísticas. Em sua gênese, o grupo abrange as diversas áreas do Universo da Arte, podendo transitar desde a dança até as mediações tecnológicas - videoarte e videodança.<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h15min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Cia_de_Dan%C3%A7a_Encontro_das_%C3%81guasCia de Dança Encontro das Águas2011-07-12T21:10:21Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Durante o período de conclusão no Curso de Dança da ex-aluna da Universidade do Estado do Amazonas, Juliana Borges Cardoso em 2008, na época do seu laboratório de investiga...'</p>
<hr />
<div>Durante o período de conclusão no Curso de Dança da ex-aluna da Universidade do Estado do Amazonas, Juliana Borges Cardoso em 2008, na época do seu laboratório de investigação coreográfica, a mesma sentiu a necessidade de criar um grupo de dança devido ao bom desempenho do processo de sua mini produção 'O Complexo de Édipo'.<br />
<br />
<br />
Assim surgiu no dia 14 de março de 2009, a Cia de Dança Encontro das Águas, criada pela mesma, na condição de bacharel, com apoio da coordenadora do Projeto [[Escola de Artistas]] Marta Martí. A companhia está dividida atualmente em duas partes: o grupo pré-profissional, composto por alunos do curso de dança, e o grupo do projeto social que envolve crianças e adolescentes do Projeto [[Escola de Artistas]].<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h10min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Corpo_de_Dan%C3%A7a_do_AmazonasCorpo de Dança do Amazonas2011-07-12T20:58:49Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>== Histórico ==<br />
A Cia. de Dança do Amazonas - CDA foi criada em 1998 pelo governo do estado, <br />
através da Secretaria de Cultura. A Cia. mantém uma programação artística com o repertório diverso, desejando abranger os múltiplos aspectos da dança contemporânea brasileira. <br />
Para isso tem realizado criações com a colaboração de artistas convidados do Brasil e do Exterior.<br />
<br />
<br />
Contribuir e proporcionar o enriquecimento no plano da difusão cultural tem sido o maior desafio do CDA, que por meio de uma programação diversificada, visa a formação de um público crítico que receba em cada apresentação a qualidade, a energia e a paixão que a companhia tem no seu jeito de fazer a dança.<br />
<br />
<br />
=== Dias de ensaio ===<br />
De segunda a sexta<br />
<br />
=== Local de Ensaio ===<br />
Teatro da Instalação <br />
<br />
== Estrutura ==<br />
*Diretoria Artística<br />
*1 assistente de direção<br />
*1 assistente de coreografia<br />
*20 bailarinos<br />
*1 pianista ensaísta<br />
<br />
== Direção Artística ==<br />
Getúlio Lima e Monique Andrade</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Escola_de_ArtistasEscola de Artistas2011-07-12T20:54:50Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'A Escola de Artistas foi fundada no ano de 1998, em forma de projeto social, epal professora de dança Marta Martí. Em 2005, a direção do grupo foi assumida pela professora de...'</p>
<hr />
<div>A Escola de Artistas foi fundada no ano de 1998, em forma de projeto social, epal professora de dança Marta Martí. Em 2005, a direção do grupo foi assumida pela professora de dança Muriell Gonçalves (ex-aluna do projeto), que também é coreógrafa do mesmo.<br />
<br />
<br />
Ao longo dos anos, a Escola de Artistas vem oferecendo, gratuitamente, aulas de balé clássico, moderno e jazz para crianças e adolescentes, moradores da periferia de Manaus, com faixa etária entre 8 e 18 anos de idade<br />
<br />
<br />
No repertório coreográfico estão os espetáculos 'Casa de Bonecas' (2006), 'Grand Cirque' (2007) e 'Caboquinha' (2008).<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 17h54min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Francisco_RiderFrancisco Rider2011-07-12T20:39:35Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Artista independente com interesse em dança, teatro, artes visuais, cinema e literatura clássica e contemporânea. Circulou pelo eixo Rio-São Paulo, fazendo cursos e partici...'</p>
<hr />
<div>Artista independente com interesse em dança, teatro, artes visuais, cinema e literatura clássica e contemporânea.<br />
<br />
<br />
Circulou pelo eixo Rio-São Paulo, fazendo cursos e participando de companhias e espetáculos. Ao retornar a Manaus dessa temporada, fez coreografias sob encomenda para o [[Gedam]]. A coreografia levava ao palco os estados da alma do homem moderno.<br />
<br />
<br />
Desde que retornou para Manaus, após mais de vinte anos residindo entre Rio de Janeiro, São Paulo, Lima (Peru) e Nova York, Rider vem coordenando, dirigindo e produzindo, desde 2006, a 'Pesquisa Cênica Corporal Uma', com os artistas Agnaldo Martins, Damares D'arc, DJ Tubarão e Cleinaldo Marinho, Entre outros.<br />
<br />
<br />
Rider foi premiado com o Rumos Dança 2009/2010 do Instituto Itaú Cultural de São Paulo; Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança 2007 e 2008; Apresentou-se em festivais na Carolina do Norte e Sul, Nova Rork e Maine - EUA; São Paulo, Curitiba, Peru e Portugal. Foi intérprete-criador na coreografia Low (Prêmio Bessie/Vova Rork - 2002) e Donna Uchizono, (coreógrafa norte-americana residente da Cia Hell´s Kitchen em NY, do bailarino Mikhail Baryshnikov); em São Paulo foi intérprete em criações da coreógrafa Célia Gouvêa - 1990/1994.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
Dançando Conforme a Música<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 17h39min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Get%C3%BAlio_LimaGetúlio Lima2011-07-12T20:08:13Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Graduado em Educação Física e Pós Graduado em treinamento desportivo. Professor e auxiliar do Centro de Treinamento de Alto Rendimento da Região Norte. Professor de dança...'</p>
<hr />
<div>Graduado em Educação Física e Pós Graduado em treinamento desportivo. Professor e auxiliar do Centro de Treinamento de Alto Rendimento da Região Norte.<br />
<br />
<br />
Professor de dança clássica, contemporânea e elementos cênicos do Curso de Dança da Universidade do Estado do Amazonas.<br />
<br />
<br />
Bailarino, professor, assistente de coreografia e diretor artístico do [[Corpo de Dança do Amazonas]].<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura - SEC<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 17h08min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Festival_Amazonas_de_Dan%C3%A7aFestival Amazonas de Dança2011-07-12T20:04:26Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>Um Festival para todos foi o que o Secretário de Cultura do Estado do Amazonas prometeu à sociedade manauara na coletiva de imprensa ao anunciar a realização do I Festival Amazonas de Dança. O evento é uma promoção do Governo do Estado do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e da Associação de Profissionais de Dança do Amazonas (APRODAM).<br />
<br />
<br />
Para que a primeira edição do Festival Amazonas de Dança começasse com o pé direito, a Secretaria de Cultura, a APRODAM e o Corpo de Dança do Amazonas realizaram uma série de discussões prévias para chegar a uma programação que pudesse satisfazer as expectativas do público e dos próprios profissionais de dança. Estes últimos, inclusive, tiveram o importante papel de escolher democraticamente as companhias e grupos de dança que fariam parte deste momento inicial do festival, e assim, montaram a programação do evento.<br />
<br />
<br />
Outro aspecto que contribui para o caráter popular do Festival Amazonas de Dança é a descentralização dos espetáculos, a serem levados para diversos bairros de Manaus e inclusive para o interior, no município de Codajás. “Procuramos sempre aproveitar as boas experiências de festivais anteriores para compor nos demais. A interiorização é uma delas”, comentou o secretário Robério Braga.<br />
<br />
<br />
Durante a coletiva, também foi ressaltada a questão da programação acadêmica, que já é praxe dos eventos promovidos pela Secretaria de Cultura. Com o auxílio do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, o Festival Amazonas de Dança anseia contribuir para a formação dos profissionais de dança, ou mesmo, inspirar seus admiradores a trilharem o caminho desta arte. Por conta disto, a programação acadêmica conta com a contribuição de reconhecidos profissionais da área no Estado em oficinas, palestras e nas convivências, que são debates com pessoas do ramo para fomentar a troca de experiências.<br />
<br />
<br />
A diretora da APRODAM, Mônica Loureiro, elogiou a iniciativa e reforçou a promessa do secretário Robério Braga ao afirmar que o Festival Amazonas de Dança irá oferecer a todos tudo que a dança tem de melhor. “Desejamos que os profissionais de dança possam ter mais respaldo em Manaus. O festival é uma contribuição super importante neste sentido”, disse.<br />
<br />
<br />
No primeiro ano, o Festival teve um “plus”: homenagens aos profissionais que de certa forma contribuíram em peso para a divulgação e valorização da arte a que se dedicam. Pelo reconhecimento do seu trabalho, o festival, em sua primeira edição, prestou tributo ao bailarino [[Marcelo Mourão Gomes]] (amazonense, 1º bailarino do American Ballet Theatre) à dançarina [[Conceição Souza]](grande precursora da dança contemporânea no Estado) e ofereceu homenagem póstuma ao eterno [[Arnaldo Peduto]] (bailarino carioca, que foi radicado em Manaus e prestou seus serviços artísticos à cidade de Manaus).<br />
<br />
<br />
A primeira edição contou com as participações de Célia Gouvêa, Getúlio Lima, Adalto Xavier, [[Lia Sampaio]] e Mônica Loureiro como curadores do Festival.<br />
<br />
<br />
== Espetáculos e grupos ==<br />
<br />
<br />
* Alter do Chão - Pesquisa Cênica Corporal Uma<br />
* C'est La Vie - [[Gedam]]<br />
* Caboquinha - Escola de Artistas<br />
* Oré - [[Corpo de Dança do Amazonas]]<br />
* Choros e Valsas: Um Tributo a Pixinguinha - Companhia de Ballet Cidade de Niterói<br />
* Complexo de Édipo - Cia de Dança Encontro das Águas<br />
* Homem Pigmento Floresta - Corpo de Arte Contemporânea<br />
* Manaus Cabocla - Cia Ballet da Barra<br />
* Rito de Passagem - [[ÍNdios.com Cia de Dança]]<br />
*Tarzan: Um Coração na Selva - Cia Arnaldo Peduto<br />
<br />
<br />
Em sua segunda edição, o FAD contou com as homenagens a [[José Gomes Nogueira]] e [[José Rezende]]. Dois nomes referenciais para a história da dança no Amazonas. O primeiro é professor de danças folclóricas, ainda em atividade, e o segundo, professor pioneiro do balé clássico no Amazonas e ex-bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Contou ainda com a homenagem póstuma ao bailarino Marcelo Nunes Neves. <br />
<br />
<br />
A segunda edição do FAD contou ainda, com a participação de Ana Botafogo, como Presidente de Honra. Além de ser a Presidente de Honra, a bailarina foi homenageada e em seguida apresentou-se com o solo “Coisas da Vida”.<br />
<br />
<br />
A segunda edição cointou as participações de [[Ana Mendes]], Augusto Domingos, Cristina Machado, Meireane Carvalho e Monique Andrade.<br />
<br />
<br />
O encerramento da segunda edição do FAD foi marcado pela Noite de Gala com a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro Cecília Kerche e convidados, como o amazonense [[Marcelo Mourão]], do American Bellet Theatre de Nova Iorque.<br />
<br />
<br />
== Espetáculos e Grupos ==<br />
<br />
<br />
* O Mundo de Yebá Belô - [[Balé Folclórico do Amazonas]]<br />
* Cabanagem - [[Corpo de Dança do Amazonas]]<br />
* Por Espelhos - Reflexus Cia de Dança<br />
* Mostra de Repertório - Ballet Arnaldo Peduto<br />
* Jurupari: O Filho do Sol - [Gedam]]<br />
* Insights, Imagens e Ensaios - Contem Dança Cia<br />
* Verde Banguelo/Alteração - Francisco Rider<br />
* Entre Telas Cromáticas - Cia de Dança Quasualidades<br />
* Luz Ilusão - Entrecorpus Companhia de Dança<br />
* Intervenção Sob o Abrigo de... - [[Índios.com Cia de Dança]]<br />
* Incômodo - Cia de Idéias<br />
* Companheiros - Artista Independente<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas - SEC<br />
d24am.com<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h23min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Arnaldo_PedutoArnaldo Peduto2011-07-12T19:41:10Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Nasceu no Rio de Janeiro, em 25/11/1945. Irmão de Luiz Sorel, também conhecido no mundo artístico. Iniciou seus estudos profissionais em 1966, no Rio de Janeiro, na extinta TV...'</p>
<hr />
<div>Nasceu no Rio de Janeiro, em 25/11/1945. Irmão de Luiz Sorel, também conhecido no mundo artístico. Iniciou seus estudos profissionais em 1966, no Rio de Janeiro, na extinta TV Tupy, e entrou para a TV Globo em 1967, como bailarino em espetáculos coreografados por Juan Carlo Berardx.<br />
<br />
<br />
Representou o Brasil no Festival de Verão de Moscou em 1970, e em 1971 apresentou o musical infantil 'Quem Quer Casar com a Dona Baratinha', no Teatro Alvorada.<br />
<br />
<br />
Em 1972 apresentou-se no Centre Culturel Français, em Abidjan na Costa do Marfim/África e fundou a Academia de Dança, filiada à Federação Francesa de Dança. No memso ano, apresentou o espetáculo 'Pussy Cat' em Marselha, na França, e em 1973, o espetáculo 'Ipanemíssima' com Suzana Vieira e 'O Gigante Egoísta', no Teatro Glauber Rocha.<br />
<br />
<br />
Em 1974, apresentou na Boite Erótica o espetáculo 'Rio - Fantástico Show da Vida Fácil', com Sidney Magal.<br />
<br />
<br />
Em Manaus, no mês de maio de 1977 anunciou um curso de dança no Bancrévea Clube. Devido à grande aceitação, as aulas foram transferidas para o Teatro Amazonas.<br />
<br />
<br />
Formado em Educação Física pela Fundação Universidade do Amazonas, Arnaldo Peduto relaizou cursos no Geofreu Ballet e Luigi, ambos em Nova York, além de um curso de jazz e sapateado em Hollywood.<br />
<br />
<br />
Apresentou-se com suas alunas no Teatro da Paz, em Belém, no Teatro Amazonas, Tropical Hotel, CIEC, Colégio Militar, Rio Negro Clube, Ideal Clube, e coreografou durante vários anos o Concurso de Miss Amazonas, além de chefiar a delegação de ginástica rítmica nos Jogos Estudantis de Brasília.<br />
<br />
<br />
Coreografou, dirigiu e dançou em espetáculos de sucesso, principalmente nos palcos do Teatro Amazonas, como: 'Cabaret', 'Jesus Cristo Superstar', 'All That Jazz', 'Chorus Line', '42th Street' (sapateado), 'Bolero de Ravel' e 'Sonho Amazônico' (peça teatral).<br />
<br />
<br />
Classificou o Estado do Amazonas em terceiro lugar no Festival de Dança de Joinville com as coreografias 'Sangue de Pantera' (jazz) e 'Memórias' (contemporâneo). Corina Almeida e Maria de Jesus Almeida foram pessoas muito importantes na vida deste profissional.<br />
<br />
<br />
Arnaldo Menezes Peduto morreu em 22/07/1994 no Rio de Janeiro, e deixou um grande legado de profissionais que passaram por suas mãos. Dentre estes profissionais, destacam-se: [[Conceição Souza]], Jeanne Abreu, Monique Andrade e Carmem Arce, profissionais de talento e que deram continuidade ao trabalho de Peduto.<br />
<br />
<br />
Para suas alunas e tantas outras pessoas que acompanharam o seu trabalho, ele foi um verdadeiro professor, artista, mestre de vida, um homem liberto de vaidades e materialismo, simples e humilde que transformou alunos em profissionais, bailarinos renomados e contribuiu para o desenvolvimento cultural de Manaus.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura - SEC<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 16h41min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Concei%C3%A7%C3%A3o_SouzaConceição Souza2011-07-12T18:53:30Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Formada em educação física, iniciou sua carreira na dança em 1960 com o Professor Adair de Palma, e mais tarde com o Professor José Rezende. Em 1979, frequentou aulas ...'</p>
<hr />
<div>Formada em educação física, iniciou sua carreira na dança em 1960 com o Professor Adair de Palma, e mais tarde com o Professor [[José Rezende]].<br />
<br />
<br />
Em 1979, frequentou aulas de dança na Escola Ismael Guiser - SP e no Balé Estágio onde fez vários estilos de dança.<br />
<br />
<br />
Ao retornar para Manaus em 1980, criou o [[Grupo Dançaviva]], e com ele, a dança contemporânea para o Amazonas.<br />
<br />
<br />
Fundou o [[Gedam]] - Grupo Espaço de Dança do Amazonas, que hoje tem 25 anos. Atualmente, dirige o [[Balé Folclórico do Amazonas]].<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Secretaria de Estado de Cultura - SEC<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 15h53min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Marcelo_Mour%C3%A3o_GomesMarcelo Mourão Gomes2011-07-12T18:46:21Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'O amazonense Marcelo Mourão Gomes começou seus estudos de dança com cinco anos de idade, na escola de ballet de Helena Lobato e Dalal Achcar no Rio de Janeiro. Após vencer o ...'</p>
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<div>O amazonense Marcelo Mourão Gomes começou seus estudos de dança com cinco anos de idade, na escola de ballet de Helena Lobato e Dalal Achcar no Rio de Janeiro. Após vencer o Prêmio Revelação no Festival de Dança de Joinville em 1993, viajou para os Estados Unidos para continuar o seu treinamento no Harid Conservatory em Boca Raton, Flórida, assim como nas escolas do Boston Ballet, Houston Ballet e Cuballet, onde estudou com Alicia Alonso. <br />
<br />
<br />
Foi premiado em segundo lugar na National Society of Arts e Letters em 1994, e foi o ganhador do Prêmio Hope em Lausanne em 1996, depois de passar um ano na escola do Paris Opera Ballet.<br />
<br />
<br />
Ingressou no American Ballet Theatre, em 1997, como membro do corpo de baile, e ascendeu rapidamente, sendo promovido a solista em 2000 e a primeiro bailarino em 2002. Ele tem se apresentado em praticamente todos os espetáculos completos de ballet clássico do repertório da companhia.<br />
<br />
<br />
Tem se apresentado nos papéis principais, nas obras de George Balanchine, Mikhail Fokine, Antony Tudor, Jerome Robbins, Sir Frederick Ashton, John Cranko, e Martha Graham, tem criado papéis e trabalhado com Twla Tharp, William Forsythe, Paul Taylor, Mark Morris, Jiri Kylian, Lar Lubovitch, James Kudelka, Nacho Duato, Stanton Welsh, Jorma Elo e Christopher Wheeldon. <br />
<br />
<br />
Seus desempenhos já foram vistos em todo o mundo. Além de sua turnê com o American Ballet Theatre, ele tem participado de vários festivais internacionais de dança, incluindo o World Festival Ballet no Japão. Tem sido artista convidado do Kirov Ballet, do Ballet Nacional da Holanda, do Balé Nacional do Canadá, do Houston Ballet, do Teatro Colón de Buenos Aires, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro e do New York City Ballet.<br />
<br />
<br />
No verão de 2008, ele acompanhou Alessandra Ferri em sua turnê de despedida no Japão e na Itália, e mais recentemente foi o ganhador do prestigioso Prêmio Benois de la Dance, em Moscou.<br />
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Fonte: Secretaria de Estado de Cultura - SEC<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 15h46min de 12 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Coletivo_Difus%C3%A3oColetivo Difusão2011-07-11T20:57:42Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'O Coletivo Difusão é uma organização cultural coletiva de Manaus que visa à produção de arte para fomentar cultura. Atua desde 2006 promovendo a interação entre as manif...'</p>
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<div>O Coletivo Difusão é uma organização cultural coletiva de Manaus que visa à produção de arte para fomentar cultura. Atua desde 2006 promovendo a interação entre as manifestações artísticas independentes nos eventos e projetos que assina. Desenvolve troca de informações entre os cenários culturais para escoamento e intercâmbio das produções independentes. Incentiva as experimentações artísticas, viabiliza e organiza oficinas, seminários, workshops e grupos de estudos relacionados à produção artística da cidade.<br />
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<br />
<br />
Missão<br />
<br />
<br />
Produzir, promover, distribuir, difundir e incentivar manifestações artístico-culturais e midiáticas, priorizando o resgate social e da identidade brasileira, assim como a revalorização do espaço urbano e a conscientização ambiental. <br />
<br />
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Visão <br />
<br />
<br />
Contribuir de forma significativa com a sociedade no que tange a reflexão, produção e disseminação da cultura.<br />
<br />
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Valores<br />
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<br />
Cultura, respeito, qualidade, compromisso, credibilidade, criatividade, diversidade, contemporaneidade, acessibilidade, autonomia, autenticidade e pluralidade.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Endereço: Rua Mosenhor Coutinho, 801 – Centro – CEP 69010-110 – Manaus – Amazonas<br />
Contatos: (92) 3307-9570|8167-2633<br />
<br />
<br />
e.mail: coletivodifusao@gmail.com<br />
<br />
<br />
Blog: http://foradoeixo.org.br/coletivo-difusao <br />
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<br />
Ponto Fora do Eixo: http://foradoeixo.org.br<br />
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Fonte: Coletivo Difusão - Blog<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 17h57min de 11 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Associa%C3%A7%C3%A3o_dos_Profissionais_da_Dan%C3%A7a_do_Amazonas_-_AprodamAssociação dos Profissionais da Dança do Amazonas - Aprodam2011-07-11T20:50:23Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Fundada em 2002 a Associação dos Profissionais de Dança do Amazonas (APRODAM) constitui-se como uma Entidade de classe sem fins lucrativos onde seus principais objetivos são:...'</p>
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<div>Fundada em 2002 a Associação dos Profissionais de Dança do Amazonas (APRODAM) constitui-se como uma Entidade de classe sem fins lucrativos onde seus principais objetivos são: contribuir com a organização dos profissionais de dança do Estado do Amazonas, promover a regulamentação jurídica do profissional da dança, difundir o ensino e o aprendizado oportunizar a qualificação e capacitação do profissional para que o mesmo contribua com desenvolvimento sócio cultural do Amazonas.<br />
<br />
<br />
Atuante nos principais eventos de dança do Amazonas, tais como:<br />
<br />
<br />
*[[Festival Amazonas de Dança]]<br />
<br />
<br />
*Dia Internacional da Dança<br />
<br />
<br />
*Semana do Profissional da Dança no Amazonas<br />
<br />
<br />
Desenvolve palestras, cursos e oficinas na cidade de Manaus.<br />
<br />
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<br />
Fonte: Diretoria Aprodam<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 17h50min de 11 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Lia_SampaioLia Sampaio2011-07-11T20:36:03Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Maria do Céu de Souza Sampaio, conhecida como Lia Sampaio, é formada na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia - UFBA, trazendo uma formação musi...'</p>
<hr />
<div>Maria do Céu de Souza Sampaio, conhecida como Lia Sampaio, é formada na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia - UFBA, trazendo uma formação musical oriunda do Conservatório de Música Carlos Gomes, também na Bahia, tendo o acordeon como instrumento de formação e de paixão e um curso Normal, que lhe dava toda a formação pedagógica de que precisava, desenvolveu com toda essa bagagem uma metodologia inovadora, onde a integração se dava por meio das expressões artísticas e era o eixo de todo o seu trabalho e crescimento profissional, chamado 'Música e Movimento'.<br />
<br />
<br />
A música, sua primeira paixão e expressão artística foi que a levou a descobrir a dança, que já fazia parte do seu dia-a-dia.<br />
<br />
<br />
Em 1976, se formou no curso de dança, em Bacharelado e Licenciatura Plena em dança. Foi dançarina integrante do Grupo de Dança da UFBA, sob direção de Clyde Morgan, durante dois anos, dançando no Rio de Janeiro, no Theatro Municipal; em Minas Gerais, Belo Horizonte, no Teatro Palácio das Artes; em Oureo Preto, no Festival de Inverno; Teatro Castro Alves, Teatro Vila Velha, Teatro do ICBEU, na Bahia, entre tantas outras apresentações.<br />
<br />
<br />
Foram 15 anos de Bahia e 25 por esse Brasil à fora.<br />
<br />
<br />
Ao chegar ao Amazonas, sempre esteve à frente de projetos culrurais da cidade, junto a Secretarias de Educação e Cultura e Instituições Federais, Estaduais e Privadas.<br />
<br />
<br />
Foi coordenadora técnico-pedagógica, produtora, apresentadora e roteirista da TV Educativa, hoje TV Cultura, na década de 80 a 90, envolvida em programas como 'Literatura Amazonense', 'Fala Mulher' e 'Brincadeiras Populares'.<br />
<br />
<br />
Foi professora de carreira da Universidade do Amazonas, de período de 1982 a 1997, participando de todas as ações sócio-culturais e políticas junto a Instituição.<br />
<br />
Implantou a metodologia Música e Movimento (crianças), Dança Juventude (jovens) e o [[Núcleo Universitário de Dança Contemporânea - NUDAC]].<br />
<br />
<br />
Com a aposentadoria da Universidade do Amazonas, criou a [[Cia de Dança Lia Sampaio]], com os bailarinos oriundos do NUDAC. O grupo realizou diversas apresentações, tanto nacionais, quanto internacionais.<br />
<br />
<br />
Hoje, Lia Sampaio é Mestre em Dança em Processo com Dissertação defendida 2010 na UFBA - PPGDança com o tema: DANÇA NA REALIDADE AMAZÔNICA; Bolsista do PROGRAMA DE APOIO À FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PÓS-GRADUADOS DO ESTADO DO AMAZONAS RH POSGRAD/ FAPEAM; <br />
<br />
<br />
<br />
Atualmente está assessora da direção da Escola de Arte e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas, ESAT - UEA. Com experiência na área de Artes, com ênfase em Produção Coreográfica, Consciência Corporal e Improvisação, atuando principalmente, arte educação, metodologia, dança e expressão, música e movimento e criatividade; Curadora de projetos culturais; Parecerista de artigos e textos de arte-educação; Consultora de Projetos de arte e cultura;<br />
<br />
<br />
*Foram mais de 150 coreografias e trabalhos apresentados<br />
<br />
<br />
*20 produções no Teatro Amazonas<br />
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<br />
*2 livros publicados - 1977 e 1998<br />
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<br />
*4 artigos publicados<br />
<br />
<br />
*108 títulos periódicos<br />
<br />
<br />
*1 livro no 'Prelo' - 2011<br />
<br />
<br />
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<br />
<br />
<br />
Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
Música e Movimento - Expressão e Criatividade<br />
Acervo Pessoal<br />
Material cedido por Lia Sampaio<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 17h36min de 11 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Cia_de_Dan%C3%A7a_Lia_SampaioCia de Dança Lia Sampaio2011-07-08T00:56:54Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>A mesma filosofia de trabalho do [[Nudac]] norteou os espetáculos criados pela Cia de Dança Lia Sampaio, formada logo após a aposentadoria da coreógrafa como funcionária pública federeal. Embora contasse com alguns novos elementos, o elenco básico do novo grupo era formado pelos membros do Nudac: Sâmara Evangelista, Sarah Evangelista, Luína Evangelista, Karol Palha, Samuel Costa, Francisco Assis, Fátima Hortêncio, Klarisse Farias, Márcia Kaneko e Olaide Castro.<br />
<br />
<br />
Após um bem-sucedido período de apresentações, quando, inclusive, conseguiu vender espetáculos para o encontro internacional com os diretores do Credicard-Diners, evento que contou com a participação do então Ministro dos Esportes, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, em 1997, no Teatro Amazonas, a Cia de Dança Lia Sampaio decidiu fechar-se ao mundo artístico e lançar-se no setor empresarial, atuando em projetos de natureza filantrópica, como as Aldeias S.O.S, nas quais alguns de seus membros atuaram como instrutores artísticos.<br />
<br />
<br />
As atividades da Cia de Dança Lia Sampaio encontram-se paralisadas, devido ao projeto do livro Nudac – Um gesto que deu certo, escrito por Lia Sampaio em parceria com Andrea Arruda, que relata as diversas experiências do grupo ao longo dos 15 anos de trabalho dentro e fora da Universidade Federal do Amazonas.<br />
<br />
<br />
Allegria Cigana (1996) foi o último espetáculo do grupo.<br />
<br />
<br />
<br />
Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
Acervo particular<br />
<br />
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<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 21h53min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/N%C3%BAcleo_de_Dan%C3%A7a_Contempor%C3%A2nea_-_NUDACNúcleo de Dança Contemporânea - NUDAC2011-07-08T00:55:37Z<p>Gabihortencio: </p>
<hr />
<div>De todos os grupos surgidos dentro da Universidade do Amazonas, o Nudac é até hoje o de maior duração: 15 anos. Levando-se em conta a inexistência de uma faculdade de Artes Cênicas ou mesmo de um curso de graduação de Educação Artística, a história de sua criação é sui generis dentro da instituição. O mérito da criação do grupo, em outubro de 1982, deve-se especialmente aos esforços de Nivaldo Santiago, que aquela época estava a frente da direção do Conservatório de Música Joaquim Franco, atuando também como regente do Coral Universitário e professor de música.<br />
<br />
<br />
O maestro pretendia ampliar as atividades do conservatório, cujo trabalho até aquele momento estava centrado no ensino de música e canto. Portanto, como diretor daquele centro, convenceu o então reitor Otávio Hamilton Botelho Mourão, que ocupou o cargo de 1977 a 1981 e cumpriu, ainda, um segundo mandato, incompleto, de 1981 a 1984, da necessidade da criação do cargo de professora de dança. Desta forma, surgiu o primeiro grupo de dança da Universidade do Amazonas, tendo a frente dos trabalhos a coreógrafa baiana Lia Sampaio, discípula do bailarino norte-americano Clyde Morgan e seguidora das teorias educacionais de Rudolf Von Laban e das idéias difundidas por Isadora Duncan, Martha Graham e Merce Cunningham, entre outros defensores da dança moderna.<br />
<br />
<br />
Essa identificação artística com os revolucionários da dança resultou em uma metodologia libertária que, segundo a diretora do grupo, não impunha nenhum sistema preestabelecido ou inflexível de dança. Portanto, uma de suas prerrogativas era fornecer total liberdade aos seus integrantes para que eles próprios elaborassem o seu modo de dançar, obtido, na maioria das vezes, de experiências de ‘laboratórios teatrais’ e das vivências emocionais de cada bailarino. À Lia Sampaio cabia o papel de catalisadora destas experiências, posteriormente transformadas em coreografias. Desta forma, Lia Sampaio iria cunhar, em pouco tempo de atividade, a marca com que o Nudac ficaria conhecido: o envolvimento com a cultura brasileira, sobretudo a regional privilegiando em seu repertório a expressão corporal associada ao teatro e, em alguns espetáculos, à cultura afro-brasileira.<br />
<br />
<br />
É interessante observar que, apesar de ter sido criado em outubro de 1982, as atividades do Nudac só iniciaram oficialmente em janeiro do ano seguinte, quando a Universidade do Amazonas ofereceu instalações para que fosse desenvolvida a prática da dança para a comunidade universitária e para a comunidade em geral, atingindo, desta forma, uma expressiva clientela formada por crianças, adolescentes e adultos. A grande demanda pelas atividades do Nudac forçaram a sua diretora a fazer uma triagem entre os mais de cem inscritos para chegar aos quinze integrantes oficiais. Apesar disto, em algumas ocasiões, o grupo chegou a encenar espetáculos tendo até trinta e dois dançarinos. <br />
<br />
<br />
Assim, o Nudac se diferenciava, em metodologia e em número de integrantes, dos outros grupos de dança locais, os quais sempre encontraram dificuldades para encontrar quem quisesse levar a profissão de bailarino a serio. Parte desse desinteresse era proveniente do fato de haver pouca, ou quase nenhuma disposição dos iniciantes em dança em enfrentar anos de treinamento rígido. Percebendo que toda aquela clientela desejava realizar o sonho de um dia dançar, Lia Sampaio driblou esta dificuldade oferecendo aos seus discípulos um caminho alternativo para o palco, sem que eles tivessem de passar pela disciplina “militar” do balé clássico.<br />
<br />
<br />
A estréia do grupo com o espetáculo Corpo e Movimento, em 23 de novembro de 1983, no Teatro Amazonas, ratificou a aceitação da metodologia adotada: cerca de 60 participantes de todas as idades em um encontro marcado pela música e dança e, sobretudo, pelo prazer. Posteriormente, Lia Sampaio ampliaria sua metodologia, utilizando uma abordagem que estimulava a reflexão interior. Com as crianças, entre outras coisas, pedia-se movimentos de bichos e sons de trens. Experiências lúdicas também tinham vez com os adolescentes e adultos, entretanto, o grau de liberdade de criação era maior.<br />
<br />
<br />
Essa metodologia iria dar origem a uma experiência intitulada como Dança Juventude, o braço direito do Nudac, formado por dezenas de crianças e adolescentes, que durante anos seguidos marcou presença nos espetáculos dirigidos por Lia Sampaio e cujo nome influenciaria futuramente a bailarina Ana Mendes a criar outro grupo de dança no Centro de Artes. As aparições do Dança Juventude revelavam, em parte, a didática da coreógrafa: estimular a criatividade e, ao mesmo tempo, motivar a psicomotricidade.<br />
<br />
<br />
Por muito tempo esta foi a base de inspiração da coreógrafa, como confirma Horas de Estudo(1985), um trabalho com formas, fruto das descobertas espontâneas individuais dos dançarinos nas atividades grupais ministradas por Lia Sampaio. Mas houve momentos onde a fonte de inspiração foi outra, como Viração (1993), espetáculo criado logo após a leitura de Fundação de Manaus, do historiador amazonense Mario Ypiranga Monteiro.<br />
<br />
<br />
O pioneirismo do Nudac não se limitou em dar início à geração de companhia artísticas que surgiriam posteriormente na instituição. Ele também foi o primeiro grupo a representar o Amazonas internacionalmente, participando por oito vezes consecutivas do Festival de La Confraternidad Amazonica, em Letícia, Colômbia, e também em um evento promovido pela embaixada brasileira em Bogotá, que estava estabelecendo um programa de intercâmbio artístico-cultural. Ao Nudac também coube o mérito de ser o primeiro grupo institucionalizado pela Universidade do Amazonas.<br />
<br />
<br />
O Nudac inaugurou a fase de parcerias entre os artistas locais, trabalhando com diversos grupos, especialmente o Coral Universitário e o Madrigal Santiago, cujos cantores se misturavam aos bailarinos nos espetáculos Festa de Brasil Mestiço(1988), Villa Lobos em Cantos do Brasil (1984), Auto de Natal(1985), Corpo e Alma(1990) e Cantos e Passos da Paixão(1988). Trabalhou ainda com o Grupo de Capoeira Mar Azul, o grupo musical Raízes Caboclas e o grupo de percussão Kedakouro, entre outros.<br />
<br />
<br />
As atividades do Nudac não se limitavam à montagem de espetáculos. Através do Setor de Artes, o grupo incentivou o intercâmbio entre profissionais baianos e amazonenses, trazendo os coreógrafos Edva Barreto e Clyde Morgan para ministrarem cursos de dança moderna para os bailarinos da cidade. O saldo do investimento foi revertido em dois espetáculos: Casa de Bambas(1986), de Edva Barreto e Sankofa(1991), de Clyde Morgan, que reuniu integrantes do Grupo de Teatro e Dança Jurupari, Ballet da Cidade, Grupo Origem, Gedam, Renascença e Gedef.<br />
<br />
<br />
A expressiva participação do Nudac no âmbito acadêmico e o seu crescente engajamento nos eventos sociais e políticos promovidos pela Universidade Federal do Amazonas acabou fortalecendo a necessidade de reestruturação do Setor de Artes, transformado posteriormente em Centro de Artes, e até a própria criação do Curso de Educação Artística. Ironicamente, todo esse passado não foi levado em conta quando o grupo foi praticamente destruído pela mesma portaria que o criou. Resistindo bravamente à ingratidão, Francisco Assis lutou por pouco mais de um ano pela sua sobrevivência dentro dos muros da Universidade do Amazonas, mas acabou vencido pela insensibilidade administrativa, que pôs um ponto final na trajetória do grupo.<br />
<br />
<br />
Entretanto, o Nudac sobrevive sob a forma de matriz para muitos de seus ex-integrantes, que ampliaram as experiências iniciadas no extinto grupo, abrindo portas para uma outra geração, tais como Chang Yen Yin, fundadora do Gedef; Jorge Kennedy, criador do Renascença, Cia de Dança do SESC e Cia de Dança Allegro; Francisco Assis, atualmente desenvolvendo trabalhos relacionados à escola de samba; Ítala Clay, que se tornou doutora em Semiótica da Dança e pesquisadora do Instituto Itaú Cultural; Luís Ferreira, que, após um breve período de estudos nas academias do Ballet Stagium em São Paulo, retornou a Manaus para dedicar-se ao seu Marilde’s Ateliê, especializado na confecção de roupas para espetáculos de dança.<br />
<br />
<br />
Apesar de ainda nutrirem uma paixão ardente pela dança, outros ex-integrantes optaram por seguir carreiras distantes do mundo dos espetáculos: Andréa Arruda tornou-se jornalista, Carla mudou-se para São Paulo para cursar mestrado em comunicação, e Norma Dixo e Rachel Simplício transferiram-se para o Rio de Janeiro. <br />
<br />
<br />
Mais espetáculos:<br />
<br />
<br />
*Ensaios I (1987)<br />
<br />
<br />
*Vida, Amor e Arte (1989)<br />
<br />
<br />
*Jogo de Dados (1992)<br />
<br />
<br />
*Planeta Amazonas (1992)<br />
<br />
<br />
<br />
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<br />
Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
Acervo Particular<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 21h55min de 7 de julho de 2011 (BRT)<br />
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*Incorpora sons (1992)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Cia_de_Dan%C3%A7a_Lia_SampaioCia de Dança Lia Sampaio2011-07-08T00:53:40Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'A mesma filosofia de trabalho do Nudac norteou os espetáculos criados pela Cia de Dança Lia Sampaio, formada logo após a aposentadoria da coreógrafa como funcionária públic...'</p>
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<div>A mesma filosofia de trabalho do Nudac norteou os espetáculos criados pela Cia de Dança Lia Sampaio, formada logo após a aposentadoria da coreógrafa como funcionária pública federeal. Embora contasse com alguns novos elementos, o elenco básico do novo grupo era formado pelos membros do Nudac: Sâmara Evangelista, Sarah Evangelista, Luína Evangelista, Karol Palha, Samuel Costa, Francisco Assis, Fátima Hortêncio, Klarisse Farias, Márcia Kaneko e Olaide Castro.<br />
<br />
<br />
Após um bem-sucedido período de apresentações, quando, inclusive, conseguiu vender espetáculos para o encontro internacional com os diretores do Credicard-Diners, evento que contou com a participação do então Ministro dos Esportes, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, em 1997, no Teatro Amazonas, a Cia de Dança Lia Sampaio decidiu fechar-se ao mundo artístico e lançar-se no setor empresarial, atuando em projetos de natureza filantrópica, como as Aldeias S.O.S, nas quais alguns de seus membros atuaram como instrutores artísticos.<br />
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As atividades da Cia de Dança Lia Sampaio encontram-se paralisadas, devido ao projeto do livro Nudac – Um gesto que deu certo, escrito por Lia Sampaio em parceria com Andrea Arruda, que relata as diversas experiências do grupo ao longo dos 15 anos de trabalho dentro e fora da Universidade Federal do Amazonas.<br />
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Allegria Cigana (1996) foi o último espetáculo do grupo.<br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
Acervo particular<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 21h53min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/N%C3%BAcleo_de_Dan%C3%A7a_Contempor%C3%A2nea_-_NUDACNúcleo de Dança Contemporânea - NUDAC2011-07-08T00:47:44Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'De todos os grupos surgidos dentro da Universidade do Amazonas, o Nudac é até hoje o de maior duração: 15 anos. Levando-se em conta a inexistência de uma faculdade de Artes ...'</p>
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<div>De todos os grupos surgidos dentro da Universidade do Amazonas, o Nudac é até hoje o de maior duração: 15 anos. Levando-se em conta a inexistência de uma faculdade de Artes Cênicas ou mesmo de um curso de graduação de Educação Artística, a história de sua criação é sui generis dentro da instituição. O mérito da criação do grupo, em outubro de 1982, deve-se especialmente aos esforços de Nivaldo Santiago, que aquela época estava a frente da direção do Conservatório de Música Joaquim Franco, atuando também como regente do Coral Universitário e professor de música.<br />
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O maestro pretendia ampliar as atividades do conservatório, cujo trabalho até aquele momento estava centrado no ensino de música e canto. Portanto, como diretor daquele centro, convenceu o então reitor Otávio Hamilton Botelho Mourão, que ocupou o cargo de 1977 a 1981 e cumpriu, ainda, um segundo mandato, incompleto, de 1981 a 1984, da necessidade da criação do cargo de professora de dança. Desta forma, surgiu o primeiro grupo de dança da Universidade do Amazonas, tendo a frente dos trabalhos a coreógrafa baiana Lia Sampaio, discípula do bailarino norte-americano Clyde Morgan e seguidora das teorias educacionais de Rudolf Von Laban e das idéias difundidas por Isadora Duncan, Martha Graham e Merce Cunningham, entre outros defensores da dança moderna.<br />
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<br />
Essa identificação artística com os revolucionários da dança resultou em uma metodologia libertária que, segundo a diretora do grupo, não impunha nenhum sistema preestabelecido ou inflexível de dança. Portanto, uma de suas prerrogativas era fornecer total liberdade aos seus integrantes para que eles próprios elaborassem o seu modo de dançar, obtido, na maioria das vezes, de experiências de ‘laboratórios teatrais’ e das vivências emocionais de cada bailarino. À Lia Sampaio cabia o papel de catalisadora destas experiências, posteriormente transformadas em coreografias. Desta forma, Lia Sampaio iria cunhar, em pouco tempo de atividade, a marca com que o Nudac ficaria conhecido: o envolvimento com a cultura brasileira, sobretudo a regional privilegiando em seu repertório a expressão corporal associada ao teatro e, em alguns espetáculos, à cultura afro-brasileira.<br />
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É interessante observar que, apesar de ter sido criado em outubro de 1982, as atividades do Nudac só iniciaram oficialmente em janeiro do ano seguinte, quando a Universidade do Amazonas ofereceu instalações para que fosse desenvolvida a prática da dança para a comunidade universitária e para a comunidade em geral, atingindo, desta forma, uma expressiva clientela formada por crianças, adolescentes e adultos. A grande demanda pelas atividades do Nudac forçaram a sua diretora a fazer uma triagem entre os mais de cem inscritos para chegar aos quinze integrantes oficiais. Apesar disto, em algumas ocasiões, o grupo chegou a encenar espetáculos tendo até trinta e dois dançarinos. <br />
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Assim, o Nudac se diferenciava, em metodologia e em número de integrantes, dos outros grupos de dança locais, os quais sempre encontraram dificuldades para encontrar quem quisesse levar a profissão de bailarino a serio. Parte desse desinteresse era proveniente do fato de haver pouca, ou quase nenhuma disposição dos iniciantes em dança em enfrentar anos de treinamento rígido. Percebendo que toda aquela clientela desejava realizar o sonho de um dia dançar, Lia Sampaio driblou esta dificuldade oferecendo aos seus discípulos um caminho alternativo para o palco, sem que eles tivessem de passar pela disciplina “militar” do balé clássico.<br />
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A estréia do grupo com o espetáculo Corpo e Movimento, em 23 de novembro de 1983, no Teatro Amazonas, ratificou a aceitação da metodologia adotada: cerca de 60 participantes de todas as idades em um encontro marcado pela música e dança e, sobretudo, pelo prazer. Posteriormente, Lia Sampaio ampliaria sua metodologia, utilizando uma abordagem que estimulava a reflexão interior. Com as crianças, entre outras coisas, pedia-se movimentos de bichos e sons de trens. Experiências lúdicas também tinham vez com os adolescentes e adultos, entretanto, o grau de liberdade de criação era maior.<br />
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Essa metodologia iria dar origem a uma experiência intitulada como Dança Juventude, o braço direito do Nudac, formado por dezenas de crianças e adolescentes, que durante anos seguidos marcou presença nos espetáculos dirigidos por Lia Sampaio e cujo nome influenciaria futuramente a bailarina Ana Mendes a criar outro grupo de dança no Centro de Artes. As aparições do Dança Juventude revelavam, em parte, a didática da coreógrafa: estimular a criatividade e, ao mesmo tempo, motivar a psicomotricidade.<br />
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Por muito tempo esta foi a base de inspiração da coreógrafa, como confirma Horas de Estudo(1985), um trabalho com formas, fruto das descobertas espontâneas individuais dos dançarinos nas atividades grupais ministradas por Lia Sampaio. Mas houve momentos onde a fonte de inspiração foi outra, como Viração (1993), espetáculo criado logo após a leitura de Fundação de Manaus, do historiador amazonense Mario Ypiranga Monteiro.<br />
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O pioneirismo do Nudac não se limitou em dar início à geração de companhia artísticas que surgiriam posteriormente na instituição. Ele também foi o primeiro grupo a representar o Amazonas internacionalmente, participando por oito vezes consecutivas do Festival de La Confraternidad Amazonica, em Letícia, Colômbia, e também em um evento promovido pela embaixada brasileira em Bogotá, que estava estabelecendo um programa de intercâmbio artístico-cultural. Ao Nudac também coube o mérito de ser o primeiro grupo institucionalizado pela Universidade do Amazonas.<br />
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O Nudac inaugurou a fase de parcerias entre os artistas locais, trabalhando com diversos grupos, especialmente o Coral Universitário e o Madrigal Santiago, cujos cantores se misturavam aos bailarinos nos espetáculos Festa de Brasil Mestiço(1988), Villa Lobos em Cantos do Brasil (1984), Auto de Natal(1985), Corpo e Alma(1990) e Cantos e Passos da Paixão(1988). Trabalhou ainda com o Grupo de Capoeira Mar Azul, o grupo musical Raízes Caboclas e o grupo de percussão Kedakouro, entre outros.<br />
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As atividades do Nudac não se limitavam à montagem de espetáculos. Através do Setor de Artes, o grupo incentivou o intercâmbio entre profissionais baianos e amazonenses, trazendo os coreógrafos Edva Barreto e Clyde Morgan para ministrarem cursos de dança moderna para os bailarinos da cidade. O saldo do investimento foi revertido em dois espetáculos: Casa de Bambas(1986), de Edva Barreto e Sankofa(1991), de Clyde Morgan, que reuniu integrantes do Grupo de Teatro e Dança Jurupari, Ballet da Cidade, Grupo Origem, Gedam, Renascença e Gedef.<br />
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A expressiva participação do Nudac no âmbito acadêmico e o seu crescente engajamento nos eventos sociais e políticos promovidos pela Universidade Federal do Amazonas acabou fortalecendo a necessidade de reestruturação do Setor de Artes, transformado posteriormente em Centro de Artes, e até a própria criação do Curso de Educação Artística. Ironicamente, todo esse passado não foi levado em conta quando o grupo foi praticamente destruído pela mesma portaria que o criou. Resistindo bravamente à ingratidão, Francisco Assis lutou por pouco mais de um ano pela sua sobrevivência dentro dos muros da Universidade do Amazonas, mas acabou vencido pela insensibilidade administrativa, que pôs um ponto final na trajetória do grupo.<br />
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<br />
Entretanto, o Nudac sobrevive sob a forma de matriz para muitos de seus ex-integrantes, que ampliaram as experiências iniciadas no extinto grupo, abrindo portas para uma outra geração, tais como Chang Yen Yin, fundadora do Gedef; Jorge Kennedy, criador do Renascença, Cia de Dança do SESC e Cia de Dança Allegro; Francisco Assis, atualmente desenvolvendo trabalhos relacionados à escola de samba; Ítala Clay, que se tornou doutora em Semiótica da Dança e pesquisadora do Instituto Itaú Cultural; Luís Ferreira, que, após um breve período de estudos nas academias do Ballet Stagium em São Paulo, retornou a Manaus para dedicar-se ao seu Marilde’s Ateliê, especializado na confecção de roupas para espetáculos de dança.<br />
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Apesar de ainda nutrirem uma paixão ardente pela dança, outros ex-integrantes optaram por seguir carreiras distantes do mundo dos espetáculos: Andréa Arruda tornou-se jornalista, Carla mudou-se para São Paulo para cursar mestrado em comunicação, e Norma Dixo e Rachel Simplício transferiram-se para o Rio de Janeiro. <br />
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Mais espetáculos:<br />
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*Ensaios I (1987)<br />
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*Vida, Amor e Arte (1989)<br />
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*Jogo de Dados (1992)<br />
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*Planeta Amazonas (1992)<br />
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*Incorpora sons (1992)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Festival_Amazonas_de_Dan%C3%A7aFestival Amazonas de Dança2011-07-07T22:23:32Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Um Festival para todos foi o que o Secretário de Cultura do Estado do Amazonas prometeu à sociedade manauara na coletiva de imprensa ao anunciar a realização do I Festival Am...'</p>
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<div>Um Festival para todos foi o que o Secretário de Cultura do Estado do Amazonas prometeu à sociedade manauara na coletiva de imprensa ao anunciar a realização do I Festival Amazonas de Dança. O evento é uma promoção do Governo do Estado do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e da Associação de Profissionais de Dança do Amazonas (APRODAM).<br />
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Para que a primeira edição do Festival Amazonas de Dança começasse com o pé direito, a Secretaria de Cultura, a APRODAM e o Corpo de Dança do Amazonas realizaram uma série de discussões prévias para chegar a uma programação que pudesse satisfazer as expectativas do público e dos próprios profissionais de dança. Estes últimos, inclusive, tiveram o importante papel de escolher democraticamente as companhias e grupos de dança que fariam parte deste momento inicial do festival, e assim, montaram a programação do evento.<br />
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Outro aspecto que contribui para o caráter popular do Festival Amazonas de Dança é a descentralização dos espetáculos, a serem levados para diversos bairros de Manaus e inclusive para o interior, no município de Codajás. “Procuramos sempre aproveitar as boas experiências de festivais anteriores para compor nos demais. A interiorização é uma delas”, comentou o secretário Robério Braga.<br />
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Durante a coletiva, também foi ressaltada a questão da programação acadêmica, que já é praxe dos eventos promovidos pela Secretaria de Cultura. Com o auxílio do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, o Festival Amazonas de Dança anseia contribuir para a formação dos profissionais de dança, ou mesmo, inspirar seus admiradores a trilharem o caminho desta arte. Por conta disto, a programação acadêmica conta com a contribuição de reconhecidos profissionais da área no Estado em oficinas, palestras e nas convivências, que são debates com pessoas do ramo para fomentar a troca de experiências.<br />
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A diretora da APRODAM, Mônica Loureiro, elogiou a iniciativa e reforçou a promessa do secretário Robério Braga ao afirmar que o Festival Amazonas de Dança irá oferecer a todos tudo que a dança tem de melhor. “Desejamos que os profissionais de dança possam ter mais respaldo em Manaus. O festival é uma contribuição super importante neste sentido”, disse.<br />
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No primeiro ano, o Festival teve um “plus”: homenagens aos profissionais que de certa forma contribuíram em peso para a divulgação e valorização da arte a que se dedicam. Pelo reconhecimento do seu trabalho, o festival, em sua primeira edição, prestou tributo ao bailarino Marcelo Mourão Gomes (amazonense, 1º bailarino do American Ballet Theatre) à dançarina Conceição Souza(grande precursora da dança contemporânea no Estado) e ofereceu homenagem póstuma ao eterno Arnaldo Peduto (bailarino carioca, que foi radicado em Manaus e prestou seus serviços artísticos à cidade de Manaus).<br />
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Em sua segunda edição, o FAD contou com as homenagens a [[José Gomes Nogueira]] e [[José Rezende]]. Dois nomes referenciais para a história da dança no Amazonas. O primeiro é professor de danças folclóricas, ainda em atividade, e o segundo, professor pioneiro do balé clássico no Amazonas e ex-bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. <br />
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A segunda edição do FAD contou ainda, com a participação de Ana Botafogo, como Presidente de Honra. Além de ser a Presidente de Honra, a bailarina foi homenageada e em seguida apresentou-se com o solo “Coisas da Vida”.<br />
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O encerramento da segunda edição do FAD foi marcado pela Noite de Gala com a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro Cecília Kerche e convidados, como o amazonense Marcelo Mourão, do American Bellet Theatre de Nova Iorque<br />
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Fonte: Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas<br />
d24am.com<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h23min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Jos%C3%A9_Gomes_NogueiraJosé Gomes Nogueira2011-07-07T22:22:21Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Nogueira - como é conhecido - tem 62 anos e iniciou seu contato com cultura popular em 1975 no tradicional Festival Marquesiano, na Escola Estadual Marquês de Santa Cruz, São ...'</p>
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<div>Nogueira - como é conhecido - tem 62 anos e iniciou seu contato com cultura popular em 1975 no tradicional Festival Marquesiano, na Escola Estadual Marquês de Santa Cruz, São Raimundo. <br />
“Ele é um baluarte do Festival Marquesiano. Tudo o que fazia era com intenção pedagógica. É um cara que entende muito, pesquisa”, disse o inspetor do Balé Folclórico do Amazonas, Genivaldo Nascimento que teve aulas com ele no início dos anos 1980.<br />
O homenageado é conhecido pelas criticas que faz à produção atual de danças folclóricas. “Para mim as danças se modificaram radicalmente. Esqueceram as raízes. As cirandas estão adulteradas, as danças internacionais. É uma tristeza para todos os que gostam de tradição. Sem a tradição, o folclore morre”, disse Nogueira. <br />
Ao longo de sua trajetória, se envolveu com muitas atividades de difusão das danças populares. Desde 1985 até hoje ele ministra aulas de Danças Folclóricas no Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (Cefet/AM). Em 2009 venceu um concurso da Secretaria de Estado da Cultura (SEC) com uma monografia sobre cirandas do bairro de São Raimundo, projeto que pretende publicar em livro.<br />
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Fonte: d24am.com<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h22min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/%C3%8Dndios.com_Cia_de_Dan%C3%A7aÍndios.com Cia de Dança2011-07-07T21:24:48Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'A Índios. com Cia de Dança, foi criada em 2001, sendo premiada em 2004 pela Caravana FUNARTE de Circulação Regional - Brasil Amazônia. Com este prêmio, fez apresentações ...'</p>
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<div>A Índios. com Cia de Dança, foi criada em 2001, sendo premiada em 2004 pela Caravana FUNARTE de Circulação Regional - Brasil Amazônia. Com este prêmio, fez apresentações em Rondônia e Acre. Em 2005 foi contemplada pelo Pequenos Projetos Grandes Idéias / PPGI - Eventos, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura/SEMC. Em seguida recebeu o PPGI-Pessoa jurídica, para produzir o espetáculo de dança aérea "Por um Fio". Em 2007 recebeu o Premio Funarte de Dança Klauss Vianna. Dentro da linha de pesquisa a dança aérea executada no Rapel, é um dos principais focos de atenção. Este estudo iniciou em 2001, com apresentações solo de Yara Costa, e, atualmente conta com a participação de 5 bailarinos e 4 técnicos de esportes verticais. A Índios. com Cia de Dança pretende expressar-se na dança por meio da investigação do movimento contemporâneo, com sua incansável busca de identidade coreográfica e artística, procurando ainda anular preconceitos, promovendo e estimulando a liberdade na dança.<br />
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Fonte: índios.com Cia de Dança<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h24min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Semin%C3%A1rio_de_Revis%C3%A3o_Cr%C3%ADtica_da_Dan%C3%A7a_em_ManausSeminário de Revisão Crítica da Dança em Manaus2011-07-07T20:50:36Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'A Associação dos Profissionais de Dança do Amazonas -APRODAM, estará realizando nos dias 08 e 09 de julho no Auditório da Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade ...'</p>
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<div>A Associação dos Profissionais de Dança do Amazonas -APRODAM, estará realizando nos dias 08 e 09 de julho no Auditório da Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade Estadual do Amazonas – UEA , Rua Leonardo Malcher, o II Seminário de Revisão Crítica da Dança em Manaus. A abertura será dia 08 às 18 horas e no sábado das 09 às 18 horas, com a palavra Augusto Domingos, Conselheiro Estadual da Cadeira de Dança, Mônica Loureiro Presidente da Aprodam e Roberio Braga, Secretário de Cultura do Estado.<br />
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Com o objetivo de estabelecer as principais diretrizes para as políticas a serem desenvolvidas pela Secretaria de Cultura do Estado e Secretaria Municipal e os rumos que a dança em Manaus vem tomando, o II Seminário de Revisão Crítica da Dança vem com os temas: Qualificação do Profissional da Dança, Análise de Mercado, Políticas de Editais, Diálogo com as Instituições. Os palestrantes convidados são: Lia Sampaio, Cristiane Barroncas, KK Bonates, João Fernandes, Chica Timbó, Monique Andrade, Jorge Kennedy, Augusto Domingos.<br />
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Segundo Augusto Domingos, a crítica pode ser sem dúvida, uma grande aliada do artista, é por meio dela que o mesmo pode entender seu processo de criação. A crítica serve aos autores, como a ressonância da sua obra, em relação ao seu tempo, espaço, e sua relevância para a história. O processo de formação do artista contemporâneo se dá por meio da afirmação da sua originalidade. Este processo está crucialmente implicado com a necessidade que o mesmo tem de entender como se estabelece o diálogo entre sua obra e o contexto (o cotidiano). Qual é o impacto que a mesma produz na comunidade? Como o meio percebe o seu processo criativo? Qual a relevância do seu trabalho para a história?<br />
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De acordo com Marta Marti, membro da diretoria dessa gestão, a Aprodam tem sido protagonista de uma política que busca a coerência o equilíbrio, o diálogo e o entendimento, sem abrir mão de sua autonomia, mas buscando alargar horizontes, para proporcionar dias melhores aos estudantes e profissionais do nosso Estado, que optaram pela Dança.<br />
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Fonte: Cléia Alves - Assessora de Comunicação da Associação dos Profissionais da Dança de Manaus<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 17h50min de 7 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Ana_MendesAna Mendes2011-07-04T23:42:26Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Graduada em Educação Física pela Universidade do Amazonas, é bailarina, coreógrafa, professora e proprietária da Academia Corpo e Movimento. Atuou em vários grupos de dan...'</p>
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<div>Graduada em Educação Física pela Universidade do Amazonas, é bailarina, coreógrafa, professora e proprietária da Academia Corpo e Movimento. Atuou em vários grupos de dança de Manaus, como [[Gedam]], Dançaviva e o [[Corpo de Dança do Amazonas]]. Junto com o jornalista Eduardo Monteiro de Paula, foi a fundadora da [[Mostra de Dança de Manaus]] (Modama) e o coordena até hoje.<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 20h42min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Mova-se_Festival_de_Dan%C3%A7aMova-se Festival de Dança2011-07-04T23:38:37Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'De caráter não-competitivo, o “Mova-se Festival de Dança: Solos, Duos e Trios” foca na experimentação e no estímulo a novas linguagens da área da dança contemporânea...'</p>
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<div>De caráter não-competitivo, o “Mova-se Festival de Dança: Solos, Duos e Trios” foca na experimentação e no estímulo a novas linguagens da área da dança contemporânea. A proposta principal é o intercâmbio de informações entre artistas locais e de outros Estados. <br />
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Coordenado pela Companhia de Ideias, o festival além das apresentações de dança, também terá uma programação acadêmica, com oficinas, palestras e debates. <br />
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De acordo com o diretor geral do festival, João Fernandes, foram ofertadas 20 vagas para cada oficina e estão abertas a estudantes, intérpretes, professores, coreógrafos, atores e pessoas ligadas a qualquer segmento artístico.<br />
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Em sua segunda edição, o Festival contou com uma atração internacional e artistas de diferentes Estados brasileiros. A curadoria do evento selecionou como convidados a companhia francesa Le Reve de la Soie, que apresentará o solo ‘Les Kapru’. Outro destaque é a apresentação da principal obra do coreógrafo baiano Luiz Abreu, com o polêmico ‘Samba do Crioulo Doido’.<br />
<br />
<br />
Nesta obra, estreada na Alemanha, ele dança o preconceito social sobre o corpo negro e homossexual no Brasil. O espetáculo será apresentado na mostra ‘Traja Preta’, à meia noite, por ser um dos mais “intrigantes”, segundo o diretor do festival João Fernandes. Outros convidados são a Cia. Focus, do Rio de Janeiro, dois espetáculos; o solo ‘Outras Partes’, do mineiro Vanilton Lakka; e Ricardo Marinalli, com a performance ‘Eu Tenho Autorização da Polícia para Ficar Nu Aqui’, que será realizada em uma área de grande movimento na cidade. <br />
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<br />
A coreógrafa e pesquisadora do Brasília Lenora lançou o livro ‘Teatro em Movimento’. “Este ano tivemos mais diversidade de estilos. Ainda continuamos com a linha contemporânea forte, mas vamos trazer obras com viézes do street dance, intervenção urbana e outras. Mas continuando a valorização do ‘corpo pensante‘”, disse João Fernandes.<br />
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<br />
Link Externo: [http://casaraodeideias.blogspot.com/p/mova-se.html]<br />
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Coreografias apresentadas durante o segundo Mova-se: <br />
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* Como superar o grande cansaço – SP, de Eduardo Fukushima<br />
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*Vitrine – AM, de Daniela Alves<br />
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*Entre Telas Cromáticas – AM, da Cia Quasualidades<br />
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*Um Corpo em Três Estudos – AM, da EntreCorpus Cia de Dança<br />
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<br />
*Mulher Selvagem – MG, de Rosa Antuña<br />
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<br />
*Eu Tenho Autorização da Polícia Federal para Ficar Nu Aqui – PR, de Ricardo Marinelli<br />
<br />
<br />
*Verde Banguelo (ALTERAÇÃO) – AM, de Francisco Rider<br />
<br />
<br />
*Rastros Híbridos – AM, da ÍNDIOS.COM Cia de Dança<br />
<br />
<br />
*Produto Perecível Laico – SP, da Cia Borelli de Dança<br />
<br />
<br />
*Episódio 1 – AM, da Contém Dança <br />
<br />
<br />
*Sinergia – AM, do Corpo de Arte Contemporânea<br />
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<br />
*O Corpo é a Mídia da Dança OUTRAS PARTES – MG, da Dança Lakka<br />
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Por Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 20h38min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Os_Grupos_de_Dan%C3%A7a_da_Universidade_do_AmazonasOs Grupos de Dança da Universidade do Amazonas2011-07-04T23:32:22Z<p>Gabihortencio: </p>
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<div>Os grupos criados dentro da Universidade do Amazonas (UA) formam um capítulo especial na história da dança em Manaus, especialmente se observados do ponto de vista institucional, pois, ao contrario do que se possa imaginar, nunca existiu uma unidade ideológica e muito menos uma política cultural definida no conjunto de suas unidades acadêmicas e de apoio. É exatamente a ausência dessa unidade que faz com que ora se queira investir na formação de grupos artísticos e ora se dê as costas para iniciativas artísticas. Por essa razão, os seus grupos pioneiros, com exceção do Núcleo Universitário de Dança Contemporânea (Nudac), encontraram um alto grau de resistência, manifestada em forma de atitudes protocolares e burocráticas, ao tipo de dança que eles se propuseram a fazer àquela época: a dança contemporânea.<br />
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<br />
Um dos fatores que contribuiu para essa apatia na comunidade universitária foi o longo período de inexistência de núcleos artísticos profissionais na Universidade do Amazonas.<br />
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<br />
A Universidade do Amazonas só assumiria o seu papel de instituição mantenedora desses grupos muito tempo depois, estimulando acadêmicos a se tornarem bolsistas com direito à remuneração para que eles desenvolvessem projetos artísticos, e convidando professores especializados. Apesar disso, a caminhada rumo à profissionalização desses grupos continuou a ser dura: falta de infra-estrutura , múltiplas e contínuas greves de professores e servidores, verbas escassas, calendários de eventos acadêmicos conflitantes com horário de aulas e com outras atividades curriculares.<br />
<br />
<br />
Até hoje a Universidade do Amazonas não conseguiu definir uma política cultural, fazendo com que o Centro de Artes viva em constante conflito com o Departamento de Educação Artística e com alguns setores da instituição. O próprio Departamento de Educação Artística é dividido em duas “facções”: uma que defende a criação de uma Faculdade de Artes Cênicas e outra que apóia a continuidade do curso de Educação Artística com habilitação em Música e Desenho.<br />
<br />
<br />
Algumas atividades propostas e executadas pelo Departamento de Educação Artística foram extintas, e dentre estas atividades, encontram-se duas de grande importância para quem quer verdadeiramente incentivar a profissionalização: a Oficina de Lutheria e o Seminário de Dança, criados, respectivamente, pelos professores Rubens Gomes e Roseane Melo. Na Oficina de Lutheria, os alunos estavam sendo preparados para produzir instrumentos musicais acústicos de tão boa qualidade que até uma instituição cubana se interessou em estabelecer um intercâmbio cultural e comercial. O Seminário de Dança proporcionou uma situação inédita em Manaus: fez com que representantes de vários segmentos da dança local se reunissem para tratar de problemas em comum.<br />
<br />
<br />
Havia, ainda, outras atividades culturais de igual importância, como o Projeto Uarte, realizado todas as terças e quintas nas unidades acadêmicas da Universidade do Amazonas, composto na maioria das vezes de apresentações musicais e de dança de talentos oriundos da própria Universidade. <br />
<br />
<br />
Polêmicas a parte, nela surgiram, por ordem de criação, o Núcleo Universitário de Dança Contemporânea (Nudac), que viveu duas fases: a da direção de Lia Sampaio, sua fundadora e coreógrafa, e a da curta direção de Francisco Assis, bailarino que iniciou carreira no próprio Nudac e que assumiu a liderança do grupo após o desligamento de Lia Sampaio da Universidade do Amazonas; o Grupo Experimental de Dança da Faculdade de Educação Física ([[Gedef]]), criado por Chang Yen Yin e que até hoje é o grupo de dança ativo da Universidade; o [[Grupo Dança Juventude]], dirigido por Ana Mendes; o [[Balé Habeas Corpus]]; e a [[Cia de Dança Allegro]], criada por Jorge Kennedy.<br />
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<br />
A seu modo, cada um desses grupos contribuiu para a formação de novos talentos e também para a criação de uma tradição de grupos de dança dentro da Universidade do Amazonas.<br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h44min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Grupo_Experimental_de_Dan%C3%A7a_de_Educa%C3%A7%C3%A3o_F%C3%ADsica-_GedefGrupo Experimental de Dança de Educação Física- Gedef2011-07-04T23:30:00Z<p>Gabihortencio: </p>
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<div>O Grupo Experimental de Dança da Faculdade de Educação Física (Gedef) foi criado em 1987 pela professora Chang Yen Yin, da Faculdade de Educação Física (FEF), que durante alguns anos ministrou a disciplina Prática da Dança. O histórico de atividades físicas de sua fundadora é bastante diversificado: iniciou como atleta de tênis de mesa e teve seu primeiro contato com a dança quando ingressou no curso de Educação Física da Universidade Federal do Amazonas, quando tomou conhecimento da existência do Nudac.<br />
<br />
<br />
Motivada pelo contato com a dança contemporânea, Chang partiu para um período de cursos na Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) da Universidade Federal da Bahia, e, no retorno a Manaus resolveu fundar o seu próprio grupo, incentivando os acadêmicos de Educação Física a se iniciarem na dança. No inicio, a clientela-alvo era a turma de calouros, já que seria mais difícil fazer um veterano que estava prestes a concluir o curso a ingressar no projeto.<br />
<br />
<br />
Com o passar do tempo, o acesso ao grupo foi sendo franqueado a alunos de outros cursos e institutos. Posteriormente, essa abertura proporcionaria bons resultados: Yara Costa, acadêmica de engenharia elétrica fez carreira como bailarina, ingressando no Gedam e depois na Cia de Dança do SESC, passando a integrar o Corpo de Dança do Amazonas (CDA) e hoje tem sua própria companhia, a Índios.com Cia de Dança, que tem como base a dança contemporânea e como “tema” principal a dança aérea, utilizando as técnicas do rapel, tecidos e lira circenses.<br />
<br />
<br />
Chang Yen Yin permaneceu à frente da direção do Gedef até 1991, época em que obteve licença especial para concluir os seus estudos na Faculdade de Ciências da Saúde, onde cursava Medicina, e cumprir seu período de residência médica. Para substituí-la temporariamente, foram convidados uma professora da Faculdade de Educação Física, para a monitoria do projeto, e os acadêmicos Yara Costa e Adalto Xavier, para desenvolver os trabalhos.<br />
<br />
<br />
Juntos, os dois bailarinos promoveram uma total reformulação da metodologia e da linha coreográfica e do grupo, passando a ministrar aulas de balé clássico, neoclássico e moderno. As mudanças refletiram-se nos rabalhos que o Gedef apresentou a partir de então, como Mutismo (1994), espetáculo coreografado por Adalto Xavier, que incorporou a ele uma coreografia de Yara Costa, com textos da poetisa portuguesa Florbela Espanca, e baseado no sofrimento das mulheres na Guerra da Bósnia. Outro espetáculo que também refletia essas mudanças foi Latinidad (1994), de Adalto Xavier, que enfatizava características do povo latino.<br />
<br />
<br />
Tempos depois, Yara Costa transferiu-se para Salvador e foi substituída por outra bolsista: Tania Moço, que àquela época estava iniciando o curso de Educação Física, se tornou responsável pela introdução das aulas e coreografias de jazz nos trabalhos do Gedef. Apesar de sua identificação com esse estilo, Tania Moço iria demonstrar um talento incomum para a dança contemporânea ao criar a peça Infinitum (1995), com música do grupo Dead can Dance, para a nova companhia de dança que seria formada após a dissolução do Gedef.<br />
<br />
<br />
Após a graduação, Tania Moço ingressou no serviço público estadual, através de concurso público para o cargo de professora de educação física, para a rede estadual de ensino e por 4 anos dividiu com Lia Sampaio e Fátima Hortêncio a coordenação do projeto Dança Escola, um programa de formação de professores multiplicadores para implantação da dança contemporânea nas escolas. Este projeto fez parte da Gerência de Atividades Complementares do Departamento de Política e Programas Educacionais da Seduc – AM.<br />
<br />
<br />
A dissolução do Gedef se deu em 1994. Por unanimidade de seus 20 membros, o grupo decidiu rebatizar-se de [[Balé Habeas Corpus]] e desligar-se do projeto de extensão universitária que o prendia à Universidade Federal do Amazonas. Inúmeras razões ocasionaram este desligamento, porém, o principal foi o choque de idéias entre bolsistas e membros do grupo e a monitora substituta do projeto de extensão universitária, ao qual o Gedef estava vinculado. O desgaste das relações acabou ocasionando o já visível processo de independência do Balé Habeas Corpus (que significa ipsis litteris “que tenhas o teu corpo”, para comemorar a “libertação” do grupo.<br />
<br />
<br />
Após a saída do Balé Habeas Corpus do projeto, o bailarino Robson Tadeu foi convidado para capitanear o que sobrou do antigo Gedef: uma monitora e três calouras de educação física. Novas relações desgastadas ocasionaram a saída deste outro bolsista, fazendo com que o projeto falhasse mais uma vez e parasse completamente por quase dois anos.<br />
<br />
<br />
Uma nova esperança de continuidade dos trabalhos do Gedef só foi possível com o retorno de Chang Yen Yin, em 1998, que reformulou completamente o projeto e delegou a direção artística à bailarina Rennée Louisiane , integrante da Cia de Arte Cristã e acadêmica de educação física.<br />
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Após a conclusão no curso de educação física de Rennée Louisiane, outros acadêmicos do curso foram assumindo o lugar de monitores, tais como: Ana Laura Stone (ex-bailarina do [[Corpo de Dança do Amazonas]] e proprietária do Casarão de Dança), Carla Patrícia (criadora da Cia Miscigenação Amazônica), Anne Roselly (ex-bailarina do [[Balé Folclórico do Amazonas]]) e Carlos Massashi (docente do curso de educação física e ex-bailarino do [[Balé Folclórico do Amazonas]]), que dirige o grupo até os dias de hoje.<br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h39min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Mostra_de_Dan%C3%A7a_de_Manaus_-_ModamaMostra de Dança de Manaus - Modama2011-07-04T23:04:17Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Cansada da falta de uma estrutura que possibilitasse uma maior divulgação para os espetáculos de dança, Ana Mendes resolveu unir forças com o jornalista Eduardo Monteiro de ...'</p>
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<div>Cansada da falta de uma estrutura que possibilitasse uma maior divulgação para os espetáculos de dança, Ana Mendes resolveu unir forças com o jornalista Eduardo Monteiro de Paula, proprietário da empresa Mixtura, e criar a Mostra de Dança de Manaus (Modama), oferecendo aos diversos grupos locais a oportunidade de divulgarem seus trabalhos e um espaço alternativo para dançar, pois, afora as raríssimas temporadas no Teatro Amazonas, as apresentações de dança encontram teem carência de espaço e infra-estrutura para se concretizarem.<br />
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A primeira edição do evento foi realizada de 12 a 18 de maio de 1996, na Praça Mario Verçosa, popularmente conhecida como Praça do Dom Pedro, por localizar-se no bairro de mesmo nome, estabelecendo as bases que se tornariam definitivas da Modama: amplos palcos italianos, podendo suportar grupos com mais de 20 componentes; e apresentações por estilo: clássico e neoclássico, moderno e contemporâneo, jazz e sapateado, dança de rua e danças étnicas.<br />
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Com excessao da IV Mostra, quando o evento utilizou as dependências do Amazonas Shopping, todas as outras foram realizadas em locais abertos que garantiam um grande fluxo de movimento de pessoas: Praça Mario Verçosa, Praça de Alimentação do Conjunto Tocantins, Vila Olímpica de Manaus, Largo de São Sebastião e SESI. Por se caracterizar como uma mostra não-competitiva, a Modama conta com a participação de todas as categorias de grupos artísticos: estudantis (secundaristas e universitários), independentes, amadores, semiprofissionais, folclóricos e de academias, principalmente os grupos infantis. <br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 20h04min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Cia_de_Dan%C3%A7a_AllegroCia de Dança Allegro2011-07-04T23:01:19Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Tal qual aconteceu com todas as suas experiências anteriores, a nova companhia de dança fundada por Jorge Kenedy também teve vida curta. Entretanto, deixou para a história do...'</p>
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<div>Tal qual aconteceu com todas as suas experiências anteriores, a nova companhia de dança fundada por Jorge Kenedy também teve vida curta. Entretanto, deixou para a história dos espetáculos locais um exemplar trabalho didático com crianças e adolescentes: Suíte dos Brinquedos.<br />
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Aproveitando o potencial criativo de cada membro da companhia, o coreógrafo incentivou a criação coletiva do figurino, fazendo com que cada integrante criasse o seu próprio figurino e envolvendo pais e filhos na confecção de cada vestuário. A abordagem educacional completou-se com a participação da atriz, cantora e contadora de histórias Lena de Sá, que auxiliou as crianças e adolescentes a compor seus personagens. O espetáculo contou ainda com a participação especial do bonequeiro José Mayr Mendes, que manipulava um duende.<br />
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O término do contrato de Jorge Kennedy como professor-convidado do Centro de Artes da Universidade do Amazonas resultou em uma tentativa de independência para a Cia de Dança Allegro, que ainda resistiu a alguns meses como grupo independente, porém, naufragou pela fragilidade de sua proposta inicial, que só tinha força por estar apoiada em uma infra-estrutura para ensaiar e remuneração.</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Rosas_Dan%C3%A7a_de_Sal%C3%A3oRosas Dança de Salão2011-07-04T22:57:30Z<p>Gabihortencio: Criou página com '“Projeto Rosas de Dança de Salão: Projeto de Extensão Universitária que tem como objetivo proporcionar o ensino da dança de salão à sociedade em geral, é oferecido pelo...'</p>
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<div>“Projeto Rosas de Dança de Salão: Projeto de Extensão Universitária que tem como objetivo proporcionar o ensino da dança de salão à sociedade em geral, é oferecido pelo Curso Superior de Dança da Universidade do Estadol do Amazonas, tem como coordenadora a Professora Carmem Arce e como professores o acadêmico de dança Marcus Vinícius Prudente e a professora de dança de salão Sandra Valéria. Hoje tem um total de duzentos alunos, além dos alunos do grupo de dança "Rosas". Localiza-se à rua Leonardo Malcher, no prédio Samuel Benchimol, as aulas ocorrem aos sábados à tarde e início da noite. O projeto existe há dez anos. Espetáculos apresentados: "Rosas", "Era uma vez o cinema, a música, a dança,...", "Poéticas do amor", "Cabaret" e "Suíte para os habitantes da noite". Atualmente, está sendo produzido "Simplesmente Nelson".”<br />
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Fonte: Grupo Rosas Dança de Salão<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h57min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Grupo_Dan%C3%A7a_JuventudeGrupo Dança Juventude2011-07-04T22:53:16Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Ao contrário dos outros grupos de dança criados dentro da Universidade do Amazonas, cujos membros eram todos adultos, o Grupo Dança Juventude se destacou por ser formado por c...'</p>
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<div>Ao contrário dos outros grupos de dança criados dentro da Universidade do Amazonas, cujos membros eram todos adultos, o Grupo Dança Juventude se destacou por ser formado por crianças e adolescentes. O grupo foi criado em 1991, quando a bailarina Ana Mendes iniciou seu período como professora convidada no Centro de Artes da Universidade do Amazonas (CAUA).<br />
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O trabalho do Dança Juventude tinha uma proposta educacional amparada na metodologia do balé clássico e da dança moderna. Ao longo de cinco anos de trabalho, Ana Mendes testou o nível de aprendizado de suas alunas, coreografando várias peças no estilo contemporâneo, tais como Traços, Todo Sentimento, Estilos, Retrato em Branco e Preto, e Tangos. Mas foi com ''Um Brinquedo Atrás da'' ''Porta'' e ''Cenas Amazônicas'', estreados no Teatro Amazonas, em 1997, que a maturidade do grupo seria atestada.<br />
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Ao contrário das outras criações do grupo, que se constituíam de pequenos trechos musicados feitos para apresentações esporádicas em festivais e mostras de dança, os espetáculos ''Um Brinquedo Atrás da Porta'' e ''Cenas Amazônicas'' tiveram requintes de superprodução de artes cênicas, contando com a participação do pesquisador teatral Jorge Bandeira na idealização dos figurinos e do dramaturgo Wagner Mello na pesquisa musical e na confecção de figurinos. <br />
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A escolha dos temas para os espetáculos ratificava a proposta educacional do Dança Juventude: iniciar crianças e adolescentes na arte da dança, oferecendo uma orientação moderna a partir de uma base clássica. ''Um Brinquedo Atrás da Porta'', baseado em uma fábula do escritor Alfredo Fernandes, abordava a solidariedade e reviveu o passado glorioso do mundo de fantasia do balé romântico. A ação do enredo se passava em um quarto transformado em depósito de brinquedos velhos, rejeitados por uma menina má, que constantemente exigia brinquedos novos. Durante a noite, um rato invadia o quarto para roer os brinquedos, que, apavorados, tentavam ajudar uns aos outros. A idéia era mostrar ao público o medo inconsciente que todos tem de se tornarem obsoletos, de serem esquecidos.<br />
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Já ''Cenas Amazônicas'', jogava o grupo em um tema mais denso e mais próximo de sua própria realidade. Baseado em quatro atos, a coreografia mergulhava na gênese do homem amazônico a partir do relato mítico da criação do mundo pelos índios Dessana; da lenda sobre o herói Ajuricaba, da tribo Manaós; do cotidiano do caboclo amazônico, extraído da obra Cenas da Vida Amazônica, escrito em 1950 pelo paranaense José Veríssimo. e, por fim, da leitura da contemporaneidade feita pelo grupo sobre o universo amazônico.<br />
Mais uma vez, a semente de um trabalho promissor deixaria de vingar por falta de uma política cultural séria. A nova diretoria do Caua decidiu não dar continuidade aos projetos iniciados na gestão anterior.<br />
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Antes do encerramento de suas atividades, o Dança Juventude já havia perdido muitos de seus membros para outros grupos de dança, como o Gedam e depois o Corpo de Dança do Amazonas, e com o término do contrato de professora-visitante, em 1997, Ana Mendes foi substituída por Jorge Kennedy, que formou a Cia de Dança Allegro, cuja faixa etária de integrantes era de 8 a 14 anos.<br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h53min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Bal%C3%A9_Habeas_CorpusBalé Habeas Corpus2011-07-04T22:47:42Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Desde a sua tumultuada saída dos domínios da Universidade federal do Amazonas, o Balé Habeas Corpus passou a ser um grupo independente. Em 1997, quando estreou no Teatro Amazo...'</p>
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<div>Desde a sua tumultuada saída dos domínios da Universidade federal do Amazonas, o Balé Habeas Corpus passou a ser um grupo independente. Em 1997, quando estreou no Teatro Amazonas o recital dança-teatro “Vozes de Soror Saudade”, sua primeira grande produção coreográfica, com duração de 50 minutos e baseada na vida e obra da poetisa portuguesa Florbela Espanca, o Balé Habeas Corpus responderia com trabalho e competência às injustas acusações que sofreu quando estava subordinado à Faculdade de Educação Física.<br />
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Essa competência se traduzia não somente na criação de um espetáculo mas, principalmente na nova proposta de produção em dança que o grupo introduzia no meio artístico local: a manutenção de repertório. Por essa razão, “Vozes de Soror Saudade” ficou em cartaz por mais de um ano, sendo apresentado em diversos locais: Teatro Amazonas, Fecani, Centro Cultural Palácio Rio Negro, Centro de Artes Bandeirantes, Parque do Mindu e Escola de Dança Lilian Neves. O grupo pretendia ainda manter a produção por mais tempo, viajar para festivais no Sul do país e participar de eventos de artes cênicas em São Paulo, mas a súbita saída de três membros inviabilizou a continuidade do projeto. <br />
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Ao contrário da maioria dos grupos locais, que estão presos a uma técnica específica, o Balé Habeas Corpus se mostrou livre de preconceitos e assimilou diversas tendências e estilos artísticos. Desde os tempos do Gedef, já experimentava a fusão das técnicas de dança e teatro, criando a coreografia Mutismo (1994), sobre o drama vivido por centenas de mulheres na Bósnia, e, já sob atual designação, Vozes de Soror Saudade, no qual os membros do grupo além de dançar, utilizavam a voz para recitar sonetos e a expressão corporal para dramatizar o enredo.<br />
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O grupo teve também uma breve experiência com dança de rua e jazz, quando montou Acid (1995). Experimentou também os balés abstratos com Latinidad (1994), inspirado em traços da identidade latino-americana, e Motus Animi (1998), que originalmente utilizava somente canções e temas medievais, mas que recebeu a adição de uma peca moderna na trilha musical da remontagem para a temporada 2000-2001.<br />
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Em 1998, o grupo tentou um retorno à dança teatralizada com a montagem de Tacacá Society, só que desta vez, ao invés da exploração do lirismo e da dor, enfatizava o lado cômico através de auto-retrato de Manaus. A proposta era audaciosa: ricos figurinos, cenografia interativa, texto de Luís Fernando Veríssimo, música de Piazzolla, Pedro Junco Jr, Herivelto Martins e Fausto Fawcett, e ainda a participação de bailarinos de outros grupos de dança do ventre e salão.<br />
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Por ser um projeto audacioso, envolvendo mistura de estilos, como teatro, dança de salão dança do ventre, mimica, malabarismo circense e artes marciais, o espetáculo acabou sendo preterido pela montagem, em 1999, de Mazombo – Concerto das Três Raças, que utilizou integrantes do Grupo de Capoeira Mar Azul e marca o início da fase de parcerias do Balé Habeas Corpus. <br />
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Coreografado por Adalto Xavier, diretor artístico do Balé Habeas Corpus, e Joãozinho da Figueira, diretor artístico do grupo de Capoeira Mar Azul, o espetáculo Mazombo – Concerto das Três Raças sintetiza não só a união da dança contemporânea com a capoeira, mas também a assimilação de uma movimentação proveniente de outros estilos e técnicas, como do kung fu, da dança folclórica e da ginástica olímpica.<br />
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Por questões de adaptação de linguagens corporais, a união Habeas Corpus – Mar Azul decidiu dedicar-se a um período de adaptação recíproca antes de fazer a estreia definitiva de Mazombo – Concerto das Três Raças, o qual, apesar de estar finalizado desde o primeiro semestre de 2000, só estreou no semestre do mesmo ano e, mesmo assim, com a supressão temporária de algumas coreografias do 1º e 2º atos. Elas foram reintegradas, entretanto, alguns meses depois quando problemas técnicos de cenografia e sincronia de conjunto foram solucionados.<br />
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As razoes da demora para a estreia foram muitas: maior cuidado na criação do material de divulgação, esquema ostensivo de marketing e, principalmente, cauela para testar a viabilidade da utilização de um cenário real conjugado com um cenário virtual, feito a partir de imagens em VT e animação a partir de ilustrações do publicitário Frederico Barros Teixeira.<br />
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Um ponto bastante interessante a se observar na história do Balé Habeas Corpus e de alguns outros grupos locais é o fato de suas produções serem realizadas na maioria das vezes sem apoio nenhum. Desde que se desligou oficialmente da Universidade do Amazonas, o grupo perdeu a estrutura básica para se fazer dança: sala, espelhos e barras, tendo de recorrer a espaços alternativos como academias de artes marciais, salões paroquiais, residências de amigos, clubes e associações de trabalhadores.<br />
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Em meio a crises de estrelismo, falta de profissionalismo e a inevitável fogueira das vaidades, o grupo está em recesso há algum tempo, ainda sem previsão para retorno. <br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música.<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h47min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Grupo_Experimental_de_Dan%C3%A7a_de_Educa%C3%A7%C3%A3o_F%C3%ADsica-_GedefGrupo Experimental de Dança de Educação Física- Gedef2011-07-04T22:39:35Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'O Grupo Experimental de Dança da Faculdade de Educação Física (Gedef) foi criado em 1987 pela professora Chang Yen Yin, da Faculdade de Educação Física (FEF), que durante ...'</p>
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<div>O Grupo Experimental de Dança da Faculdade de Educação Física (Gedef) foi criado em 1987 pela professora Chang Yen Yin, da Faculdade de Educação Física (FEF), que durante alguns anos ministrou a disciplina Prática da Dança. O histórico de atividades físicas de sua fundadora é bastante diversificado: iniciou como atleta de tênis de mesa e teve seu primeiro contato com a dança quando ingressou no curso de Educação Física da Universidade Federal do Amazonas, quando tomou conhecimento da existência do Nudac.<br />
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Motivada pelo contato com a dança contemporânea, Chang partiu para um período de cursos na Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) da Universidade Federal da Bahia, e, no retorno a Manaus resolveu fundar o seu próprio grupo, incentivando os acadêmicos de Educação Física a se iniciarem na dança. No inicio, a clientela-alvo era a turma de calouros, já que seria mais difícil fazer um veterano que estava prestes a concluir o curso a ingressar no projeto.<br />
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Com o passar do tempo, o acesso ao grupo foi sendo franqueado a alunos de outros cursos e institutos. Posteriormente, essa abertura proporcionaria bons resultados: Yara Costa, acadêmica de engenharia elétrica fez carreira como bailarina, ingressando no Gedam e depois na Cia de Dança do SESC, passando a integrar o Corpo de Dança do Amazonas (CDA) e hoje tem sua própria companhia, a Índios.com Cia de Dança, que tem como base a dança contemporânea e como “tema” principal a dança aérea, utilizando as técnicas do rapel, tecidos e lira circenses.<br />
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Chang Yen Yin permaneceu à frente da direção do Gedef até 1991, época em que obteve licença especial para concluir os seus estudos na Faculdade de Ciências da Saúde, onde cursava Medicina, e cumprir seu período de residência médica. Para substituí-la temporariamente, foram convidados uma professora da Faculdade de Educação Física, para a monitoria do projeto, e os acadêmicos Yara Costa e Adalto Xavier, para desenvolver os trabalhos.<br />
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Juntos, os dois bailarinos promoveram uma total reformulação da metodologia e da linha coreográfica e do grupo, passando a ministrar aulas de balé clássico, neoclássico e moderno. As mudanças refletiram-se nos rabalhos que o Gedef apresentou a partir de então, como Mutismo (1994), espetáculo coreografado por Adalto Xavier, que incorporou a ele uma coreografia de Yara Costa, com textos da poetisa portuguesa Florbela Espanca, e baseado no sofrimento das mulheres na Guerra da Bósnia. Outro espetáculo que também refletia essas mudanças foi Latinidad (1994), de Adalto Xavier, que enfatizava características do povo latino.<br />
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Tempos depois, Yara Costa transferiu-se para Salvador e foi substituída por outra bolsista: Tania Moço, que àquela época estava iniciando o curso de Educação Física, se tornou responsável pela introdução das aulas e coreografias de jazz nos trabalhos do Gedef. Apesar de sua identificação com esse estilo, Tania Moço iria demonstrar um talento incomum para a dança contemporânea ao criar a peça Infinitum (1995), com música do grupo Dead can Dance, para a nova companhia de dança que seria formada após a dissolução do Gedef.<br />
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Após a graduação, Tania Moço ingressou no serviço público estadual, através de concurso público para o cargo de professora de educação física, para a rede estadual de ensino e por 4 anos dividiu com Lia Sampaio e Fátima Hortêncio a coordenação do projeto Dança Escola, um programa de formação de professores multiplicadores para implantação da dança contemporânea nas escolas. Este projeto fez parte da Gerência de Atividades Complementares do Departamento de Política e Programas Educacionais da Seduc – AM.<br />
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A dissolução do Gedef se deu em 1994. Por unanimidade de seus 20 membros, o grupo decidiu rebatizar-se de Balé Habeas Corpus e desligar-se do projeto de extensão universitária que o prendia à Universidade Federal do Amazonas. Inúmeras razões ocasionaram este desligamento, porém, o principal foi o choque de idéias entre bolsistas e membros do grupo e a monitora substituta do projeto de extensão universitária, ao qual o Gedef estava vinculado. O desgaste das relações acabou ocasionando o já visível processo de independência do Balé Habeas Corpus (que significa ipsis litteris “que tenhas o teu corpo”, para comemorar a “libertação” do grupo.<br />
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Após a saída do Balé Habeas Corpus do projeto, o bailarino Robson Tadeu foi convidado para capitanear o que sobrou do antigo Gedef: uma monitora e três calouras de educação física. Novas relações desgastadas ocasionaram a saída deste outro bolsista, fazendo com que o projeto falhasse mais uma vez e parasse completamente por quase dois anos.<br />
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Uma nova esperança de continuidade dos trabalhos do Gedef só foi possível com o retorno de Chang Yen Yin, em 1998, que reformulou completamente o projeto e delegou a direção artística à bailarina Rennée Louisiane , integrante da Cia de Arte Cristã e acadêmica de educação física.<br />
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Após a conclusão no curso de educação física de Rennée Louisiane, outros acadêmicos do curso foram assumindo o lugar de monitores, tais como: Ana Laura Stone (ex-bailarina do Corpo de Dança do Amazonas e proprietária do Casarão de Dança), Carla Patrícia (criadora da Cia Miscigenação Amazônica), Anne Roselly (ex-bailarina do Balé Folclórico) e Carlos Massashi (docente do curso de educação física e ex-bailarino do Balé Folclórico do Amazonas), que dirige o grupo até os dias de hoje.<br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 19h39min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/Os_Grupos_de_Dan%C3%A7a_da_Universidade_do_AmazonasOs Grupos de Dança da Universidade do Amazonas2011-07-04T21:44:50Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Os grupos criados dentro da Universidade do Amazonas (UA) formam um capítulo especial na história da dança em Manaus, especialmente se observados do ponto de vista institucion...'</p>
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<div>Os grupos criados dentro da Universidade do Amazonas (UA) formam um capítulo especial na história da dança em Manaus, especialmente se observados do ponto de vista institucional, pois, ao contrario do que se possa imaginar, nunca existiu uma unidade ideológica e muito menos uma política cultural definida no conjunto de suas unidades acadêmicas e de apoio. É exatamente a ausência dessa unidade que faz com que ora se queira investir na formação de grupos artísticos e ora se dê as costas para iniciativas artísticas. Por essa razão, os seus grupos pioneiros, com exceção do Núcleo Universitário de Dança Contemporânea (Nudac), encontraram um alto grau de resistência, manifestada em forma de atitudes protocolares e burocráticas, ao tipo de dança que eles se propuseram a fazer àquela época: a dança contemporânea.<br />
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Um dos fatores que contribuiu para essa apatia na comunidade universitária foi o longo período de inexistência de núcleos artísticos profissionais na Universidade do Amazonas.<br />
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A Universidade do Amazonas só assumiria o seu papel de instituição mantenedora desses grupos muito tempo depois, estimulando acadêmicos a se tornarem bolsistas com direito à remuneração para que eles desenvolvessem projetos artísticos, e convidando professores especializados. Apesar disso, a caminhada rumo à profissionalização desses grupos continuou a ser dura: falta de infra-estrutura , múltiplas e contínuas greves de professores e servidores, verbas escassas, calendários de eventos acadêmicos conflitantes com horário de aulas e com outras atividades curriculares.<br />
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Até hoje a Universidade do Amazonas não conseguiu definir uma política cultural, fazendo com que o Centro de Artes viva em constante conflito com o Departamento de Educação Artística e com alguns setores da instituição. O próprio Departamento de Educação Artística é dividido em duas “facções”: uma que defende a criação de uma Faculdade de Artes Cênicas e outra que apóia a continuidade do curso de Educação Artística com habilitação em Música e Desenho.<br />
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Algumas atividades propostas e executadas pelo Departamento de Educação Artística foram extintas, e dentre estas atividades, encontram-se duas de grande importância para quem quer verdadeiramente incentivar a profissionalização: a Oficina de Lutheria e o Seminário de Dança, criados, respectivamente, pelos professores Rubens Gomes e Roseane Melo. Na Oficina de Lutheria, os alunos estavam sendo preparados para produzir instrumentos musicais acústicos de tão boa qualidade que até uma instituição cubana se interessou em estabelecer um intercâmbio cultural e comercial. O Seminário de Dança proporcionou uma situação inédita em Manaus: fez com que representantes de vários segmentos da dança local se reunissem para tratar de problemas em comum.<br />
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Havia, ainda, outras atividades culturais de igual importância, como o Projeto Uarte, realizado todas as terças e quintas nas unidades acadêmicas da Universidade do Amazonas, composto na maioria das vezes de apresentações musicais e de dança de talentos oriundos da própria Universidade. <br />
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Polêmicas a parte, nela surgiram, por ordem de criação, o Núcleo Universitário de Dança Contemporânea (Nudac), que viveu duas fases: a da direção de Lia Sampaio, sua fundadora e coreógrafa, e a da curta direção de Francisco Assis, bailarino que iniciou carreira no próprio Nudac e que assumiu a liderança do grupo após o desligamento de Lia Sampaio da Universidade do Amazonas; o Grupo Experimental de Dança da Faculdade de Educação Física (Gedef), criado por Chang Yen Yin e que até hoje é o grupo de dança ativo da Universidade; o Grupo Dança Juventude, dirigido por Ana Mendes; o Balé Habeas Corpus; e a Cia de Dança Allegro, criada por Jorge Kennedy.<br />
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A seu modo, cada um desses grupos contribuiu para a formação de novos talentos e também para a criação de uma tradição de grupos de dança dentro da Universidade do Amazonas.<br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h44min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/GedamGedam2011-07-04T21:41:31Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Grupo Espaço de Dança do Amazonas – GEDAM Sob a sigla Gedam, o projeto resistiu à ação do tempo, mantendo-se atuante até os dias atuais, apesar da alta rotatividade do...'</p>
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<div>Grupo Espaço de Dança do Amazonas – GEDAM<br />
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Sob a sigla Gedam, o projeto resistiu à ação do tempo, mantendo-se atuante até os dias atuais, apesar da alta rotatividade dos membros, os quais em sua grande maioria vão em busca de aperfeiçoamento nos grandes centros do país, como Francisco Rider, Marcos Veniciu, Jaime Tribuzzy, André Duarte, Macedo Filho, Yann Seabra e tantos outros.<br />
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Apesar de sofrido, o desligamento do Teatro Amazonas acabou favorecendo o surgimento de uma fase próspera de produções do Gedam, que, desde então, não ficou um só ano sem estrear espetáculos. Mais amadurecida profissionalmente, Conceição Souza passou a se dedicar à manutenção de um verdadeiro repertório de espetáculos, valorizando, assim, o patrimônio coreográfico do grupo que dirige até hoje. Boa parte dessa produção se deve aos ex-integrantes, que coreografam os novos espetáculos do grupo quando estão em Manaus.<br />
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O conjunto de obra do grupo é formado pelas seguintes coreografias: Fragmentos (1987), Missa Luba (1988), Falando de Amor (1989), Ensaio Cigano (1990), Cambar (1991), Vinte Anos Antes (1991), Caleidoscópio (1992), Revoada (1992), Mosaico (1992), O Eterno Feminino (1992), Porto de Lenha (1994), Passagem das Horas (1997), todas de Conceição Souza com assistência coreográfica de Francisco Cardoso, Eliezer Rabello e André Duarte; Missa Corpo (1993), de Paulo Henrique Torres; Gestual (1996), de Marcos Veniciu; Ciclos (1997) e Resquícios (1999), ambas coreografadas por Marcelo Dantas, e Paixão (1993) e Cordel – Sonho e Sátira (2000), de Joffre Santos.<br />
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A partir de 1995, o Gedam deu inicio às suas apresentações fora do Estado, apresentando-se pela primeira vez em uma mostra competitiva, o Festival Bento em Dança, na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. Lá, o Gedam teve a oportunidade de esquecer temporariamente as não tão boas condições para se praticar dança no Amazonas, pois conseguiu classificar Cambar em 3º lugar, merecendo, inclusive, uma matéria de página inteira em uma revista cultural gaúcha, escrita pelo coreógrafo Valério Césio, um dos organizadores do evento. <br />
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Mais amadurecido tecnicamente, o grupo retornou, em 1997, ao Bento em Dança, levando na bagagem as coreografias Ciclos, classificada para a mostra competitiva, e Passagem das Horas, para apresentação na mostra aberta. O Gedam levou ainda uma coreografia de jazz com músicas da trilha sonora do filme Hair e do grupo inglês The Beatles e mais dois solos: Dois Momentos, com Yann Seabra; e outro sem título, composto de toadas e sambas, executado por Ana Mendes. O saldo do festival acabou surpreendendo as expectativas do grupo: três medalhas de segundo lugar, uma medalha de terceiro lugar, menção honrosa e Troféu Criatividade.<br />
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De volta a Manaus, o grande feito em terras gaúchas passou desapercebido pelos demais artistas, principalmente os de linha comercial, e pelo empresariado local, ainda avesso a patrocínios. De qualquer forma, mesmo que não tenha vindo de seu local de origem, a recompensa por tantos anos de serviço à dança amazonense enfim chegou. Ela veio em 1998 sob a forma de indicação ao prêmio estímulo do Projeto Cena Aberta, gerenciado pelos Ministérios da Cultura e do Trabalho. A partir deste incentivo, o Gedam passou a ter local fixo para ensaiar e recursos financeiros para contratar professores de dança para ministrarem aulas para os membros do grupo e condições para levar a diante produções de alto custo.<br />
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Bem antes do Projeto Cena Aberta, os únicos a reconhecer o trabalho do grupo foram os organizadores do Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani). Percebendo a importância do trabalho de difusão da dança contemporânea no Amazonas realizado por Conceição Souza, os organizadores do evento fizeram dela e do Gedam presenças obrigatórias na abertura e no encerramento do Fecani.<br />
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Fonte: Dançando Conforme a Música.</div>Gabihortenciohttp://wikidanca.net/wiki/index.php/FuugakazanFuugakazan2011-07-04T21:37:16Z<p>Gabihortencio: Criou página com 'Criado em fevereiro de 2006, o grupo Fuugakazan –cujo nome representa os 4 elementos, fuu (vento), ga(rio/água), kA (fogo) e zan (montanha/terra) – reúne em torno de 35 jov...'</p>
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<div>Criado em fevereiro de 2006, o grupo Fuugakazan –cujo nome representa os 4 elementos, fuu (vento), ga(rio/água), kA (fogo) e zan (montanha/terra) – reúne em torno de 35 jovens, com idades de 15 a 25 anos, que se dedicam ao Taiko (percussão nipônica tradicional.<br />
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O instrumento é utilizado em festividades, nos campos de batalha e até como meio de comunicação), ou à dança, com o Yosakoi Soran – este uma mistura das canções Yosakoi, tradicional da província de Kochi, e do Soran-bushi, que simboliza os costumes dos pescadores. Desde 2007, a equipe representa a Nippaku e o Amazonas no Festival Yosakoi Soran, realizado anualmente em São Paulo. O coordenador do grupo destaca a dedicação do mesmo, visto que o mesmo é formado por descendentes e não descendestes, amazonenses e jovens de outros Estados.<br />
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Fonte: Jornal A Crítica<br />
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Gabihortencio[[Usuário:Gabihortencio|Gabihortencio]] 18h37min de 4 de julho de 2011 (BRT)</div>Gabihortencio