Andréa Bardawil
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- | Coreógrafa formada pelo Colégio de Dança do Ceará. Foi uma das selecionadas no projeto Rumos Itaú Cultural Dança – 2000, com o trabalho “Do que se pode dizer…”, e ganhou a Bolsa Vitae de Artes – 2000, com o projeto “O Tempo da Delicadeza”. Foi coordenadora do Núcleo de Dança do Alpendre | + | Coreógrafa formada pelo Colégio de Dança do Ceará. Foi uma das selecionadas no projeto Rumos Itaú Cultural Dança – 2000, com o trabalho “Do que se pode dizer…”, e ganhou a Bolsa Vitae de Artes – 2000, com o projeto “O Tempo da Delicadeza”. Foi coordenadora do Núcleo de Dança do Alpendre e do Curso Técnico em Dança, realizado pelo Senac, Secult e Centro Cultural Dragão do Mar. É coordenadora pedagógica da Bienal Internacional de Dança do Ceará e coordenadora do Curso Técnico em Dança, realizado pelo IACC, SENAC e secult. |
- | e do Curso Técnico em Dança, realizado pelo Senac, Secult e Centro Cultural Dragão do Mar. É coordenadora pedagógica da Bienal Internacional de Dança do Ceará e coordenadora do Curso Técnico em Dança, realizado pelo IACC, SENAC e secult. | + | |
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+ | Andréa Bardawil, 41 anos, cearense, residente em Fortaleza, tem formação em Dança Moderna e Sapateado. Interessou-se pelo Teatro por entendê-lo inseparável da Dança, e desde então desenvolve pesquisas sobre a utilização do corpo no espaço cênico. Dividindo-se entre Rio de Janeiro e Fortaleza, tem cursos com Aderbal Freire-Filho, Luís Carlos Vasconcelos, Tânia Nardini e LUME, na área de Teatro; Vera Passos, Lúcia Machado, Sílvia Mattos e Penha de Souza, na área de Dança Moderna e Jazz; Flávio Sampaio e Ernesto Gadelha, na área de Ballet Clássico; Valéria Pinheiro e Stella Antunes, na área de Sapateado; Cláudio Bernardo, Luíz Mendonça, Paulo Caldas e Marina Salomon, na área de Dança Contemporânea, dentre outros. | ||
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+ | Em 1991, iniciou os trabalhos da Cia da Arte Andanças, a qual dirige e coreografa, atualmente. Juntamente com a Cia da Arte Andanças, desenvolve trabalhos na área de formação artística, organizando e ministrando cursos de Conscientização Corporal e Expressão Corporal, História da Dança e Composição Coreográfica, em Fortaleza, os municípios do interior e fora do estado. | ||
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+ | A partir de 1996, tornou-se instrutora do Instituto Dragão do Mar de Arte e Indústria Audiovisual do Ceará. Em 1999, ingressou no Colégio de Dança do Ceará, e em 2003 assume como Assistente Artística. Foi Coordenadora do Núcleo de Dança do ALPENDRE – Casa de Arte, Pesquisa e Produção, de 1999 a 2005. Foi Assessora Especial da Fundação de Cultura, Turismo e Esporte de Fortaleza – FUNCET, em 2005. Atualmente é coordenadora pedagógica do Encontro Terceira Margem, realizado pela Bienal Internacional de Dança do Ceará e do Curso Técnico em Dança, uma realização da Secretaria da Cultura, Instituto de Arte e Cultura do Ceará e Senac. Também é atual conselheira do Festival de Dança de Joinville. | ||
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+ | Como coreógrafa, foi uma das selecionadas no projeto Rumos Itaú Cultural Dança – 2000, com o trabalho "Do que se pode dizer...", e ganhou a Bolsa Vitae de Artes – 2000, com o projeto "O Tempo da Delicadeza", trabalho que também ganhou o Prêmio de Incentivo às Artes Cênicas – 2002 e o EnCena Brasil - 2002. Em 2004, ganhou o Edital de Incentivo às Artes no Ceará para realizar o espetáculo O Tempo da Paixão ou O Desejo é um Lago Azul, inspirado na obra do artista plástico Leonilson (espetáculo remontado em 2011, a convite do Itaú Cultural, para integrar a exposição Sob o peso dos meus amores, retrospectiva da obra de Leonilson no Brasil); em 2008 estreou Os Tempos, realizando, ao lado de Alexandre Veras, o vídeo-dança homônimo em 2009. Foi uma das selecionadas pelo projeto Rumos Dança 2009/2010, do Itaú Cultural, com o projeto Graça, desenvolvido em colaboração com Graça Martins. |
Edição atual tal como 13h40min de 19 de abril de 2012
Coreógrafa formada pelo Colégio de Dança do Ceará. Foi uma das selecionadas no projeto Rumos Itaú Cultural Dança – 2000, com o trabalho “Do que se pode dizer…”, e ganhou a Bolsa Vitae de Artes – 2000, com o projeto “O Tempo da Delicadeza”. Foi coordenadora do Núcleo de Dança do Alpendre e do Curso Técnico em Dança, realizado pelo Senac, Secult e Centro Cultural Dragão do Mar. É coordenadora pedagógica da Bienal Internacional de Dança do Ceará e coordenadora do Curso Técnico em Dança, realizado pelo IACC, SENAC e secult.
Andréa Bardawil, 41 anos, cearense, residente em Fortaleza, tem formação em Dança Moderna e Sapateado. Interessou-se pelo Teatro por entendê-lo inseparável da Dança, e desde então desenvolve pesquisas sobre a utilização do corpo no espaço cênico. Dividindo-se entre Rio de Janeiro e Fortaleza, tem cursos com Aderbal Freire-Filho, Luís Carlos Vasconcelos, Tânia Nardini e LUME, na área de Teatro; Vera Passos, Lúcia Machado, Sílvia Mattos e Penha de Souza, na área de Dança Moderna e Jazz; Flávio Sampaio e Ernesto Gadelha, na área de Ballet Clássico; Valéria Pinheiro e Stella Antunes, na área de Sapateado; Cláudio Bernardo, Luíz Mendonça, Paulo Caldas e Marina Salomon, na área de Dança Contemporânea, dentre outros.
Em 1991, iniciou os trabalhos da Cia da Arte Andanças, a qual dirige e coreografa, atualmente. Juntamente com a Cia da Arte Andanças, desenvolve trabalhos na área de formação artística, organizando e ministrando cursos de Conscientização Corporal e Expressão Corporal, História da Dança e Composição Coreográfica, em Fortaleza, os municípios do interior e fora do estado.
A partir de 1996, tornou-se instrutora do Instituto Dragão do Mar de Arte e Indústria Audiovisual do Ceará. Em 1999, ingressou no Colégio de Dança do Ceará, e em 2003 assume como Assistente Artística. Foi Coordenadora do Núcleo de Dança do ALPENDRE – Casa de Arte, Pesquisa e Produção, de 1999 a 2005. Foi Assessora Especial da Fundação de Cultura, Turismo e Esporte de Fortaleza – FUNCET, em 2005. Atualmente é coordenadora pedagógica do Encontro Terceira Margem, realizado pela Bienal Internacional de Dança do Ceará e do Curso Técnico em Dança, uma realização da Secretaria da Cultura, Instituto de Arte e Cultura do Ceará e Senac. Também é atual conselheira do Festival de Dança de Joinville.
Como coreógrafa, foi uma das selecionadas no projeto Rumos Itaú Cultural Dança – 2000, com o trabalho "Do que se pode dizer...", e ganhou a Bolsa Vitae de Artes – 2000, com o projeto "O Tempo da Delicadeza", trabalho que também ganhou o Prêmio de Incentivo às Artes Cênicas – 2002 e o EnCena Brasil - 2002. Em 2004, ganhou o Edital de Incentivo às Artes no Ceará para realizar o espetáculo O Tempo da Paixão ou O Desejo é um Lago Azul, inspirado na obra do artista plástico Leonilson (espetáculo remontado em 2011, a convite do Itaú Cultural, para integrar a exposição Sob o peso dos meus amores, retrospectiva da obra de Leonilson no Brasil); em 2008 estreou Os Tempos, realizando, ao lado de Alexandre Veras, o vídeo-dança homônimo em 2009. Foi uma das selecionadas pelo projeto Rumos Dança 2009/2010, do Itaú Cultural, com o projeto Graça, desenvolvido em colaboração com Graça Martins.