Companhia Brasileira de Ballet
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Edição atual tal como 20h04min de 20 de abril de 2012
História
Criada em 1967, a CBB (Companhia Brasileira de Ballet) surgiu de uma história de amor quando o industrial Paulo Ferraz montou o grupo para a sua esposa, a bailarina Regina Ferraz. Formado na sua maioria por bailarinos do Theatro Municipal do Rio de janeiro, estreou no Teatro Novo (antigo Teatro da República, hoje sede da TV Brasil – RJ), mas encerrou tragicamente suas atividades dois anos depois, quando Ferraz cometeu suicídio devido a problemas políticos e financeiros. Em 2001, através de um pedido feito por Emílio Martins, coordenador da Funarte, à Regina Ferraz, o nome da companhia foi cedido ao professor e diretor artístico Jorge Teixeira, que permanece a frente da Cia.
A Companhia Brasileira de Ballet retomou sua atividades para cultivar esta arte e colaborar na descoberta de novos valores artísticos, com o intuito de promover e inserir talentosos bailarinos no mercado de trabalho nacional e internacional. E também tem o objetivo de resgatar o interesse do público em geral pelo ballet clássico.
Durante esses 12 anos de trabalho a cia. já realizou seis grandes produções de ballet de repertório e diversas outras montagens compostas por trechos de ballet de repertório, ballet clássico, e ainda criações Neoclássicas e Contemporâneas. Passando por nove estados e mais de vinte uma cidades brasileiras, passando também pela Argentina, EUA, Suiça, China e mais recentemente em 2010 foram à Mônaco, Miami e retornaram a China.
Todos os bailarinos interpretam grandes e pequenos papéis, o que acentua o talento de todos os participantes e assegura o permanente idealismo artístico que impulsiona esta companhia.
Estão em seu repertório de Ballet de repertório: Giselle (2º ato) de Jean Coralli e Jules Perrot , Paquita e Suíte Dom quixote de Márius Petipá, dentre outros. Nos Ballet's Neo classicos estão Apassionada de Helio Bejani e Tributo a Eugênia de Heron Nobre. Já nos Contemporâneos estão À moda da Casa e Triálogo de Henrique Talmah e Subliminar de Ricardo Scheir, dentre outros.
A CBB ainda teve a oportunidade de integrar diversos espetáculos ao lado de renomados bailarinos, como: Ana Botafogo, Cecília Kerche, Marcelo Misaíllidis, Tiago Soares, dentre muitos outros.
Vídeos Relacionados
- Trecho da remontagem de Dom quixote [1]
- Trecho da remontagem de O Quebra Nozes
[2]
- Vídeo sobre a CBB
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Ligação Externa
- Página da Companhia [4]