Circuito Brasileiro dos Festivais Internacionais de Dança
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O Circuito Brasileiro dos Festivais Internacionais de Dança foi criado em 2005 com o objetivo de incentivar a circulação de companhias de dança nacionais e estrangeiras pelo Brasil, agir em conjunto e estabelecer uma ação nacional para incentivar a circulação de companhias, compartilhando programas, ideias e recursos. | O Circuito Brasileiro dos Festivais Internacionais de Dança foi criado em 2005 com o objetivo de incentivar a circulação de companhias de dança nacionais e estrangeiras pelo Brasil, agir em conjunto e estabelecer uma ação nacional para incentivar a circulação de companhias, compartilhando programas, ideias e recursos. | ||
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- | Juntos, os quatro festivais que formam o circuito têm potencial de alcance de mais de 60 mil pessoas. Em comum, a aposta em | + | Juntos, os quatro festivais que formam o circuito têm potencial de alcance de mais de 60 mil pessoas. Em comum, a aposta em espetáculos instigantes e experimentais e a política de ingressos populares e uma interação com espaços públicos e não convencionais para mostrar suas obras. |
- | Desde 2006, essa parceria possui apoio da Funarte e desde 2007, o Circuito tem reconhecimento da Petrobras. | + | Desde 2006, essa parceria possui apoio da [[Funarte]] e desde 2007, o Circuito tem reconhecimento da Petrobras. |
- | Algumas turnês que circularam pelos festivais do Circuito: Solum (Taldans Company, Turquia), Parto (Luis Garay, Argentina), Gala (Boris Charmatz, França), Shift… Centre (Opiyo Okach, Quênia), | + | Algumas turnês que circularam pelos festivais do Circuito: Solum (Taldans Company, Turquia), Parto (Luis Garay, Argentina), Gala (Boris Charmatz, França), Shift… Centre (Opiyo Okach, Quênia), Umwelt (Cie. Maguy Marin, França), Argumentos a favor de la oscuridad (Edgardo Mercado, Argentina), Qwerty (Yuzo Ishiyama/A.P.I., Japão), Correspondances (Kettly Nöel & Nelisiwe Xaba, Mali/África do Sul), Coca-cola dreams (Luvyen Mederos, Cuba), Maravillosa (Josie Cáceres & Federica Folco, Equador/Uruguai), Tierra de Mandelbrot (Edgardo Mercado, Argentina), Matrioska (Tiago Guedes, Portugal) |
Edição atual tal como 23h41min de 23 de junho de 2013
O Circuito Brasileiro dos Festivais Internacionais de Dança foi criado em 2005 com o objetivo de incentivar a circulação de companhias de dança nacionais e estrangeiras pelo Brasil, agir em conjunto e estabelecer uma ação nacional para incentivar a circulação de companhias, compartilhando programas, ideias e recursos.
Ele é formado por quatro festivais que acontecem entre outubro e novembro: pelo Panorama de Dança, do Rio de Janeiro, Festival Internacional de Dança - Fid, de Belo Horizonte, Bienal Internacional de Dança do Ceará, de Fortaleza, e o Festival Internacional de Dança do Recife, de Recife.
Juntos, os quatro festivais que formam o circuito têm potencial de alcance de mais de 60 mil pessoas. Em comum, a aposta em espetáculos instigantes e experimentais e a política de ingressos populares e uma interação com espaços públicos e não convencionais para mostrar suas obras.
Desde 2006, essa parceria possui apoio da Funarte e desde 2007, o Circuito tem reconhecimento da Petrobras.
Algumas turnês que circularam pelos festivais do Circuito: Solum (Taldans Company, Turquia), Parto (Luis Garay, Argentina), Gala (Boris Charmatz, França), Shift… Centre (Opiyo Okach, Quênia), Umwelt (Cie. Maguy Marin, França), Argumentos a favor de la oscuridad (Edgardo Mercado, Argentina), Qwerty (Yuzo Ishiyama/A.P.I., Japão), Correspondances (Kettly Nöel & Nelisiwe Xaba, Mali/África do Sul), Coca-cola dreams (Luvyen Mederos, Cuba), Maravillosa (Josie Cáceres & Federica Folco, Equador/Uruguai), Tierra de Mandelbrot (Edgardo Mercado, Argentina), Matrioska (Tiago Guedes, Portugal)