Márcia Milhazes Dança Contemporânea
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==A Companhia== | ==A Companhia== | ||
- | Companhia independente residente no Rio de Janeiro, formada em 1994 após o retorno de sua coreógrafa e diretora artística da Inglaterra, onde viveu por 5 anos em Londres. Continuou sua carreira como bailarina profissional e terminou o Mestrado com distinção em Estudos da Dança e Coreografia pelo Laban Center for Movement and Dance (1991/2). | + | Companhia independente ''Márcia Milhazes Dança Contemporânea'', residente no Rio de Janeiro, foi formada em 1994 após o retorno de sua coreógrafa e diretora artística da Inglaterra, onde viveu por 5 anos em Londres. Continuou sua carreira como bailarina profissional e terminou o Mestrado com distinção em Estudos da Dança e Coreografia pelo Laban Center for Movement and Dance (1991/2). |
O espírito da Companhia é instigar através da cultura brasileira, suas raízes e influências e trabalhar convicções que envolvem o utilizar/desvendar fronteiras entre o erudito e o popular e, assim, criar um tráfego de subversão, estabelecendo um novo ambiente que vai impregnar o olhar contemporâneo e dimensões fundamentais da experiência humana. . Os bailarinos de formações distintas vindos de diferentes backgrounds da dança e culturas, resultam uma original combinação de força pessoal aliada a fisicalidade exigida. A companhia desde de sua formação, trabalha com a importante pintora brasileira Beatriz Milhazes e outros artistas envolvidos em diferentes linguagens. | O espírito da Companhia é instigar através da cultura brasileira, suas raízes e influências e trabalhar convicções que envolvem o utilizar/desvendar fronteiras entre o erudito e o popular e, assim, criar um tráfego de subversão, estabelecendo um novo ambiente que vai impregnar o olhar contemporâneo e dimensões fundamentais da experiência humana. . Os bailarinos de formações distintas vindos de diferentes backgrounds da dança e culturas, resultam uma original combinação de força pessoal aliada a fisicalidade exigida. A companhia desde de sua formação, trabalha com a importante pintora brasileira Beatriz Milhazes e outros artistas envolvidos em diferentes linguagens. | ||
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<br>Produção: Márcia Milhazes e Glauce Milhazes | <br>Produção: Márcia Milhazes e Glauce Milhazes | ||
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Última parte da trilogia inspirada nas obras de Machado de Assis: "Brás Cubas" e "Quincas Borba". Teve estréia em Lisboa / Portugal no ano de 2000, na Fundação Calouste Gulbenkian - Centro de Arte Moderna/Acarte. | Última parte da trilogia inspirada nas obras de Machado de Assis: "Brás Cubas" e "Quincas Borba". Teve estréia em Lisboa / Portugal no ano de 2000, na Fundação Calouste Gulbenkian - Centro de Arte Moderna/Acarte. | ||
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Esta obra é fruto de uma trilogia inspirada no universo literário do importante escritor brasileiro do século XIX, Joaquim Maria MACHADO DE ASSIS (1839/1908), filho de pai escravo alforriado com mãe portuguesa da ilha de São Miguel dos Açores. | Esta obra é fruto de uma trilogia inspirada no universo literário do importante escritor brasileiro do século XIX, Joaquim Maria MACHADO DE ASSIS (1839/1908), filho de pai escravo alforriado com mãe portuguesa da ilha de São Miguel dos Açores. | ||
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O cenário criado pela artista plástica Beatriz Milhazes, constrói uma ambiência onde vários fazeres artísticos se interpenetram. | O cenário criado pela artista plástica Beatriz Milhazes, constrói uma ambiência onde vários fazeres artísticos se interpenetram. | ||
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Direção Artística/Coreografia/Trilha Sonora (Colagem)/Figurino/Concepção: Márcia Milhazes | Direção Artística/Coreografia/Trilha Sonora (Colagem)/Figurino/Concepção: Márcia Milhazes | ||
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*1996 - Bienal de Lyon – Coreógrafa Revelação ( Críticos de dança franceses e internacionais) Obra coreográfica “SANTA CRUZ” | *1996 - Bienal de Lyon – Coreógrafa Revelação ( Críticos de dança franceses e internacionais) Obra coreográfica “SANTA CRUZ” | ||
*1984 - “Canção do amor” – Melhor Coreógrafa -1º Novos Coreógrafos do Rio de Janeiro – RioArte – Theatro João Caetano | *1984 - “Canção do amor” – Melhor Coreógrafa -1º Novos Coreógrafos do Rio de Janeiro – RioArte – Theatro João Caetano | ||
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+ | ==Ligações Externas== | ||
+ | [http://www.youtube.com/watch?v=d6s6EjPIeyk Vídeo de "Meu Prazer"] | ||
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+ | ==Referências== | ||
+ | Informações gentilmente cedidas pela Cia de Dança |
Edição atual tal como 23h04min de 11 de outubro de 2011
A Companhia
Companhia independente Márcia Milhazes Dança Contemporânea, residente no Rio de Janeiro, foi formada em 1994 após o retorno de sua coreógrafa e diretora artística da Inglaterra, onde viveu por 5 anos em Londres. Continuou sua carreira como bailarina profissional e terminou o Mestrado com distinção em Estudos da Dança e Coreografia pelo Laban Center for Movement and Dance (1991/2).
O espírito da Companhia é instigar através da cultura brasileira, suas raízes e influências e trabalhar convicções que envolvem o utilizar/desvendar fronteiras entre o erudito e o popular e, assim, criar um tráfego de subversão, estabelecendo um novo ambiente que vai impregnar o olhar contemporâneo e dimensões fundamentais da experiência humana. . Os bailarinos de formações distintas vindos de diferentes backgrounds da dança e culturas, resultam uma original combinação de força pessoal aliada a fisicalidade exigida. A companhia desde de sua formação, trabalha com a importante pintora brasileira Beatriz Milhazes e outros artistas envolvidos em diferentes linguagens.
Márcia Milhazes
Márcia Milhazes formou-se como bailarina clássica na Escola de Danças Clássicas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro entre 1970 e 1979. Em 1985/7, fundou o Ballet Carioca, com a obra coreográfica “Dançando Villa-Lobos” – Estréia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro no 32º Festival Internacional Villa-Lobos – Centenário do Maestro Villa-Lobos. Em l987, fez estréia Internacional em Pequim, China, onde excursionou por 05 cidades, além da Venezuela, França - Festival Internacional de Paris – Theatre du Champs Elisée.
Entre 1987 e 1993, viveu em Londres, continuando sua carreira de estudos em dança com importantes mestres, como:
- Ballet Clássico: Laura O’Connor, Anne de Boisson, Lyn Seymor (The Royal Opera Ballet), treinada pela The Rambert Ballet School.
- Técnica Contemporânea: The Laban Centre, London Contemporary Dance School, entre outros cursos livres com: Gil Clark, Mathew Hawkins, Debby Lee-Antony, Clare Baker, Lea Anderson.
Barre au Sol: em Paris foi aluna de Anne Lepord e fez cursos livres no Menagérie d’ vert., Centre de Danse du Marais. Em Nova York foi aluna no Jose Limon Dance Institut. E na Inglaterra, participou como bailarina independente em importantes obras de coreógrafos ingleses - David Massigham Contemporary Dance, Transitions Dance Company, The Rambert Ballet, ICA (Institut of Contemporary Arts- Londres).
Em 1992 conquista o título de mestra - título com distinção - em estudos da dança e coreografia pelo Laban Center for Movement and Dance, em Londres/Ingalterra. Bailarina de repertório clássico e moderno, foi bailarina de Lourdes Bastos, dançou com o Ballet Deuxième Siècle: Ballets Bolero e Romeu e Julieta. Em 1985/6 fundou o Ballet Carioca com o qual excursionou pela América Latina e Ásia. Em 1994 ganhou a bolsa RioArte, pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, pela monografia em obra coreográfica "Santa Cruz" e fundou a Márcia Milhazes Dança Contemporânea.
Repertório da Companhia
Opera Lucia di Lammermoor
Ano: 2011
O Beijo
Ano: 2010
Mariposa
Ano: 2009
A Moça
Ano: 2009
Meu Prazer
Ano: 2008
“Meu Prazer” é mais uma tentativa de entender o que para um artista é difícil de explicar. São práticas de idéias que, acumuladas, vão se revelando na forma de um complexo labirinto do imaginário.
A cada tentativa o interesse aumenta em falar de pessoas. Almas que se observam e da observação a provocação do sentido, como uma mistura heterogênea de um sistema de cores.
Quatro pessoas se encontram no mesmo campo físico. Faz-se a trança de um corpo oculto, que através da contemplação de uns e de uma alucinada percepção de outros, vão se vestindo e despindo nas suas diferenças. Ondas de gestos, como um discurso do comportamento. Pessoas carregadas de uma arquitetura imaterial de sentido, onde flutuam no espaço do outro através do olhar, convocando a tentativa de existência. Assim, uma estória vai sendo decalcada a partir de experiências que cada intérprete testemunha.
A superposição e o cruzamento de imagens vão se revelando, se possível, na liberação da personalidade que um gera no outro, desenhando um trânsito simbólico de desejos múltiplos e de liberdade. Cartas de amor vão sendo escritas.
A artista plástica BEATRIZ MILHAZES cria através de quatro enormes plantas, um jardim suspenso e suculento de um imaginário poético, onde os interpretes irão desvendar suas cartas. A obra de Beatriz, sempre carregada de uma trama sensível e inquieta do sentido, vem mais uma vez, propor uma alucinada e vertiginosa viagem, dialogando assim, de forma profunda e instigante com as camadas de gestos, corpos e vidas em cena. Uma conversa com o olhar, gerando a entrada de múltiplas sensações. Paisagem que se sobrepõe aos da alma e um desejo de um prazer desconhecido.
O universo sonoro deseja lançar uma busca desses estados do indivíduo e da dramaturgia da obra como um todo. A música, também como um olhar, nunca utilizada como ponto de partida da escritura coreográfica ou como moldura da mesma, mas um retrato interno de cada indivíduo a serviço da exposição de momentos.Os sons da natureza vêm de novo falar de uma humanidade que eu busco nas minhas obras, nessa dança, nesses corpos – intérpretes inundados de experiências.
As descobertas sonoras de artistas queridos como HENRIQUE OSWALD, MARIA KALANIEMI, FRANCISCO MIGNONE, FRANCISCO ALVES, ERNESTO NAZARETH e anônimos, embrulham as minhas cartas de amor.
Direção Artística/Coreografia/Trilha Sonora (Colagem)/Concepção: Márcia Milhazes
Bailarinos: Al Crisppinn, Ana Amélia Vianna, Felipe Padilha, Aline Arakari
Cenário-Criação: Beatriz Milhazes
Luz-Criação/Coordenação de Palco: Glauce Milhazes
Figurino: Márcia Milhazes
Confecção do Figurino: Carmem Mattos
Fotógrafo: Fernando Lemos
Aderecista: Sérgio Faria
Assistentes: Edmilson Moura, Juliana Pitta
Gravação da Trilha Sonora: Jamil Chevitarese
Produção: Márcia Milhazes e Glauce Milhazes
Mariposa
Ano: 2006
Tempo de Verão
Ano: 2004
A obra em questão partiu do meu fascínio por valsas, que falam da minha memória familiar e de algumas anotações literárias que escrevi numa longa viagem fora do Brasil.
Três pessoas, três céus, três aventuras de infindáveis variações sutis. Três observadores de zonas de sombra que forjam o próprio eu desconhecido – pássaros -.
Três corpos de imagens que propõe um labirinto e campo de instinto, enfileirando camadas de desenhos concêntricos – amantes -.
Gestos acumulados como territórios de desejos – silêncio - .
O olhar numa sucessiva narrativa de profunda emoção – solidão - .
Círculos em círculos, espirais e arabescos buscam a não premeditação, declaram uma pulsação, tentando essencialmente abraçar a natureza humana do trabalho – Paz e Amor – Cachoeira -.
Valsas trazem um desenho gramático onde tento construir uma saborosa ponte de contrastes e subversões do popular e erudito. Os sons da natureza, relatam um profundo estado de sentimento puro, onde meu filho Thomaz Camilo , me fez regressar.
A artista plástica Beatriz Milhazes, expoente da arte contemporânea no Brasil e exterior vem, com a sua sofisticada pintura, emoldurar mais essa obra da Companhia, onde sugere um fascinante mundo imaginário com seus alvos circulares de movimento constante , construindo um cenário que vai ao encontro do universo empírico das valsas.
Márcia Milhazes
Direção Artística/Coreografia/Trilha Sonora (Colagem)/Concepção: Márcia Milhazes
Bailarinos: Al Crisppinn, Ana Amélia Vianna e Fernanda Pires
Cenário-Criação: Beatriz Milhazes
Luz-Criação/Coordenação de Palco: Glauce Milhazes
Figurino: Márcia Milhazes
Aderecista: Sérgio Faria
Assistente: Edmilson Moura
Gravação da Trilha Sonora: Jamil Chevitarese
Produção: Márcia Milhazes e Glauce Milhazes
Crianças
Ano: 2002
A História de um Soldado
Ano: 2001
Os Pássaros
Ano: 2000
Joaquim Maria
Ano: 2000
Última parte da trilogia inspirada nas obras de Machado de Assis: "Brás Cubas" e "Quincas Borba". Teve estréia em Lisboa / Portugal no ano de 2000, na Fundação Calouste Gulbenkian - Centro de Arte Moderna/Acarte.
Esta obra é fruto de uma trilogia inspirada no universo literário do importante escritor brasileiro do século XIX, Joaquim Maria MACHADO DE ASSIS (1839/1908), filho de pai escravo alforriado com mãe portuguesa da ilha de São Miguel dos Açores.
O trabalho tenta estabelecer um trânsito entre a interioridade e a exterioridade do ser, criando configurações a partir de ritmos que são concretizados através do gesto, gesto esse, que traduz momentos dinâmicos de vitalidade interna, de acréscimo ou declínio de forças, correspondendo a certos estados de ânimo. São memórias do indivíduo, onde o eu está em movimento constante.
A intenção de travar confissões indiretas entre dois personagens: um homem e uma mulher, que multifacetados em suas personalidades, vêm desenhar um espaço entre o imaginário e o real. A mulher de olhar romântico, de personalidade inquieta e realista, constrói uma ponte de ligação subterrânea entre a cumplicidade amorosa e seus desejos escondidos por um homem.
Este homem – morto -, dentro de muitos homens, que é reanimado por essa alma feminina, distinta, que é parte dos seus sentimentos mais íntimos e das suas próprias memória e vida. Os dois desenham juntos uma inquieta escritura lúdica de observações amorosas.
A trilha sonora vem a ser um particular mergulho na própria história, espelhando na miscigenação de raças que foi MACHADO DE ASSIS e é o povo brasileiro. Sendo assim, ela é fruto de uma investigação sobre a música ibérica, particularmente a portuguesa, desde a idade média aos sons mais puros e genuínos do cancioneiro popular português, que vem estabelecer bases da cultura tradicional brasileira encontradas em nossas festas e cidades do interior.
O cenário criado pela artista plástica Beatriz Milhazes, constrói uma ambiência onde vários fazeres artísticos se interpenetram.
Direção Artística/Coreografia/Trilha Sonora (Colagem)/Figurino/Concepção: Márcia Milhazes
Bailarinos: Al Crisppinn e Ana Amélia Vianna
Cenário-Criação: Beatriz Milhazes
Luz-Criação/Coordenação de Palco: Glauce Milhazes
Figurino-Confecção: Carmem Mattos / Nazare Oliveira
Aderecista: Sérgio Faria
Aderecista Assistente: Edmilson Moura
Fotografia: Jorge Gonçalves (Lisboa/Portugal)
Gravação da Trilha Sonora: Jamil Chevitarese
Assistente Geral: Dalton Ferreira
Produção: Glauce Milhazes
A Rosa e o Caju
Ano: 1998/9
Santa Cruz
Ano: 1995/6
She Loves Me, She Loves Me Not, I Love Her
Ano: 1994
Poème de L'enfant et sa Mère
Ano: 1994
Prêmios Recebidos
- 2010 - REVISTA BRAVO (Dezembro/2010, Página 27) – Encarte OS MELHORES DO SÉCULO XXI (até agora) – Melhor Coreógrafa da Década – por ‘TEMPO DE VERÃO”.
- 2010 - “O BEIJO” – Melhor coreografa no Festival Internacional de Novos Coreógrafos em Frankfurt – Alemanha.
- 2009 – “Meu Prazer” – Jornal “O GLOBO” – Um dos melhores espetáculos de Dança do Ano
- 2009 - “Meu Prazer” – Jornal Gazeta Mercantil – O melhor espetáculo do Ano – Coluna Teatro
- 2008/2010 - PETROBRAS – Turnê: “ TEMPO DE VERÃO” / 4ºSeminário “ O CORPO NA ARTE CONTEMPORÂNEA” / “MEU PRAZER” – Manutenção da Companhia
- 2006 - Prêmio FUNARTE KLAUSS VIANNA – Funarte/Petrobras
- 2006 - Projeto de Pesquisa e 3º Seminário: “O CORPO NA ARTE CONTEMPORÂNEA”
- 2006 - “Tempo de Verão” – Revista Especial da Bravo dos Oito Anos de Existência. Um dos melhores espetáculos de Dança dos últimos oito anos.
- 2005 - “Tempo de Verão”- 1º Prêmio BRAVO Prime de Cultura – Melhor Espetáculo de Dança de 2005 – Prêmio Coreográfico
- 2004 - “Tempo de Verão”- Melhor espetáculo de Dança em São Paulo – APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte)
- 2003 - “Joaquim Maria” – PRÊMIO PETROBRÁS ARTES CÊNICAS – Tournée Nacional.
- 2001 - “Joaquim Maria” - Melhor espetáculo do ano em São Paulo – APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte)– Um dos melhores espetáculos de dança do Rio de Janeiro – Jornais “O Globo” e “Jornal do Brasil”
- 2000 - “Joaquim Maria” – Melhor espetáculo pelos críticos dança de Lisboa – Portugal
- 1999 - “A Rosa e o Caju” - Melhor coreógrafo – APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte)
- 1998 - “A Rosa e o Caju” - 1º Prêmio Riodança ( Secretaria Municipal de Cultura Rio de Janeiro - Rioarte - Comitê Carioca de Dança) Trilha Sonora (colagem na obra de Villa-Lobos) Marcelo Rodolfo. Recebeu ainda duas indicações : Cenário e Iluminação
- 1997- A MarciaMilhazes Dança Contemporânea recebe o apoio da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro/Rioarte.
- 1996 -“Santa Cruz”- Prêmio Mambembe – Melhor Coreógrafa
- 1996 - Prêmio RioArte - Pesquisa Coreográfica – Obra coreográfica “Santa Cruz”
- 1996 - Bienal de Lyon – Coreógrafa Revelação ( Críticos de dança franceses e internacionais) Obra coreográfica “SANTA CRUZ”
- 1984 - “Canção do amor” – Melhor Coreógrafa -1º Novos Coreógrafos do Rio de Janeiro – RioArte – Theatro João Caetano
Ligações Externas
Referências
Informações gentilmente cedidas pela Cia de Dança