Marcos Mattos

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A Cia. Dançurbana é uma companhia de dança formada por jovens intérpretes-criadores que, utilizando hip-hop como linguagem principal,  pesquisam a contrução de trabalhos estruturados em dois pilares: Popular e Tradicional, e  Conceitual e Contemporâneo.
A Cia. Dançurbana é uma companhia de dança formada por jovens intérpretes-criadores que, utilizando hip-hop como linguagem principal,  pesquisam a contrução de trabalhos estruturados em dois pilares: Popular e Tradicional, e  Conceitual e Contemporâneo.
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2008 – Fragmentos
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Projeto Arte sim, violência Não, realizado pela FUNDAC – Fundação Municipal de Cultura, com oficinas de dança de rua;
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Arte educador e facilitador da oficina “Corpolítica” realizada pelo Ponto de Cultura Afrodite-se, Campo Grande MS;
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Festival Internacional de Hip Hop de Curitiba- PR;  Festival de Inverno de Bonito – MS; Grupo convidado para o encerramento da Noite de Street Dance no Dança Campo Grande; Projeto “Qual é a dança?”; Projeto Circuito “Dança No Mato” -  Dançando em 5 cidades do Estado; e Projeto em comemoração aos 31 anos de Mato Grosso do Sul – (2008)
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6º Festival da América do Sul – Corumbá MS; Dança Que a Cidade Dança – Fundac; Abertura da Oficinas Projeto Mais Cultura – Fundac; Festival da América do Sul; Comissão de Frente da G.R.E.S Os Catedráticos do Samba – (2009);
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Em 2010 participaram da 8º edição do Festival América do Sul; da 11º edição do Festival de Inverno de Bonito; do Circuito “Dança No Mato”, dançando em Três cidades do interior de MS e do [[Dança Campo Grande]] entre outros projetos.
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Em 2011, Marcos Mattos foi convidado a participar do Conectivo Corpomancia, e juntos aprovaram a criação do projeto  “Sem cerimônia”, do qual fará parte com intérprete-criador, no edital “Artes Cênicas na Rua”.  
Em 2011, Marcos Mattos foi convidado a participar do Conectivo Corpomancia, e juntos aprovaram a criação do projeto  “Sem cerimônia”, do qual fará parte com intérprete-criador, no edital “Artes Cênicas na Rua”.  
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Entrevista com Marcos Mattos, via e-mail, realizada em janeiro de 2012.
Entrevista com Marcos Mattos, via e-mail, realizada em janeiro de 2012.
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*** Agradecimento especial a Marcos Mattos que gentilmente colaborou com esta pesquisa cedendo informações sobre sua vida e trabalho, bem como imagens de seu arquivo pessoal para ilustração do verbete.

Edição atual tal como 23h44min de 12 de março de 2012

Plagium por Dançurbana. Foto de Franciella Cavalheri e Herbert Correa. Arquivo de Marcos Mattos

Tabela de conteúdo

O início

Pesquisador, intérprete e criador, Marcos Flávio de Matos, também chamado de Markinhos, nasceu na cidade de Campo Grande (MS), em 28 de abril de 1984.Teve infância cercada de brincadeiras, faz-de-conta, amigos, correria e muito movimento. Cresceu cercado pela vizinhança do bairro onde mora ainda hoje e que faz parte de sua história de vida, de quem é, de quem se formou em meio à uma infância feliz com direito à fantasias e grandes felicidades com pequenas coisas.


Iniciou-se na dança aos 12 anos na escola estadual em que estudou durante o Ensino Fundamental e Médio, Escola Manoel Bonifácio Nunes da Cunha, e onde conquistou grandes amizades que perduram até hoje. Em 1998 conheceu o Grupo Funk-se que , diferente dos trabalhos e performances amadoras que tinha visto até ali, era um grupo já estruturado e com um trabalho mais solidificado. Neste momento, aos 13 anos, se ofereceu para entrar no grupo com a certeza de que aquilo era o queria fazer para o resto de sua vida. Tornou-se um dos bailarinos do grupo.


Em 2002, após quatro anos de muitos ensaios, esforço e várias apresentações, já envolvido na construção e criação de alguns trabalhos, Tornou-se também o ensaiador do grupo, função que manteve por mais 7 anos. Após 10 anos deixa o Grupo Funk-se para seguir outros caminhos, porém deixa claro em todas as oportunidade o carinho e gratidão pelo grupo onde iniciou sua tragetória e começou seu caminho para tornar-se um profissional da dança.


Cursou Bacharelado e Licenciatura em Educação Física na Universidade Católica Dom Bosco, onde também especializou-se em dança. Nesta ocasião teve a oportunidade de conhecer importantes profissionais do Cenário da Dança nacional como Roberto Pereira, Thereza Rocha, Márcia Strazzacappa, Patrícia Leal, Denise Parra, Elizabeth Zimmermann, Yara Costa, entre outros e que o aproximaram de pensamento a respeito da dança na contemporaneidade e os processos de experimentos em dança, que até então ignorava pois sua relação com a dança até aquele momento era apenas dentro da escola da reprodução.


Outros profissionais e amigos contribuíram muito com Marcos Mattos na construção desses novos valores e pensamentos em dança: Renata Leoni, Franciella Cavalheri, Paula Bueno, Ana Maria Rosa, Yan Chaparro, Julia Aissa, Chico Neller e tantos outros, além de todos os integrantes da Cia. Dançurbana, seu lugar de experimentos, pesquisa, entrega e muito trabalho atualmente.


Novo momento - Cia Dançaurbana

A Cia. Dançurbana é uma companhia de dança formada por jovens intérpretes-criadores que, utilizando hip-hop como linguagem principal, pesquisam a contrução de trabalhos estruturados em dois pilares: Popular e Tradicional, e Conceitual e Contemporâneo.


Com essa proposta inovadora, desde 2008 a Dançurbana tem tentado recursos através de editais para a criação de espetáculos e apoio aos seus projetos, sendo contemplada em 2011 com dois editais, um deles foi o FMIC- Fundo Municipal de Investimento a Cultura, que possibilitou a circulação do espetáculo “5 Minutos” em parceria com o Conectivo Corpomancia, pelas escolas municipais de Campo Grande- MS. O segundo edital com o qual foi contemplada, o PRÊMIO FUNART KLAUSS VIANNA, fomentou o espetáculo “Singulares” em comemoração aos 10 anos de existência da Cia. Outra contemplação importante recebida pela cia foi o Projeto SESC Amazonas das Artes, que possibilitou a circulação do espetáculo Plagium por 11 cidades.


ESPETÁCULOS

2008 – Fragmentos


2008 – Urbanóides


2009 – Plagium?


Plagium por Dançurbana. Foto de Franciella Cavalheri e Herbert Correa. Arquivo de Marcos Mattos


2009 – 5 Minutos


2010 – Subversivos



Outros

Projeto Arte sim, violência Não, realizado pela FUNDAC – Fundação Municipal de Cultura, com oficinas de dança de rua;


Professor e coreógrafo da Oficina de dança do Pantanal – Corumbá MS;


Professor de dança de rua no Projeto “Cultura, esporte e Lazer nas Escolas Estaduais de Mato Grosso do Sul” – Campo Grande MS;

Professor do Ponto d Cultura “Lídio Escobar Rondinelli” - Nova Alvorada do Sul MS;


Professor e coreógrafo do Projeto “Efeito Hip Hop” – nas cidades de Três Lagoas, Bonito e Coxim – MS;


Professor e coreógrafo do Grupo Expressão de rua;


Arte educador e facilitador da oficina “Corpolítica” realizada pelo Ponto de Cultura Afrodite-se, Campo Grande MS;



Trabalhos outros junto a Cia. Dançurbana

4º Mostra de Corumbá – Santuário Ecológico da Dança – (2004, 2005);


Projeto Dança Campo Grande, Semana da Conscientização Negra – UCDB (2007);


Circuito Dança no Mato. Dançando em Três Lagoas e Coxim (2007);


Projeto em comemoração aos 30 anos de Mato Grosso do Sul – (2007);


Festival Internacional de Hip Hop de Curitiba- PR; Festival de Inverno de Bonito – MS; Grupo convidado para o encerramento da Noite de Street Dance no Dança Campo Grande; Projeto “Qual é a dança?”; Projeto Circuito “Dança No Mato” - Dançando em 5 cidades do Estado; e Projeto em comemoração aos 31 anos de Mato Grosso do Sul – (2008)


6º Festival da América do Sul – Corumbá MS; Dança Que a Cidade Dança – Fundac; Abertura da Oficinas Projeto Mais Cultura – Fundac; Festival da América do Sul; Comissão de Frente da G.R.E.S Os Catedráticos do Samba – (2009);


Em 2010 participaram da 8º edição do Festival América do Sul; da 11º edição do Festival de Inverno de Bonito; do Circuito “Dança No Mato”, dançando em Três cidades do interior de MS e do Dança Campo Grande entre outros projetos.


Em 2011, Marcos Mattos foi convidado a participar do Conectivo Corpomancia, e juntos aprovaram a criação do projeto “Sem cerimônia”, do qual fará parte com intérprete-criador, no edital “Artes Cênicas na Rua”.


Referências

Entrevista com Marcos Mattos, via e-mail, realizada em janeiro de 2012.

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