Grupo Dançaviva

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Com o passar do tempo, o número de bailarinos foi aumentando e a rotatividade seria inevitável, causada principalmente por fatores financeiros.
Com o passar do tempo, o número de bailarinos foi aumentando e a rotatividade seria inevitável, causada principalmente por fatores financeiros.
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Ao contrário da época de pioneirismo, quando quase tudo lhe faltava, o Dançaviva apresentou as novas coreografias no Palco do Teatro Amazonas, em 17 de dezembro de 1982, amparado por equipes profissionais de iluminação e sonoplastia, tendo ainda o apoio da extinta Superintendência do Teatro Amazonas (STA). Apesar do futuro promissor, após divergências internas pessoais e profissionais, culminaram na saída de sua diretora e coreógrafa, que mudou-se para outro Município, pondo assim, um ponto final na história do Dançaviva, abrindo espaço para uma nova experiência artística: o Grupo Movimento.
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Ao contrário da época de pioneirismo, quando quase tudo lhe faltava, o Dançaviva apresentou as novas coreografias no Palco do Teatro Amazonas, em 17 de dezembro de 1982, amparado por equipes profissionais de iluminação e sonoplastia, tendo ainda o apoio da extinta Superintendência do Teatro Amazonas (STA). Apesar do futuro promissor, após divergências internas pessoais e profissionais, culminaram na saída de sua diretora e coreógrafa, que mudou-se para outro Município, pondo assim, um ponto final na história do Dançaviva, abrindo espaço para uma nova experiência artística: o [[Grupo Movimento]].
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Edição atual tal como 04h59min de 25 de março de 2011

Primeiro grupo de dança contemporânea do Amazonas, fundado no final da década de 70, por Conceição Souza, que já havia se graduado em Educação Física pela Universidade do Amazonas e dava aulas de ginástica em escolas e academias da cidade até que, por insistência de uma amiga, resolveu lecionar dança pela primeira vez. Além do currículo acadêmico, Conceição contava ainda com a formação em Balé Clássico com José Rezende e um Curso de Dança Contemporânea com Sônia Galvão, professora da escola de Ismael Guiser, em São Paulo.


O primeiro espaço do Grupo, foi a sede do Atlético Rio Negro Clube (tradicional clube da society amazonense), onde ficaram de 1977 a 1979. Após a sede do Clube, mudaram-se para o Colégio D. Bosco, onde ficaram por pouco tempo, até instalarem-se definitivamente na Academia de Conceição, na Rua da Instalação, onde passaram a produzir seus espetáculos, inspirados na linha de trabalho do Grupo Corpo, de Belo Horizonte e Balé Stagium, de São Paulo.


A concretização do projeto, porém, não seria fácil. O grupo não queria apenas apresentações acadêmicas ou espetáculos de fim de ano. A proposta do grupo era unir a dança a outros meios de expressão artística, especialmente a música e o teatro, tendo como trilha sonora a música popular brasileira e a latino-americana, constituindo, assim um discurso estético contra o autoritarismo vigente à época por conta da ditadura militar.


O grupo atuava sem recursos financeiros, patrocinadores e com pouca divulgação, limitando-se a apresentar-se à comunidade acadêmica em sua estréia, com o Espetáculo “Estudos”, no Auditório da Faculdade de Administração da Universidade do Amazonas, em 25 de Abril de 1981, contando com 16 bailarinos.


Após o modesto espetáculo de estréia, o Grupo compôs o Espetáculo “Raça”(originado de peças coreográficas esparsas), apresentado nos dias 12 e 31 de dezembro de 1981, no Palco do Teatro Amazonas. Mais confiantes e experientes, o grupo se lançou no projeto de sua primeira grande produção: “Inampi, o caboclo que amou uma bota”, baseada no conto homônimo do jornalista e escritor J. Américo Peret. Nessa apresentação, trouxeram ainda um outro espetáculo importante: “O Cortejo da Morte”, que retratava o desespero dos milhões de excluídos e marginalizados da sociedade brasileira.


Com o passar do tempo, o número de bailarinos foi aumentando e a rotatividade seria inevitável, causada principalmente por fatores financeiros. Ao contrário da época de pioneirismo, quando quase tudo lhe faltava, o Dançaviva apresentou as novas coreografias no Palco do Teatro Amazonas, em 17 de dezembro de 1982, amparado por equipes profissionais de iluminação e sonoplastia, tendo ainda o apoio da extinta Superintendência do Teatro Amazonas (STA). Apesar do futuro promissor, após divergências internas pessoais e profissionais, culminaram na saída de sua diretora e coreógrafa, que mudou-se para outro Município, pondo assim, um ponto final na história do Dançaviva, abrindo espaço para uma nova experiência artística: o Grupo Movimento.


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