Projeto Masculina

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Além de Joubert Arrais, cada encontro/seminário conta com a participação de artistas de dança e pesquisadores de gênero e feminismos.
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Dentre as artistas-pesquisadoras convidadas, estão Angela Souza (CE), Gladis Tridapalli (PR) e Micheline Torres (RJ). Outros artistas colaboradores: Mariana Lemos, Iris Lican, Carol Hofs, Sofia Neuparth e Peter Dietz.
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Colaboração acadêmica: Adriano Caetano, Aterlane Martins, Simone Ávila e Cláudia Penalvo.
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== Parcerias e bolsas ==
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== Referências ==
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== Ligações externas ==
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Edição de 22h07min de 20 de agosto de 2013

Ação artística e política de dança em interface direta com o ambiente LGBT e com as discussões sobre feminismo e transexualidade.


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Tabela de conteúdo

Histórico

O Projeto Masculina é de autoria do balirarino, coreógrafo e pesquisador de dança cearense, [Joubert Arrais]. A construção do experimento tem início em 2011, a partir do contato do autor com as discussões de gênero e sexualidade. Efetivamente, a pesquisa começa a ser desenvolvida em dezembro de 2012.


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Oficina do Projeto Masculina - A Senhora tá tão masculina!, em Porto Alegre


Trata-se de um experimento dançado. Apresenta um recorte com o tema “A senhora tá tão masculina!” e realiza oficinas, encontros e seminários de criação e formação. Tem como objetivo a criação coreográfica de um solo de dança que estude e discuta o corpo masculino atravessado pelas transexperiências masculinas.

O interesse é pelas questões que envolvem a masculinidade, seja do corpo dito masculino e gay, segundo um viés autobiográfico, seja da masculinidade das mulheres que se tornam homens, simbolicamente, e ainda, por intervenção cirúrgica (os “FTM - Female To Male”).

A partir do improviso, o autor coreografa ambiências e imagens como experiências do corpo em seus estados de transgressão e transidentidades.

O Projeto Masculina está vinculado ao projeto militante Crítica com a dança, que propõe articulação entre dança e crítica, por meio de encontros e conversas de itinerância artística.

Trajetória

No Brasil, já foram realizados encontros de residência no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará e Bahia.

A pré-estreia do espetáculo solo aconteceu durante a Mostra Performática Intenções 2013, no município de Itapipoca, e no Teatro Universitário, em Fortaleza, ambas em julho de 2013. Em agosto, foi exibido no Cine-Teatro ICBA (Goethe Institut), em Salvador.


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Joubert Arrais na capital portuguesa


Em Portugal, o Projeto Masculina – A Senhora tá tão masculina! realizou residência artística de três semanas com a plataforma de artes e feminismos RED (Revoluções Em Dança), junto ao Centro Em Movimento (c.e.m), e outros dois parceiros, o Atelier Re.Al e o espaço 30 da Mouraria (sala de ensaio).

Na capital portuguesa, o projeto foi orientado pela bailarina e pesquisadora Mariana Lemos (BRA/POR), com acompanhamento pontual das artistas e pesquisadoras Carolina Höfs (BRA/POR) e Íris Lacan (POR), sendo as três articuladoras das ações da RED.

Artistas convidados

Além de Joubert Arrais, cada encontro/seminário conta com a participação de artistas de dança e pesquisadores de gênero e feminismos.

Dentre as artistas-pesquisadoras convidadas, estão Angela Souza (CE), Gladis Tridapalli (PR) e Micheline Torres (RJ). Outros artistas colaboradores: Mariana Lemos, Iris Lican, Carol Hofs, Sofia Neuparth e Peter Dietz.

Colaboração acadêmica: Adriano Caetano, Aterlane Martins, Simone Ávila e Cláudia Penalvo.

Parcerias e bolsas

Referências

Ligações externas

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