Carla Andréa
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Edição de 07h37min de 23 de dezembro de 2011
Carla é bailarina desde 1994.
FORMAÇÃO
Graduada em Artes Cênicas pela UFMG; é Mestre e Doutoranda em Artes pela EBA – UFMG na linha de pesquisa “Artes Cênicas: Teorias e Práticas.Sua formação em dança se deu na Fundação Clóvis Salgado (BH), Centro Mineiro de Danças Clássicas (BH) e Estúdio de Dança Dudude Hermman (BH). Inclui também workshops com Carme Paternostro, Rose Akras (BMC e Movimento Somático), Mark Sieczkarek (dança-teatro - Alemanha), Amparo Brito (dança clássica - Cuba) e Maura Baiochi (SP). Premiada como melhor bailarina e intérprete no Concurso Sesi-Capésio de Danças integrou as seguintes companhias de dança da capital: Companhia Mineira de Danças Clássicas, Companhia de Dança Sesiminas e Companhia de Dança Movimento.
ATUAÇÃO ARTÍSTICA
Atuou em diversas montagens de dança e teatro [MOOD, No país da gramática, Caso 1: H, grávida de sentido, Procura-se uma rosa, entre outros]. Foi diretora até 2006 da Cia Irassanta de Dança-Teatro. Em 2009 participou de uma residência artística de 2 meses com Maura Baiocchi em SP, onde estudou BUTOH e relações entre performance e experiências rituais. Nessa residência foi criada a intervenção Perséfonefobia, sob orientação de Maura Baiocchi, apresentada em SP e na Argentina. Também em 2009 realizou estágio, junto ao Odin Teatret, em Holstebro/Dinamarca, durante 1 mês, participando dos eventos Transit 6 e The Periphery of Transit onde fez workshops e treinamentos com Julia Varley, Roberta Carreri e Else Marie Ladwik, todas atrizes do Odin Teatret. Neste mesmo ano vinculou-se ao The Magdalena Project - rede internacional de mulheres de teatro contemporâneo, criada em 1986 pela atriz e diretora Jill Greenhalgh. Em 2010 foi convidada a levar o espetáculo “Solo para coisas quase esquecidas” no qual assinava a direção, para a primeira edição do Festival Solos Férteis, em Brasília.
ATUAÇÃO ACADÊMICA
Foi professora substituta da área de atuação do Curso de de Graduação em Teatro da EBA – UFMG (2008/2009)onde assumiu as disciplinas de direção teatral, atuação e processos de criação em dança-teatro e dirigiu o trabalho de conclusão de curso “Solo para coisas quase esquecidas” de Júlia Branco. É coordenadora do grupo de pesquisa “Litura: mapeamentos poéticos do corpo – afeto” vinculado a sua pesquisa de doutorado e ao NACE – Grupo Trandisciplinar de Pesquisa em Artes Cênicas. É pesquisadora do PHO – Programa de História Oral da FAFICH, na área de dança, coordenada pelo Prof. Arnaldo Alvarenga, e do GT Pesquisa em Dança no Brasil: investigações e processos da ABRACE. Tem livros e artigos publicados e desenvolve pesquisas na área de formação corporal do ator-bailarino, experiência ritual e corporeidade na cena contemporânea, processos de criação em dança-teatro e psicanálise.
FONTE
Blog -[1]