Instituto de Cultura Física
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O Instituo foi criado em Porto Alegre por Mina Black e Nenê Brecht na década de 1920. Ambas foram responsáveis pelo movimento do ''bailado culto'', como era chamado na época. O objetivo era o desenvolvimento integral do corpo feminino de modo a alcançar o equilíbrio plástico perfeito, dessa forma atingir um completo controle de todos os movimentos do corpo. Visava preparar um corpo são e belo, na plenitude de suas energias físicas tonando-se um instrumento afinado, para ser facilmente manejado pelo intelecto e servir de clara expressão. Eram ministradas aulas de ginástica acrobática, rítmica dalcroziana, plástica animada e dança culta. A finalidade do instituto não era a dança, pois sua função era estritamente pedagógica. As pequenas improvisações coreográficas que faziam parte do programa de ensino tinham uma finalidade pedagógica, que não só visava um aperfeiçoamento de gestos e movimentos, para que se adquirisse leveza e graça, como despertar pelo ritmo e o sentido estético das alunas. O Instituto realizava magníficas apresentações anualmente e tinham o objetivo de mostrar ao público, que o trabalho desenvolvido era puramente educacional e não pretendia formar artistas da coreografia e sim educar com que diz respeito a corpo, à sua plástica e feminilidade. | O Instituo foi criado em Porto Alegre por Mina Black e Nenê Brecht na década de 1920. Ambas foram responsáveis pelo movimento do ''bailado culto'', como era chamado na época. O objetivo era o desenvolvimento integral do corpo feminino de modo a alcançar o equilíbrio plástico perfeito, dessa forma atingir um completo controle de todos os movimentos do corpo. Visava preparar um corpo são e belo, na plenitude de suas energias físicas tonando-se um instrumento afinado, para ser facilmente manejado pelo intelecto e servir de clara expressão. Eram ministradas aulas de ginástica acrobática, rítmica dalcroziana, plástica animada e dança culta. A finalidade do instituto não era a dança, pois sua função era estritamente pedagógica. As pequenas improvisações coreográficas que faziam parte do programa de ensino tinham uma finalidade pedagógica, que não só visava um aperfeiçoamento de gestos e movimentos, para que se adquirisse leveza e graça, como despertar pelo ritmo e o sentido estético das alunas. O Instituto realizava magníficas apresentações anualmente e tinham o objetivo de mostrar ao público, que o trabalho desenvolvido era puramente educacional e não pretendia formar artistas da coreografia e sim educar com que diz respeito a corpo, à sua plástica e feminilidade. | ||
Tanto Lya Bastian Meyer como Tony Seitz Petzhold estudaram no Instituto. Inclusive Tony assumiu a direção do Instituto e depois do seu retorno da Europa ela modificou o nome do Instituto para Escolas de Bailados Tony Seitz Petzhold em 1937. | Tanto Lya Bastian Meyer como Tony Seitz Petzhold estudaram no Instituto. Inclusive Tony assumiu a direção do Instituto e depois do seu retorno da Europa ela modificou o nome do Instituto para Escolas de Bailados Tony Seitz Petzhold em 1937. | ||
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== Referência == | == Referência == | ||
CUNHA, Morgada e FRANCK, Cecy. '''Dança: nossos artífices.''' Porto Alegre: Movimento, 2004.<br> | CUNHA, Morgada e FRANCK, Cecy. '''Dança: nossos artífices.''' Porto Alegre: Movimento, 2004.<br> | ||
Edição de 20h24min de 2 de janeiro de 2012
O Instituo foi criado em Porto Alegre por Mina Black e Nenê Brecht na década de 1920. Ambas foram responsáveis pelo movimento do bailado culto, como era chamado na época. O objetivo era o desenvolvimento integral do corpo feminino de modo a alcançar o equilíbrio plástico perfeito, dessa forma atingir um completo controle de todos os movimentos do corpo. Visava preparar um corpo são e belo, na plenitude de suas energias físicas tonando-se um instrumento afinado, para ser facilmente manejado pelo intelecto e servir de clara expressão. Eram ministradas aulas de ginástica acrobática, rítmica dalcroziana, plástica animada e dança culta. A finalidade do instituto não era a dança, pois sua função era estritamente pedagógica. As pequenas improvisações coreográficas que faziam parte do programa de ensino tinham uma finalidade pedagógica, que não só visava um aperfeiçoamento de gestos e movimentos, para que se adquirisse leveza e graça, como despertar pelo ritmo e o sentido estético das alunas. O Instituto realizava magníficas apresentações anualmente e tinham o objetivo de mostrar ao público, que o trabalho desenvolvido era puramente educacional e não pretendia formar artistas da coreografia e sim educar com que diz respeito a corpo, à sua plástica e feminilidade.
Tanto Lya Bastian Meyer como Tony Seitz Petzhold estudaram no Instituto. Inclusive Tony assumiu a direção do Instituto e depois do seu retorno da Europa ela modificou o nome do Instituto para Escolas de Bailados Tony Seitz Petzhold em 1937.
Arquivo:Http://www.wikidanca.net/wiki/index.php/Arquivo:Instituto 1929.jpg
Programa de um dos espetáculos promovidos pelos Instituto em 1929.
Referência
CUNHA, Morgada e FRANCK, Cecy. Dança: nossos artífices. Porto Alegre: Movimento, 2004.
