Dança em Foco

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(Festival Internacional de Video & Dança)
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Além do Rio de Janeiro, cidade inaugural do evento, o festival tem histórico de programação realizado em outras cinco capitais brasileiras: Belém, Goiânia, Manaus, São Paulo e Teresina. Na edição de 2011 o evento chega à Porto Alegre(RS) e Campo Grande(MS). Através de parcerias com festivais de videodança de outros países, o projeto Dança em Foco também é responsável por difundir a produção brasileira e latino-americana em âmbito internacional, na troca de programação com festivais parceiros.
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Além do Rio de Janeiro, cidade inaugural do evento, o festival tem histórico de programação realizado em outras cinco capitais brasileiras: Belém (PA), Goiânia (GO), Manaus (AM), São Paulo (SP) e Teresina (PI). Na edição de 2011 o evento chega à Porto Alegre (RS) e Campo Grande (MS). Através de parcerias com festivais de videodança de outros países, o projeto Dança em Foco também é responsável por difundir a produção brasileira e latino-americana em âmbito internacional, na troca de programação com festivais parceiros.
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Desde 2006, o pojeto complementou o sentido de formação e difusão da videodanaça através de publicações anuais, reunindo ensaios de pesquisadores nacionais e internacionais num livro trilingue. Os temas são variados a cada ediação e possuem uma média de quatro artigos por publicação, sempre versando sobre a influência de novas tecnologias, principalmente as audiovisuais, na produção atual de dança. Dessa forma, o projeto prolonga sua área de alcance, sobretudo no contexto latino-americano, na formação de um pensamento crítico dessa da forma de expressão artística.  
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Desde 2006, o pojeto complementou o sentido de formação e difusão da videodança através de publicações anuais, que reunem ensaios de pesquisadores nacionais e internacionais num livro trilingue. Os temas são variados a cada edição e possuem uma média de quatro artigos por publicação, sempre versando sobre a influência de novas tecnologias, principalmente as audiovisuais, na produção atual de dança. Dessa forma, o projeto prolonga sua área de alcance, sobretudo no contexto latino-americano, na formação de um pensamento crítico dessa forma de expressão artística.  
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Atualmente assinam como diretores do festival: [[Eduardo Bonito]], [[Paulo Caldas]] e [[Regina Levy]].
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Atualmente assinam como diretores do festival: [[Paulo Caldas]], [[Leonel Brum]], [[Regina Levy]] e [[Eduardo Bonito]]
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O transbordamento das linguagens que experimentamos, hoje, faz do Dança em Foco um festival ocupado com as variadas produções artísticas que articulam imagem, o corpo e o movimento e que problematizem os chamados entre-lugares que aí se fundam. Ainda que tematize nas mais diversas possibilidades estéticas que surgem do encontro das novas tecnologias (sobretudo da imagem) com a dança contemporânea, o Dança em Foco tem-se voltado especialmente para a videodança.
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O transbordamento das linguagens que experimentamos hoje, faz do Dança em Foco um festival ocupado com as variadas produções artísticas que articulam a imagem, o corpo e o movimento. Ainda que tematize nas mais diversas possibilidades estéticas que surgem do encontro das novas tecnologias com a dança contemporânea, o Dança em Foco tem-se voltado especialmente para a videodança.
== Histórico: ==
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Em 2005, o Dança em Foco consolidou o evento como um veículo de exibição internacional, onde se destacaram produções francesas e latino-americanas de videodança e cine-dança. Em 2006, o festival lançou a primeira publicação brasileira, em 3 línguas (português, espanhol e inglês), sobre o tema videodança.
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Em 2005, o Dança em Foco consolidou o evento como um veículo de exibição internacional, onde se destacaram produções francesas e latino-americanas de videodança e cine-dança. Em 2006, o festival lançou a primeira publicação brasileira sobre o tema videodança, em 3 línguas (português, espanhol e inglês).
   
   
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Em 2009 e 2010, o Dança em Foco foi realizado no Rio de Janeiro com as atividades da MIV – Mostra Internacional de Videodança e performances ao vivo. Ainda com enfoque nacional ampliado, o festival esteve nas capitais: Belém, Manaus, Teresina e Goiânia, levando palestras, mesas redondas, oficinas e a MIV.
Em 2009 e 2010, o Dança em Foco foi realizado no Rio de Janeiro com as atividades da MIV – Mostra Internacional de Videodança e performances ao vivo. Ainda com enfoque nacional ampliado, o festival esteve nas capitais: Belém, Manaus, Teresina e Goiânia, levando palestras, mesas redondas, oficinas e a MIV.
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== Livros Publicados: ==
== Livros Publicados: ==
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;*“Dança em Foco - Dança e Tecnologia” - 2006;
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*"Dança em Foco: Dança e Tecnologia"/ 2006;
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;*“Dança em Foco - Videodança” - 2007;
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*"Dança em Foco: Videodança"/ 2007;
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;*“Dança em Foco Entre Imagem e Movimento” - 2008;
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*"Dança em Foco: Entre Imagem e Movimento"/ 2008;
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;*“Dança em Foco A Dança na Tela” - 2009.
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*"Dança em Foco: A Dança na Tela"/ 2009.
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*Dança em Foco, vol 4: Dança na Tela. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria/Oi Futuro, 2009.
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*[http://www.dancaemfoco.com.br/ Site Dança em Foco]
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*[http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan%C3%A7a_em_foco/ Wikipedia]

Edição atual tal como 13h27min de 23 de setembro de 2011

Tabela de conteúdo

Festival Internacional de Video & Dança

Thierry de mey.jpg


O festival Dança em Foco foi criado em 2003 no Brasil, de forma pioneira, como evento dedicado exclusivamente às interfaces entre dança e vídeo, que tem na videodança sua expressão mais reconhecida. Atualmente é um dos maiores festivais do mundo neste contexto, a MIV (Mostra Internacional de Videodança do Dança em Foco) difunde a cada ano uma programação que inclui obras nacionais e internacionais.


Além do Rio de Janeiro, cidade inaugural do evento, o festival tem histórico de programação realizado em outras cinco capitais brasileiras: Belém (PA), Goiânia (GO), Manaus (AM), São Paulo (SP) e Teresina (PI). Na edição de 2011 o evento chega à Porto Alegre (RS) e Campo Grande (MS). Através de parcerias com festivais de videodança de outros países, o projeto Dança em Foco também é responsável por difundir a produção brasileira e latino-americana em âmbito internacional, na troca de programação com festivais parceiros.


O Dança em Foco, além de ser um evento especializado nas formas de expressão características da contaminação entre video (imagem) e dança, estabeleceu-se como uma plataforma para difusão, formação e produção desta ainda recente liguagem. A cada ano, oficinas, mesas redondas, palestras e cursos complementam a programação do festival. Segundo seus diretores, em texto curatorial, o objetivo do projeto é que façam parte do universo de interesse das obras apresentadas e discutidas no evento, além da videodança, as performances interativas, as instalações coreográficas, os espetáculos multimídia e tudo aquilo que, num sentido mais amplo, problematize o corpo e a imagem.


Desde 2006, o pojeto complementou o sentido de formação e difusão da videodança através de publicações anuais, que reunem ensaios de pesquisadores nacionais e internacionais num livro trilingue. Os temas são variados a cada edição e possuem uma média de quatro artigos por publicação, sempre versando sobre a influência de novas tecnologias, principalmente as audiovisuais, na produção atual de dança. Dessa forma, o projeto prolonga sua área de alcance, sobretudo no contexto latino-americano, na formação de um pensamento crítico dessa forma de expressão artística.


Atualmente assinam como diretores do festival: Paulo Caldas, Leonel Brum, Regina Levy e Eduardo Bonito

O Projeto:

O Dança em Foco se define como um Festival Internacional de Vídeo & Dança; mas ele é sobretudo um espaço em que cada uma dessas artes se expande sobre a outra e com ela produz novas poéticas. Na língua inglesa há diversas nuances para a dança feita por e/ou para linguagem audiovisual, como por exemplo: "screen dance", "video dance", "dance for the camera", "camera choreografy". Tais conceitos nomeiam práticas e eventos dessa forma artística produzida no vídeo e para o vídeo, o que integra simultaneamente as dimensões coreográfica e videográfica.


O transbordamento das linguagens que experimentamos hoje, faz do Dança em Foco um festival ocupado com as variadas produções artísticas que articulam a imagem, o corpo e o movimento. Ainda que tematize nas mais diversas possibilidades estéticas que surgem do encontro das novas tecnologias com a dança contemporânea, o Dança em Foco tem-se voltado especialmente para a videodança.

Histórico:

A primeira edição de Dança em Foco foi realizada em 2003, no Espaço SESC (Rio de Janeiro), e teve a produção francesa como foco. Foi ministrada uma oficina sobre as possibilidades de utilização cênica do audiovisual, houve mostra comentada de videodança e uma mesa redonda sobre a dança contemporânea e suas relações com a imagem visual (cinema e vídeo).


Em 2004, o evento reuniu-se pela primeira vez ao Festival Internacional de Videodanza del Uruguay e ao Festival Internacional de Video-Danza de Buenos Aires, lançando o CVM – Circuito Videodança Mercosul, incluindo o Brasil numa rede de exibição de títulos latino-americanos, europeus, norte-americanos e canadenses.


Em 2005, o Dança em Foco consolidou o evento como um veículo de exibição internacional, onde se destacaram produções francesas e latino-americanas de videodança e cine-dança. Em 2006, o festival lançou a primeira publicação brasileira sobre o tema videodança, em 3 línguas (português, espanhol e inglês).


Em 2007, o projeto lançou um edital de produção para obras concebidas especificamente para o telefone celular (duração de 1 minuto), como uma plataforma de difusão da videodança. O resultado da produção desse edital foi apresentado durante a MIV deste mesmo ano. Em 2008, na publicação do livro “dança em foco – Entre Imagem e Movimento”, além de ensaios de pesquisadores a edição contém uma relação de sites do mundo todo para referência e pesquisa.


Em 2009 e 2010, o Dança em Foco foi realizado no Rio de Janeiro com as atividades da MIV – Mostra Internacional de Videodança e performances ao vivo. Ainda com enfoque nacional ampliado, o festival esteve nas capitais: Belém, Manaus, Teresina e Goiânia, levando palestras, mesas redondas, oficinas e a MIV.

Livros Publicados:

Referências:

Bibliográfica:

Externas:

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