Alba Pedreira Vieira
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- | Alba cresceu dançando. Sua mãe vinha de uma família dançante. Aos dez anos estudava em um colégio particular de freiras em Anápolis, Goiás, que oferecia atividades artísticas extracurriculares. Alba logo se matriculou nas aulas de dança, que na época | + | Alba cresceu dançando. Sua mãe vinha de uma família dançante. Aos dez anos, estudava em um colégio particular de freiras em Anápolis, Goiás, que oferecia atividades artísticas extracurriculares. Alba logo se matriculou nas aulas de dança, que na época constituíam um ''mix'' de balé, jazz e dança moderna. Lembra da estrutura da escola para as aulas de dança, de ter um estúdio próprio para dança, e uma professora contratada especialmente para isso. Foi ali, então, que deu seus primeiros passos de técnicas codificadas, fez suas primeiras e inúmeras apresentações. Também neste período, havia uma escola de dança em Anápolis com aulas específicas de balé, jazz, e dança moderna; Alba matriculou-se na escola, sem deixar as aulas que já fazia anteriormente e, assim, somou aulas e apresentações até completar seus 17 anos (VIEIRA, 2012). |
- | Com 16 anos, mudou-se para Goiânia, Goiás, onde continuou a fazer aulas de dança com a coreógrafa [[Sinhá]]. Continuou a fazer apresentações na sua escola de dança, inclusive com coreógrafos convidados de outros estados, como [[Carlota Portella]]. Foi então que, neste mesmo período, em 1983, deparou-se com a escolha de um curso superior | + | Com 16 anos, mudou-se para Goiânia, Goiás, onde continuou a fazer aulas de dança com a coreógrafa [[Sinhá]]. Continuou a fazer apresentações na sua escola de dança, inclusive com coreógrafos convidados de outros estados, como [[Carlota Portella]]. Foi então que, neste mesmo período, em 1983, deparou-se com a escolha de um curso superior. Na época, o único curso de Graduação em Dança era o da Universidade Federal da Bahia, em Salvador. Como seus pais não aprovaram a idéia de forma alguma, resolveu inscrever-se para o curso de Educação Física, na Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Estadual de Goiás – ESEFFEGO (VIEIRA, 2012). A escolha se deu justamente por ser o curso superior que lhe pareceu mais próximo de suas futuras pretensões profissionais na área da Dança. |
Na faculdade encontrou várias pessoas que também estavam ali por acreditar ser o curso mais próximo da área de dança, entre elas, [[Henrique Rodovalho]] (fundador e diretor da [[Quasar Cia de Dança]]), [[Márcia Campos]] (professora de Dança da Pontíficia Universidade Católica de Minas Gerais), e [[Valéria Figueiredo]] (professora fundadora do Curso de Dança de Goiás - [[Graduação em Dança da UFG]]). Outra colega goiana é [[Luciana Ribeiro]] (diretora do [[¿Por quá?]] Grupo de Dança). Nessa época, conheceu o coreógrafo [[Julson Henrique]], que tinha uma escola em Goiânia chamada Energia, cujo trabalho era pioneiro na época. “Julson já praticava naquela época o que hoje chamamos de dança contemporânea. Também tinha um trabalho que hoje compreendo como [[Educação Somática]]” – comenta. Alba saiu da escola de Sinhá e passou então a freqüentar as aulas de [[Julson Henrique]]. Sentiu-se como que deixando uma escola tradicional para ingressar no universo da dança contemporânea atual (VIEIRA, 2012). | Na faculdade encontrou várias pessoas que também estavam ali por acreditar ser o curso mais próximo da área de dança, entre elas, [[Henrique Rodovalho]] (fundador e diretor da [[Quasar Cia de Dança]]), [[Márcia Campos]] (professora de Dança da Pontíficia Universidade Católica de Minas Gerais), e [[Valéria Figueiredo]] (professora fundadora do Curso de Dança de Goiás - [[Graduação em Dança da UFG]]). Outra colega goiana é [[Luciana Ribeiro]] (diretora do [[¿Por quá?]] Grupo de Dança). Nessa época, conheceu o coreógrafo [[Julson Henrique]], que tinha uma escola em Goiânia chamada Energia, cujo trabalho era pioneiro na época. “Julson já praticava naquela época o que hoje chamamos de dança contemporânea. Também tinha um trabalho que hoje compreendo como [[Educação Somática]]” – comenta. Alba saiu da escola de Sinhá e passou então a freqüentar as aulas de [[Julson Henrique]]. Sentiu-se como que deixando uma escola tradicional para ingressar no universo da dança contemporânea atual (VIEIRA, 2012). | ||
- | De 1985 a 1987, Alba começou a dar aulas de dança (dança moderna, danças folclóricas, dança contemporânea, balé) em um colégio particular de freiras em Goiânia, Colégio Santa Clara, semelhante ao que freqüentou no ensino regular. Além da intensa carga horária como professora de dança (ministrava 4 horas de aulas todos os dias, de segunda a sexta-feira), ela ainda coreografou e dirigiu inúmeras apresentações de gêneros variados de dança e espetáculos para suas alunas. A experiência na escola como professora, somada | + | De 1985 a 1987, Alba começou a dar aulas de dança (dança moderna, danças folclóricas, dança contemporânea, balé) em um colégio particular de freiras em Goiânia, Colégio Santa Clara, semelhante ao que freqüentou no ensino regular. Além da intensa carga horária como professora de dança (ministrava 4 horas de aulas todos os dias, de segunda a sexta-feira), ela ainda coreografou e dirigiu inúmeras apresentações de gêneros variados de dança e espetáculos para suas alunas. A experiência na escola como professora, somada à da escola Energia, despertou questionamentos que a impulsionavam a buscar cada vez mais cursos, inclusive em outros estados (VIEIRA, 2012). |
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- | Como seu | + | Como seu marido era de Viçosa, Minas Gerais, e estudava agronomia na universidade, namoraram por quatro anos à distância. Alba formou-se em Educação Física em 1987, casou-se e decidiu mudar-se para lá. Em Viçosa, foi sócia-proprietária da academia, Mywo, onde dava aulas de balé e de ginástica aeróbica. Devido ao desgaste físico das aulas intensas e constantes que ministrava, começou a ter lesões diversas, fato este que levou-a a repensar o seu fazer profissional, a necessidade de uma maior responsabilidade e consciência corporal, e de estruturas físicas mais adequadas para o ensino da dança, como piso apropriado, que não tinha em sua academia (VIEIRA, 2012). |
- | Neste ínterim, surgiu a oportunidade de estudar nos Estados Unidos, onde fez seu mestrado. Assim que voltou para o Brasil, terminado o mestrado em dezembro de 1996, | + | Neste ínterim, surgiu a oportunidade de estudar nos Estados Unidos, onde fez seu mestrado. Assim que voltou para o Brasil, terminado o mestrado em dezembro de 1996, surgiu uma vaga no departamento de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, para as disciplinas de dança. Alba fez então parte do corpo docente do departamento, junto da professora Teinha ([[Maristela Moura Silva Lima]]). Em 1998, as duas iniciaram um processo de criação de um Curso de Especialização Lato Sensu em Dança – Dança Educativa Moderna, no departamento de Educação Física, o qual concretizou-se e contou com a participação, no corpo docente, de [[Isabel Marques]] e [[Myriam Evelyze Mariani]], da Universidade Federal de Minas Gerais, sendo Alba a responsável pela coordenação, além de ministrar aulas. Com o grupo de discentes e docentes do Curso de Especialização, foram realizados espetáculos de dança contemporânea em Viçosa, em uma época em que na cidade predominava o balé clássico (VIEIRA, 2012). |
- | No mesmo ano recebe, juntamente da professora Teinha ([[Maristela Moura Silva Lima]]), o convite do reitor Frederico Passos, para organizar uma comissão para a criação do Curso de Dança da UFV - Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais (VIEIRA, 2012). | + | No mesmo ano, recebe, juntamente da professora Teinha ([[Maristela Moura Silva Lima]]), o convite do reitor Frederico Passos, para organizar uma comissão para a criação do Curso de Dança da UFV - Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais (VIEIRA, 2012). |
- | Em agosto de 2003, no ano seguinte da inauguração do curso, Alba foi realizar seu doutorado em Dança na Temple University, na Filadélfia nos Estados Unidos. Lá voltou a fazer aulas de balé, teve aulas por dois anos da técnica de [[Martha Graham]] com o ex-bailarino da sua companhia, o coréografo [[Kun-Yang Lin]] (diretor da Companhia Kun-Yang Lin Dancers) composição, análise do movimento, educação somática, Pilates | + | Em agosto de 2003, no ano seguinte da inauguração do curso, Alba foi realizar seu doutorado em Dança na ''Temple University'', na Filadélfia nos Estados Unidos. Lá voltou a fazer aulas de balé, teve aulas por dois anos da técnica de [[Martha Graham]] com o ex-bailarino da sua companhia, o coréografo [[Kun-Yang Lin]] (diretor da Companhia Kun-Yang Lin Dancers), composição, análise do movimento, educação somática, Pilates. Fazia e assistia inúmeras apresentações, incluindo as que viu em Nova York como as da companhia de [[Pina Bausch]] e [[Merce Cunningham]]. Também teve a oportunidade de fazer oficinas, ou ''master classes'', com a companhia de [[Martha Graham]], com o coreógrafo [[Bill Evans]] e [[Anne Green Gilbert]], além de atuar na escola de dança de [[Jeanne Ruddy]], a ''Jeanne Ruddy Dance'', ex-bailarina da companhia de [[Martha Graham]], ajudando em ensaios e produções de espetáculos (VIEIRA, 2012). |
- | Em 2007, volta ao Brasil, e ao [[Curso de Dança da UFV]], no qual atua até os dias de hoje como professora adjunta, e coordenadora do Programa Educação em Artes, apoiado pela FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais) de 2008 a 2009, pelo CNPq (2008 até o presente), e pela CAPES (2011 até o presente). | + | Em 2007, volta ao Brasil, e ao [[Curso de Dança da UFV]], no qual atua até os dias de hoje como professora adjunta, e coordenadora do Programa Educação em Artes, apoiado pela FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais) de 2008 a 2009, pelo CNPq (2008 até o presente), e pela CAPES (2011 até o presente). Assina a direção geral, desde 2008, do Espetáculo de Dança Mosaico, o qual inclui os trabalhos em dança de diversos intérprete-criadores, alunos do [[Curso de Dança da UFV]], além da Mostra de Dança “Ladrilho, Ladrilhando e Brincando”, que abarca trabalhos coreográficos de alunos de escolas e creches públicas viçosenses que participam dos projetos de dança em escolas que Alba coordena, além de inúmeros bailarinos convidados. |
Edição atual tal como 19h07min de 5 de dezembro de 2012
Espetáculo de Dança em Goiás, 1983. Acervo pessoal.
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Apresentação
Alba Pedreira Vieira nasceu em Anápolis, Goiás, no dia 26 de agosto de 1966.
É uma das fundadoras do Curso de Dança da UFV, no qual atua até hoje como professora adjunta. É também professora colaboradora do mestrado em artes da UNESP/SP, e professora do curso de especialização Pedagogias da Dança de Goiás. Membro-fundadora do COOPERAC Dança e do ENGRUPE Dança. Tem como especialidade na área de dança o estudo de processos criativos e atividades envolvendo projetos sociais (VIEIRA, 2012).
Formação e Carreira
Alba cresceu dançando. Sua mãe vinha de uma família dançante. Aos dez anos, estudava em um colégio particular de freiras em Anápolis, Goiás, que oferecia atividades artísticas extracurriculares. Alba logo se matriculou nas aulas de dança, que na época constituíam um mix de balé, jazz e dança moderna. Lembra da estrutura da escola para as aulas de dança, de ter um estúdio próprio para dança, e uma professora contratada especialmente para isso. Foi ali, então, que deu seus primeiros passos de técnicas codificadas, fez suas primeiras e inúmeras apresentações. Também neste período, havia uma escola de dança em Anápolis com aulas específicas de balé, jazz, e dança moderna; Alba matriculou-se na escola, sem deixar as aulas que já fazia anteriormente e, assim, somou aulas e apresentações até completar seus 17 anos (VIEIRA, 2012).
Com 16 anos, mudou-se para Goiânia, Goiás, onde continuou a fazer aulas de dança com a coreógrafa Sinhá. Continuou a fazer apresentações na sua escola de dança, inclusive com coreógrafos convidados de outros estados, como Carlota Portella. Foi então que, neste mesmo período, em 1983, deparou-se com a escolha de um curso superior. Na época, o único curso de Graduação em Dança era o da Universidade Federal da Bahia, em Salvador. Como seus pais não aprovaram a idéia de forma alguma, resolveu inscrever-se para o curso de Educação Física, na Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Estadual de Goiás – ESEFFEGO (VIEIRA, 2012). A escolha se deu justamente por ser o curso superior que lhe pareceu mais próximo de suas futuras pretensões profissionais na área da Dança.
Na faculdade encontrou várias pessoas que também estavam ali por acreditar ser o curso mais próximo da área de dança, entre elas, Henrique Rodovalho (fundador e diretor da Quasar Cia de Dança), Márcia Campos (professora de Dança da Pontíficia Universidade Católica de Minas Gerais), e Valéria Figueiredo (professora fundadora do Curso de Dança de Goiás - Graduação em Dança da UFG). Outra colega goiana é Luciana Ribeiro (diretora do ¿Por quá? Grupo de Dança). Nessa época, conheceu o coreógrafo Julson Henrique, que tinha uma escola em Goiânia chamada Energia, cujo trabalho era pioneiro na época. “Julson já praticava naquela época o que hoje chamamos de dança contemporânea. Também tinha um trabalho que hoje compreendo como Educação Somática” – comenta. Alba saiu da escola de Sinhá e passou então a freqüentar as aulas de Julson Henrique. Sentiu-se como que deixando uma escola tradicional para ingressar no universo da dança contemporânea atual (VIEIRA, 2012).
De 1985 a 1987, Alba começou a dar aulas de dança (dança moderna, danças folclóricas, dança contemporânea, balé) em um colégio particular de freiras em Goiânia, Colégio Santa Clara, semelhante ao que freqüentou no ensino regular. Além da intensa carga horária como professora de dança (ministrava 4 horas de aulas todos os dias, de segunda a sexta-feira), ela ainda coreografou e dirigiu inúmeras apresentações de gêneros variados de dança e espetáculos para suas alunas. A experiência na escola como professora, somada à da escola Energia, despertou questionamentos que a impulsionavam a buscar cada vez mais cursos, inclusive em outros estados (VIEIRA, 2012).
Improvisação com Projeções, 2011. Acervo pessoal.
Como seu marido era de Viçosa, Minas Gerais, e estudava agronomia na universidade, namoraram por quatro anos à distância. Alba formou-se em Educação Física em 1987, casou-se e decidiu mudar-se para lá. Em Viçosa, foi sócia-proprietária da academia, Mywo, onde dava aulas de balé e de ginástica aeróbica. Devido ao desgaste físico das aulas intensas e constantes que ministrava, começou a ter lesões diversas, fato este que levou-a a repensar o seu fazer profissional, a necessidade de uma maior responsabilidade e consciência corporal, e de estruturas físicas mais adequadas para o ensino da dança, como piso apropriado, que não tinha em sua academia (VIEIRA, 2012).
Neste ínterim, surgiu a oportunidade de estudar nos Estados Unidos, onde fez seu mestrado. Assim que voltou para o Brasil, terminado o mestrado em dezembro de 1996, surgiu uma vaga no departamento de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, para as disciplinas de dança. Alba fez então parte do corpo docente do departamento, junto da professora Teinha (Maristela Moura Silva Lima). Em 1998, as duas iniciaram um processo de criação de um Curso de Especialização Lato Sensu em Dança – Dança Educativa Moderna, no departamento de Educação Física, o qual concretizou-se e contou com a participação, no corpo docente, de Isabel Marques e Myriam Evelyze Mariani, da Universidade Federal de Minas Gerais, sendo Alba a responsável pela coordenação, além de ministrar aulas. Com o grupo de discentes e docentes do Curso de Especialização, foram realizados espetáculos de dança contemporânea em Viçosa, em uma época em que na cidade predominava o balé clássico (VIEIRA, 2012).
No mesmo ano, recebe, juntamente da professora Teinha (Maristela Moura Silva Lima), o convite do reitor Frederico Passos, para organizar uma comissão para a criação do Curso de Dança da UFV - Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais (VIEIRA, 2012).
Em agosto de 2003, no ano seguinte da inauguração do curso, Alba foi realizar seu doutorado em Dança na Temple University, na Filadélfia nos Estados Unidos. Lá voltou a fazer aulas de balé, teve aulas por dois anos da técnica de Martha Graham com o ex-bailarino da sua companhia, o coréografo Kun-Yang Lin (diretor da Companhia Kun-Yang Lin Dancers), composição, análise do movimento, educação somática, Pilates. Fazia e assistia inúmeras apresentações, incluindo as que viu em Nova York como as da companhia de Pina Bausch e Merce Cunningham. Também teve a oportunidade de fazer oficinas, ou master classes, com a companhia de Martha Graham, com o coreógrafo Bill Evans e Anne Green Gilbert, além de atuar na escola de dança de Jeanne Ruddy, a Jeanne Ruddy Dance, ex-bailarina da companhia de Martha Graham, ajudando em ensaios e produções de espetáculos (VIEIRA, 2012).
Em 2007, volta ao Brasil, e ao Curso de Dança da UFV, no qual atua até os dias de hoje como professora adjunta, e coordenadora do Programa Educação em Artes, apoiado pela FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais) de 2008 a 2009, pelo CNPq (2008 até o presente), e pela CAPES (2011 até o presente). Assina a direção geral, desde 2008, do Espetáculo de Dança Mosaico, o qual inclui os trabalhos em dança de diversos intérprete-criadores, alunos do Curso de Dança da UFV, além da Mostra de Dança “Ladrilho, Ladrilhando e Brincando”, que abarca trabalhos coreográficos de alunos de escolas e creches públicas viçosenses que participam dos projetos de dança em escolas que Alba coordena, além de inúmeros bailarinos convidados.
Livro Digital
- Educação para as Artes (2010).
Ver também
Referências
Alba Pedreira Vieira - Entrevista cedida à autora em 01 de março de 2012.