Danilo Bracchi
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- | Antes de ser profissional da | + | Antes de ser profissional da arte do movimento corporal e antes de Danilo chegar à cidade de Belém, trabalhava como madeireiro e veio até a capital paraense na época afim de conseguir madeira. No entanto na região Norte, Danilo começou a se interessar pela área da arte e assim, começou atuar como fotografo. Posteriormente, conheceu a professora de Teatro Marluce Oliveira, a qual fez Danilo se aproximar da expressão corporal e depois conhecer o mundo da dança. |
- | No ano de 1997, Bracchi viaja para Salvador na Bahia e cursou | + | No ano de 1997, Bracchi viaja para Salvador na Bahia e cursou graduação em licenciatura plena em dança, para poder entender e conhecer melhor o campo vasto dessa área artística. Paralelamente, entrou como ator no grupo Teatro Vila Velha, onde vários atores profissionais e conhecidos perpassaram por este grupo. Nesse momento, Danilo teve a oportunidade de estudar a dança e o teatro simultaneamente, tendo assim diversas experiências no meio artístico,conhecendo a arte dentro e fora do país. |
- | Depois de morar durante dez anos na Bahia, Danilo Bracch retornou à Belém e passou a dirigir sua própria companhia chamada Cia. de Investigação Cênica. Como o próprio nome da companhia já diz, o trabalho baseia-se em pesquisas e investigações de movimentos para serem levadas | + | Depois de morar durante dez anos na Bahia, Danilo Bracch retornou à Belém e passou a dirigir sua própria companhia chamada ''Cia. de Investigação Cênica''. Como o próprio nome da companhia já diz, o trabalho baseia-se em pesquisas e investigações de movimentos para serem levadas às cenas. |
- | A companhia surgiu em 2007 e estreou com o espetáculo chamado “Depois de Revelada Nada Mais Muda”. Espetáculo resultante do trabalho da Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação do [[Instituto de Artes do Pará (IAP)]], no qual retrata uma montagem em dança contemporânea | + | A companhia surgiu em 2007 e estreou com o espetáculo chamado “Depois de Revelada Nada Mais Muda”. Espetáculo resultante do trabalho da Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação do [[Instituto de Artes do Pará (IAP)]], no qual retrata uma montagem em dança contemporânea revelando um olhar sobre o universo do mundo da fotografia, ou seja, uma transposição poética da criação fotográfica em imagens manifestadas através da dança. |
- | O segundo espetáculo apresentado pela companhia foi “Tão bonito de tão feio”, resultante do Prêmio Klauss Vianna, 2008 (FUNARTE/Petrobrás). Destaca-se por uma investigação cênica em dança contemporânea | + | O segundo espetáculo apresentado pela companhia foi “Tão bonito de tão feio”, resultante do Prêmio Klauss Vianna, 2008 (FUNARTE/Petrobrás). Destaca-se por uma investigação cênica em dança contemporânea que trabalha com as estéticas do corpo humano no mundo moderno. |
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Edição de 02h07min de 9 de abril de 2011
Danilo Bracchi nasceu na cidade de São Paulo, porém veio morar em Belém do Pará, desde o ano de 1991, construindo a partir de então, trabalhos artísticos com dança na cidade.
Antes de ser profissional da arte do movimento corporal e antes de Danilo chegar à cidade de Belém, trabalhava como madeireiro e veio até a capital paraense na época afim de conseguir madeira. No entanto na região Norte, Danilo começou a se interessar pela área da arte e assim, começou atuar como fotografo. Posteriormente, conheceu a professora de Teatro Marluce Oliveira, a qual fez Danilo se aproximar da expressão corporal e depois conhecer o mundo da dança.
No ano de 1997, Bracchi viaja para Salvador na Bahia e cursou graduação em licenciatura plena em dança, para poder entender e conhecer melhor o campo vasto dessa área artística. Paralelamente, entrou como ator no grupo Teatro Vila Velha, onde vários atores profissionais e conhecidos perpassaram por este grupo. Nesse momento, Danilo teve a oportunidade de estudar a dança e o teatro simultaneamente, tendo assim diversas experiências no meio artístico,conhecendo a arte dentro e fora do país.
Depois de morar durante dez anos na Bahia, Danilo Bracch retornou à Belém e passou a dirigir sua própria companhia chamada Cia. de Investigação Cênica. Como o próprio nome da companhia já diz, o trabalho baseia-se em pesquisas e investigações de movimentos para serem levadas às cenas.
A companhia surgiu em 2007 e estreou com o espetáculo chamado “Depois de Revelada Nada Mais Muda”. Espetáculo resultante do trabalho da Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação do Instituto de Artes do Pará (IAP), no qual retrata uma montagem em dança contemporânea revelando um olhar sobre o universo do mundo da fotografia, ou seja, uma transposição poética da criação fotográfica em imagens manifestadas através da dança.
O segundo espetáculo apresentado pela companhia foi “Tão bonito de tão feio”, resultante do Prêmio Klauss Vianna, 2008 (FUNARTE/Petrobrás). Destaca-se por uma investigação cênica em dança contemporânea que trabalha com as estéticas do corpo humano no mundo moderno.
Elenco
Alessandra Nogueira;
France Moura;
Marluce Oliveira;
Natalia Simão;
Ícaro Gaya;
Milton Aires
Breno Jhullyan
Danilo Bracchi
Premiações
Danilo Bracchi e sua companhia já foram premiados pelo prêmio Augusto Rodrigues dirigido peça Secult/PA.
Prêmio Klauss Vianna (FUNARTE/Petrobras), no ano de 2008 e 2009.
E atualmente Bracchi ganhou a Bolsa de Residências em Artes Cênicas, da Funarte, o será oportunizado a passagem por escolas e companhia de dança em países como Itália, Inglaterra e Alemanha,
REFERÊNCIA
http://holofotevirtual.blogspot.com/2010/10/paralelo-agita-cenario-da-danca-em.html