Corpo-Cópia

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*Geo Britto - ator e sociólogo, coordena o projeto [http://ctorio.org.br/novosite| Teatro do Oprimido] na Saúde Mental e do Ponto de Cultura. É integrante da Comissão Nacional de Pontos de Cultura.
*Geo Britto - ator e sociólogo, coordena o projeto [http://ctorio.org.br/novosite| Teatro do Oprimido] na Saúde Mental e do Ponto de Cultura. É integrante da Comissão Nacional de Pontos de Cultura.
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==Links Externos==
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*;[http://panoramafestival.com/2012/showcase/corpo-copialibrary-of-performing-rights| Website Festival Panorama - Corpo-Cópia 2012]
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*;[http://www.cpp.panoramafestival.com/2011-2/corpo-copia| Website Composições Políticas - Corpo-Cópia 2011]
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*;[http://www.thisisliveart.co.uk| Website LADA]

Edição atual tal como 12h06min de 17 de julho de 2013

Corpo-Cópia é um espaço de documentação de projetos e programas que relacionam a dança, a performance, o corpo artístico, com a produção de conhecimento, registro, debate e reflexão. Foi criado em 2011 numa colaboração entre o Festival Panorama de Dança, a Live Art Development Agency (LADA) e o programa Composições Políticas. Teve sua 2ª edição em 2012, num programa que mesclou mostra de vídeos e mesas-redondas.


Ernst corpocopia2.jpg

Mostra de vídeos/ Corpo-Cópia 2011.


Tabela de conteúdo

Breve Histórico

O projeto Corpo-Cópia surgiu como fruto de uma parceria entre a Associação Cultural Panorama e a Live Art Development Agency, após um intercâmbio profissional entre as duas entidades, envolvendo integrantes de cada instituição: Andrew Mitchelson (Reino Unido) e Paula Gorini (Brasil). O projeto ganhou espaço e se fortaleceu na colaboração com o programa Composições Políticas e seus diretores, Isabel Ferreira e Eduardo Bonito.


2011

Corpo copia armazen2.jpg

Corpo-Cópia 2011 - Armazén Utopia.


Durante o Encontro Iberoamericano de 2011, realizado dentro do programa Composições Políticas, o Corpo-Cópia funcionou como espaço de Documentos & Vestígios, que teve como enfoque o cruzamento entre arte e política. Nesta edição, o Corpo-Cópia ficou instalado num container estilizado como cineclube, dentro do centro do Festival Panorama, no Armazén da Utopia. Foi apresentada uma seleção de vídeos de dança contemporânea, performance, Live Art e documentários relacionados com a temática principal do projeto e com os artistas e trabalhos apresentados durante o encontro. A curadoria foi feita por Andrew Mitchelson, Paula Gorini, Isabel Ferreira e Eduardo Bonito.


Paralelo à mostra do cineclube, a Videoteca Panorama (Ponto de Cultura Espaço Panorama) apresentou uma seleção de vídeos de seu acervo, “Videoteca à La Carte”. Nessa seleção, o visitante podia escolher um título no cardápio e ser “servido” no cineclube.


2012

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Martin O'Brien - Mucus Factory | Mostra de Vídeos, Corpo-Cópia 2012.


Em 2012, o Corpo-Cópia realizou sua segunda edição, desta vez acolhendo a residência do acervo da Library of Performing Rights, uma coleção de livros, vídeos e publicações especializada em direitos humanos, a partir de indagações e provocações de trabalhos artísticos relacionados com o tema. O acervo foi enviado do Reino Unido, parte do acervo total da LADA, para fazer um residência e dar início a um novo corpo no Brasil.


Corpo-Cópia: Library of Performing Rights foi também uma colaboração entre a Videoteca Panorama e a Live Art Develoment Agency / LADA, produzida e curada por Eduardo Bonito e Paula Gorini (Brasil) e Andrew Mitchelson (Reino Unido). O projeto incluiu uma mostra de cinema com trabalhos relacionados à temática de direitos humanos e 4 mesas-redondas com especialistas e artistas, a partir dos seguintes eixos temáticos: Corpo Santo, Corpo-diverso, Corpo-manifesto, Corpo-identidade e Corpo-ativismo.


A mostra de filmes e mesas-redondas aconteceram no Cinema 2 do Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB). A Library of Performing Rights e uma seleção especial da Videoteca Panorama ficaram instaladas durante uma semana na Sala de Convivências do CCBB.


Mostra de Filmes & Documentos

Programa Cinema 2/ CCBB

CORPO SANTO

Premiérè Brasil | Maurício Dias & Walter Riedweg, Brasil, 2011, 40min.

Estreia do filme com mesmo nome. Concebido para ser apresentado como uma obra instalativa para a Coleção Prinzhorn, ganhou uma versão em monocanal exclusivamente para ser apresentada na abertura do programa Corpo-Cópia 2012.

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CORPO-DIVERSO

Fat (Pete Edwards)/ Reino Unido, 2009, 4 minutos; Undress Redress (Noëmi Lakmaier)/ Reino Unido, 2011, 6 minutos; Spitting Mad (Bobby Baker)/ Reino Unido, 1997, 10 minutos; No Retreat, No Surrender (Mat Fraser)/ Reino Unido, 2011, 6 minutos; Magno Pirol (Graco Alves)/ Brasil, 2004, 20 minutos.


CORPO-MANIFESTO

Acts of Memory (Monica Ross), Reino Unido, 2009, 120min.

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CORPO-IDENTIDADE

Why I Make Live Art (George Chakravarthi), Reino Unido, 2008, 1min; Oh, Jerusalem! (Oreet Ashery), Reino Unido, 2005, 5mim; Nº 14 (La Ribot), Espanha, 1997, 7min; Carne (Micheline Torres), Brasil, 2008, 5minutos; In-Organic (Marcela Levi), Brasil, 2007, 30min.

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CORPO-ATIVISMO

Dismantling Indra (Asamblea Contra la Guerra Permanente), Espanha, 2005, 15 min; Load of Rubish (Vacuum Cleaner), Reino Unido, 2008, 8min; Soya Sauce and Ketchup Fight (Mad For Real), Reino Unido, 2000, 5min; Yomango Tango (Yomango), Argentina, 6min; Não Alimente os animais (Ricardo Marinelli), Brasil, 2011, 5min; Knitting Iron/ excerpts (Poshya Kakl), Reino Unido, 2012, 10min.

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Mesas Redondas

Desabilidades em Xeque

Nessa mesa redonda pretende-se discutir a produção artística em trabalhos de dança, performance e artes visuais para assuntos relacionados à saúde mental e física. Parte do programa é constituída por trabalhos desenvolvidos por pessoas portadoras de desabilidades físicas ou mentais. Mauricio Dias & Walter Riedweg compartilham a experiência do processo de trabalho em Corpo Santo.


The Long Table | Declaração dos Direitos Humanos

Com base na performance The Long Table, de Lois Weaver (EUA/Reino Unido), será realizada uma “mesa aberta”, em que qualquer pessoa do público está apta a contribuir com a discussão. A ideia da Long Table se baseia em duas premissas:


Diversidade Sexual, Identidade e Performance

Focada em produções que questionam o espectador sobre questões de gênero, identidade e diversidade sexual. A sexualidade e suas várias possibilidades de afirmação traduzem uma necessidade de identidade, ou sempre traduziram? A identidade no corpo é uma manifestação política, ativista? Que perguntas podemos fazer para práticas artísticas diretamente conectadas ao corpo?


Artevismos Hoje

Com base no programa Composições Políticas, reflete sobre a importância de debater e pensar ao criar e expressar. Como promover o debate e a reflexão em espaços de engajamento artístico? Arte política? ARTEvismos que dialogam com o cotidiano social.


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